Nanete 2

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 2871 palavras
Data: 17/12/2008 14:45:16
Última revisão: 30/11/2009 20:33:59

NANETE: sempre fiel ao casamento-2 (argumento original: Pafer)

A CHEGADA 2

Nanete, então, ficou sendo observada de 4 por aquele velho, ou seja naquela posição de completa submissão de uma fêmea diante de um macho, tendo os seus seios meio espremidos contra o colchão, com os joelhos bem separados, desta forma, posicionando aquela sua tão decantada bunda, bem redondinha, arrebitada e toda empinadinha, para o alto e com as duas delicadas mãos separando as nádegas dela, expondo aquele delicado e virgem buraquinho rosinha, sempre bem escondido. Sua face estava toda ruborizada pela vergonha de se expor assim e, silenciosamente, lágrimas de vergonha escorreriam dos seus belos olhos verdes. Um forte tapa estala em uma das nádegas, depois na outra, mais um, outro e, apesar da humilhação daqueles tapas, Nanete, surpresa, sentiu, sem sair daquela humilhante posição, tremores de prazer percorrerem por todo o seu belo corpo.

- Já disse que não quero mais choro, minha menina!

Nanete logo balançou a cabeça afirmativamente, mas mais para que os seus ondulados cabelos negros lhe caíssem pelo rosto, escondendo-o daquele velho depravado e incestuoso. Algo frio lhe cai por entre a sua bunda, indo escorrer até o seu buraquinho do cú. Logo, ela sentiu as mãos de Jardel, uma em cada nádega e de novo outros 2 tapas, um em cada uma já ardida nádega. Em seguida à dor do segundo, ela suspendeu a cabeça e apesar de incomodada pela sua estranha, para ela, posição e ela soltou o ar preso num suspiro, que ela percebeu, confusa, que também era de prazer!

- Que coisa mais linda esta sua bundinha arrebitada, Sra. Nanete!

Esta foi a única coisa compreensível que Nanete escutou antes do Jardel enfiar o rosto por entre as nádegas dela! Sons ininteligíveis saiam da boca de Jardel enquanto ele solapava a língua por toda extensão do rego da bunda daquela esposinha ainda muito inocente! Nanete, por sua vez, estremeceu ao sentir a rombuda ponta da língua dele a querer penetrar-lhe o cuzinho! Ela, assombrada: “Que coisa é essa? Que loucura o que eu estou sentindo, pô! Que sensação maravilhosa! Oh, meu Deus, o que eu estou pensando? Me perdoa, me perdoa!” Depois de minutos, tanto Nanete quanto Jardel estão sussurrando e se contorcendo, sentindo ambos muito prazer com aquele cunete. Ela sentia como que a sua bunda estivesse com vida própria e isto por ter ele a cara enfiada no rego e com a língua serpenteando o rosado cuzinho, tentando se enfiar por lá! Nanete sentiu quando o peso do corpo de Jardel cobriu toda sua parte posterior, grudando seu peito às suas costas e percebeu que era muito agradável ter o corpo dele por cima dela! A rola dele se encaixou entre suas nádegas e, a puxando pelos cabelos não muito gentilmente, Jardel fazia com que ela virasse um pouco corpo dela, para que aquele belo rosto ficasse quase de frente com do dele. Então, ele a beijou suavemente. Mas o desejo animal que envolvia os dois, fez com que ambas as bocas logo se colassem com vigor e as suas línguas se enroscassem freneticamente! O sobe e desce da esfregação da rola dele nas nádegas de Nanete lhe proporcionava uma espécie de choque elétrico, o qual começava no cóccix, lá no finalzinho da sua espinha dorsal, e se espalhava em vibrações de puro prazer por todo o seu belo corpo! Ela não conseguiu resistir aos seu instintos de fêmea, agora faminta por um pau, mesmo não sendo o do seu amor, e mesmo após tantas siriricas hoje, suplicante pediu:

- Enfia! Enfia em mim, seu Jardel! Vai, vai! Enfia, por favor! Quero gozar!

Ela, muito discretamente, já tinha procurado ver o pau dele, pois só conhecia o do seu marido e observou que a rola do coroa incestuoso era bem maior e um pouco mais grossa do que a do seu marido. "Tudo bem", pensou ela, "se tinha que acontecer, que fosse com um maior, mesmo!" Mas, a dorzinha que estava sentindo e pensou: "Isto não pode ser normal, inclusive porque eu estou super lubrificada!" Estranhando, levou uma das mãos até a xaninha para facilitar a penetração nela e, aí, ela percebeu horrorizada: "Pô, nada está pressionando a minha vagina!" Por estar a sua xoxota vazia ela entendeu que a pressão, cada vez maior que estava sentindo atrás, estava acontecendo por causa de uma tentativa dele para penetrar o seu virgem cuzinho!!! “Estou sendo penetrada pelo cú!”, pensou horrorizada Nanete! “Isto não é coisa de mulher séria! Isto é coisa de puta rampeira e apenas por causa de dinheiro, caramba!” pensou uma Nanete, agora já desesperada! De repente, o assustador pensamento surgiu: “Mas será que eu sou séria? Só hoje, bati várias siriricas por causa do cavalo e gozei muito, bem como punhetei e chupei o pauzão daquele belo garanhão." "O quê, o quê é que está acontecendo comigo, caramba?”, perguntou para si mesma. Em meio a esses pensamentos, ela nada fazia para interromper aquela bizarra penetração, que acontecia na sua tão cobiçada bunda virgem! De repente, ela percebeu que ela estava muito curiosa com o que estava se passando lá na bundinha e, aí, ouviu a sua própria voz, como se não fosse a dela:

- Ah, eu sinto o Sr. forçando o meu cuzinho! Aii, dói muito! Está começando a entrar em mim! Uii! Você está me arrombando, Sr., Jardel! Ai! Entrou tudo?

Para, logo a seguir, ela, tentando tirar a bunda daquele pau grande, gritar:

- Não quero mais! Ai! Para! Meu cú está ardendo, seu Jardel! Tira, tá doendo!

O seu pinto é muito grande, seu Jardel! Não vai caber dentro de mim, pô! Preocupado, pois mal tinha entrado a cabeça, Jardel, ficando imóvel, falou carinhosamente para ela, enquanto acariciava as costas dela:

- Se estiver doendo muito, mas muito mesmo, então eu paro! Se não, relaxa, Sra. Nanete. Vou ficar parado para você acostumar com a cabeça do meu pau, que já entrou no seu cú! Viu, a Sra. acabou de me dar o cabacinho do seu cuzinho! Respira fundo, minha criança querida e relaxa e depois goza!

Nanete, que estava respirando bem agitadamente, ao ouvir "relaxa e goza" resolveu atender e passou a respirar fundo para relaxar. E, aí, surpresa, sentiu que seu cuzinho, agora estava apenas com uma leve dorzinha, mas que era bem suportável e até interessante. Assim pensou: "Eu estou relaxando com essa cabeçona arregaçando a minha bunda, caramba!" Sentindo, desta forma, uma pontada de orgulho, pois pensou: "Pô, hoje perdí o cabaço da boca, mesmo que tenha sido com o cavalo e agora o do cú para este coroa depravado, caramba"! Jardel, ainda imóvel, instruiu, então, à jovem Nanete, com uma voz bem carinhosa:

- Lindinha, faça como você fosse evacuar! Faça pressão com o seu anelsinho para fora e eu meto um pouco mais, aí eu prometo que paro e você relaxa novamente. E sempre respirado para relaxar. Então, quando estiver mais acostumada, poder fazer uma nova pressão para fora, para eu poder meter 1 pouco mais ainda. Assim, até entrar tudo! Esta sua bem arrebitada bela bunda, minha querida Nanete, merece o meu pau inteiro todo enterrado no seu cuzinho, para gozar muito! E, assim, vamos que vamos, né!

Nanete não pode deixar de sorrir com a tirada dele, o que diminuiu em muito a sua tensão. Assim, com as palavras dele "gozar muito" ecoando na sua cabeça, tratou logo de facilitar aquela, agora já um tanto interessante enrabada. Ela respirou fundo, relaxou o máximo que pode e falou:

- Tá bem, seu Jardel. Estou fazendo pressão lá! Pode enfiar um pouco mais, por favor. Uiii! Tá doendo! Para! Aiii! Tá bom, agora! Isso, 1 pouquinho mais. Para, por favor, seu Jardel Nós combinamos, pô! Isso, seu Jardel! Valeu! Deixa eu respirar fundo para dar uma relaxada lá. Brigada! Vai, por favor. Aiii! Sim, agora está bom, mas fica parado aí seu Jardel! Ufaaaa! Agora pode ir só mais 1 pouquinho. Uiii! Vai! Pode enfiar mais! Aiiiiiii! Para, pô!

Nanete estava se sentindo bem em estar no comando, permanecendo muito atenta às suas próprias sensações causadas pelo arregaçar e o acomodar, pela primeira vez na vida, um pau, que não era o do seu amado marido, naquela sua, por todos admirada e desejada, bundinha. Foi, assim, instruindo ao seu coroa safado até, assombrada, ouvir seus próprios gritos de prazer:

- Agora! Tudo, pode enfiar mais! Aiiii! Não para mais! Tô gostando, seu Jardel, não para! Por favor, não para! Isso! Mete! Que dor deliciosa é essa no meu cuzinho, seu Jardel! Eu estou gostando do seu pau no meu cú! Uiiii!

E ele no ouvido dela, ainda todo carinhoso para com a bela jovem mulher:

- Tá, minha querida! Êta cuzinho apertado! Falta pouco, Nanete! Gostosa!

Ela se sentia maravilhada com o arder dolorido do arrombar da sua bunda e de como o seu, até então virgem cuzinho, distendia todo para acomodar, o mais confortável possível, toda aquela picona lá dentro! Quando ele parou, e a sua gostosa dor diminuiu, ela surpresa, perguntou para o coroa tarado:

- Porque parou, seu Jardel! Está gostoso! Ué, já entrou tudo, seu Jardel?

- Já, lindinha! Meu pau está todo enterrado nesta sua deliciosa bunda de mis Brasil! Respira fundo e relaxa, minha escravinha de ex bunda virem!

Nanete, sentiu-se orgulhosa com o “bunda de Mis Brasil” e, pela primeira vez desde que se entendia por gente, não sentiu vergonha e sim orgulho da bunda dela! Por outro lado, ela se sentiu um pouco frustrada, pois queria que ele tivesse mais pau para tentar ir mais fundo ainda no seu cuzinho e daí, ver o quanto ela podia agüentar. Jardel, então, percebeu que ela estava mais confortável com a sua bem dotada pica enterrada no ex vigem cú dela e que ela até estava discretamente movimentando aquele tesouro de bunda para lá e para cá, num leve rebolado! Assim, ele se sentiu à vontade e começou a meter de verdade! A princípio, lentamente, para depois ir aumentando a intensidade das estocadas naquela bunda arrebitada da Sra. Nanete. E o pau do Jardel, para o seu total deleite, ia entrando e saindo daquele cú apertado, que estava sendo arregaçado pela primeira vez! Nanete era só sensações físicas e nada de pensamentos. Estava, entre suspiros e gemidos de contentamento, apesar da dor, ou até por causa dela mesmo, toda entregue como nunca antes. Ela percebia que estava totalmente dominada pelo prazer que sentia em ter seu cú arrombado por aquela picona do incestuoso velho.

Ela, não mais que de repente, então, sentiu que ele abruptamente retirou o seu pau do seu cuzinho dela e, aí, uma horrível sensação de vazio no seu anus a fez, quase desesperada, implorar chorosa para o coroa:

- Porquê tirou seu Jardel? Põe de novo! Por favor, seu Jardel, põe tudo de novo! Eu tava gostando muito! Doía, mas eu gostava dessa dor, seu Jardel!

De verdade, seu, Jardel! Continua comendo a minha bundinha, que eu acho que ia gozar como nunca antes, caramba! E ia ser logo, logo, seu Jardel.

Jardel, ignorando os apelos dela e, então, se deitou de costas e ordenou gritando e olhando firme para os suplicantes olhos verdes da Nanete:

- Agora, escravinha, é esta sua maravilhosa bunda que vai comer o meu caralho e é bom que ela me faça gozar muito! E é pra já, Sra. Nanete!

Nanete sem entender nada, apenas fixava o seu olhar guloso naquele delicioso pau, agora objeto do seu recém descoberto desejo anal. Ele, então, lhe disse como gostaria que ela se sentasse em sua rola! E lá foi ela, fazendo um engraçado beicinho com aqueles atraentes lábios carnudos, por cima e de frente para ele. Desta forma, ela segurou o caralho com firmeza a base dele e guiou a cabeça para o seu, já piscando em expectativa, cuzinho. Prendendo a respiração, Nanete sentou enterrando tudo de uma vez só, contrariando as instruções anteriores dele, e só soltou o ar dos pulmões, com um grito de dor, quando a sua bunda bateu na virilha dele!

- Aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, seu Jardeeeeeeeeeeellllll!

Assim, ela lá ficou sentada com o pauzão todo enterrado no cú ardido e dolorido, mas vitoriosa! Com as mãos em sua cintura, Jardel indicou a Nanete o movimento ascendente e descendente que ela teria de fazer com o corpo. Depois de se acostumar melhor com o cú arrombado, o seu belo corpo, como que possuído com vida própria, e a sua bundinha, com aquele caralho, que não era o do seu amado marido, em suas entranhas, iniciou, a princípio lentamente e pouco tempo depois, furiosamente, pois ela tinha seus músculos das coxas e pernas sempre em forma, uma dolorida e ardida cavalgada, onde sua bunda chocava-se com a cintura dele com tal violência, que suas sensíveis e já avermelhadas, pelos tapas de antes, nádegas ardiam, porém muito menos do que o seu cuzinho. E não era só isso: os dedos de Jardel agora torciam rudemente os proeminentes e totalmente rígidos de excitação bicos dos seios dela. Toda aquela gostosa dor na sua bunda e seios, bem como a fúria daquela cavalgada dela, tendo seus belos olhos verdes tentando se fixar nos daquele velho incestuoso, a quem ela estava, prazerosamente, se entregando, a levou a curtir um elevado grau de um estranho e pervertido prazer com aquela dor, que a fazia gritar delirante e entre os seus suspiros e gemidos de prazer:

- Ai, ai, que dor maravilhosa, meu Deus! Dar a bunda é bom demais, carmba! Que prazer, seu Jardell! Delícia! Morde, pô! Delicia! Aiiiiiii!

Assustada com esse seu inacreditável prazer em dar a sua bunda para um velho que acabara de conhecer, pensou: “Então, eu devo ser mesmo uma puta, uma puta rampeira, caramba!" Esse pensamento era perturbador, mas como surgiu bem próximo de ela gozar,logo foi trocado pelo: “Acho que, finalmente, eu vou gozar de verdade, pô!” E, gritando alto:

- Vou gozar, seu Jardeeel E dando minha bunda, caramba! Delícia! É agora! Vou gozar muito agora, seu Jardeeeeeeel! Tô toda trêmula gozando pelo meu cuzinho, meu Deus! Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh!

Jardel, então, a ia incentivando no ouvido dela:

- Goza, goza, minha linda putinha, goza pelo cú neste pau que não é o do teu maridinho corno!! Vamos goza minha bela escrava, que eu estou gozando muito dentro no teu ex cú virgem!

Ela empolgada com aquelas sensações desconhecidas de sublime prazer:

- Goza, seu Jardel! Seu Jarddeeelllll! Ooohhhh! Ccaramba, outra vez! Meu Deus! Estou gozando outra vez, pô! Juntinhos, seu Jardeeeel! Delíciaaaaaa!

E com as duas gozadas seguidas dela, algo inacreditável para ela, sendo muito bem acompanhado pela dele, o escultural corpo da Nanete, então, tombou desfalecido sobre o peito dele, e ela murmurou ofegante:

- Obrigada, seu Jardel! Estas gozadas foram as melhores de toda a minha vida e a primeira vez que foi realmente pra valer, seu Jardel! Caramba!

E, em seguida deu um longo selinho nele cheio de agradecimento, para, em seguida, aplicar uma forte bofetada no rosto dele, gritando raivosa:

- Seu filho da mãe! Cafajeste incestuoso! Não faça mais isso comigo! Nunca mais coma a minha bunda! Me ouviu, Sr. Jardel, nunca mais! É sério, pô!

Desta forma, sentiu-se em paz consigo mesma e tombou para o lado dele. Foi neste movimento que sentiu a saída brusca daquele pauzão, ainda um tanto duro, do seu arrombado e dolorido cuzinho, fazendo ela observar uma vez mais aquela estranha e desagradável sensação de vazio na bunda e chegou a pensar: "Puxa, e não é que eu já estou é sentindo falta do pau dele no meu ardido cuzinho, pô!" Assim, eles descansaram deitados em silêncio!

Ao voltar sozinha e caminhando de uma forma 1 tanto estranha, dado à dor dela lá no cuzinho, a fim de iniciar a espera do seu querido marido e se prepararem para o jantar, ela teve a certeza de que esta noite, pensou Nanete: "Tanto eu, por ter hoje, finalmente, pô, sentido todas aquelas sensações, muito mais profundas do que eu mesma poderia esperar, quanto o Sr. Jardel, aquele coroa depravado e incestuoso, que acabou de tirar gostosamente a virgindade da minha bundinha, caramba, dormiríamos muito bem e como 2 anjinhos, pô!" Então, ao retornar daquele estábulo, ainda um tanto trêmula de excitação, ao quarto de hóspedes, Nanete adormeceu de novo. Ao acordar para tomar o seu banho, para ficar pura para o seu amado marido, ela verificou que eram 17 horas, o que, simplesmente, significava que faziam apenas 24 horas que o seu amado esposo e ela tinham chegado nesta instigante fazenda! "Bastou apenas 24 horas, meu Deus, somente 1 dia aqui nesta fazenda, para que eu conhecesse todo o prazer sexual que eu tanto desejei ter no meu casamento com o meu amor. Pena que não foi com ele, pô! Seu Jardel, velho tarado e incestuoso, acho que lhe paguei, com juros e correção monetária, a minha punheta no seu valioso garanhão.", pensou Nanete e, logo a seguir, que: "Bem, foi fácil, fácil o melhor dia da minha vida, caramba, mas ele nunca mais vai se repetir e pronto, até por que esta minha bundinha ainda dói pra caramba! Estes atos não são nada próprios pra uma séria jovem Sra. muito bem casada e que ama muito ao seu marido, como eu, a gostosa Sra. Nanete Valente! E eu tenho dito, pô!"cont,)

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Que amontoado de símbolos gráficos mais sem significados! Não dá nem pra ler.... (Http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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