Olá, amig@s leitores de Casa dos Contos Eróticos! Chamo-me Cláudia e moro em Goiânia, capital de Goiás. Como informei no relato anterior (Traí meu marido por vingança, mas ), sou casada há três anos com Zé Geraldo (Jotagê, para os amigos), um morenão lindo, 1,80m de altura, gostoso, corpo malhado, pernas grossas e peludas, sorriso encantador, olhar de safado, empresário bem sucedido e, por tudo isso, muito assediado pela mulherada. Jotagê tem 32 anos e eu 28. Sou advogada, morena, 1,68m de altura, 59 kg, cabelos negros, que uso sempre muito bem cuidados, longos quase até a cintura. Meu bumbum é lisinho, arrebitado e carnudo, minhas coxas são grossas, firmes e bem torneadas graças às horas diárias de academia, e meus seios são médios para grandes, com mamilos escuros, sempre assanhadinhos, com rodeirões (auréolas amplas) deliciosos, como dizem os homens que têm o privilégio de conhecê-los. Meu marido, Jotagê, diz que minha boca carnuda e aveludada é meu atributo mais sensual. Mas vamos ao que interessa: como traí o Jotagê de novo.
Meu marido gosta muito de futebol, joga e assiste futebol o tempo todo, inclusive fazendo parte de um time de amigos e colegas seus de trabalho e do setor em que moramos. Pois bem, um destes seus amigos, o Azeviche, um negrão advogado delicioso, me consolou quando eu descobri que Jotagê me traía com uma loira aguada e que todos os nossos conhecidos já sabiam. Foi uma transa maravilhosa com o homem mais gostoso que já conheci: Azeviche! Porém, depois de me dar o bolo no domingo em que nos encontraríamos pra eu lhe oferecer meu botãozinho semivirgem, Azeviche ficou me evitando por sentir-se culpado em ter traído o amigo.
Injuriada e ainda raivosa com a traição de Jotagê, na quarta-feira resolvi aparecer no bar em que eles assistem ao futebol pra ver se Azeviche mudava de idéia e me dava outra surra de pica. Vesti uma calça jeans justíssima, uma sandália aberta e de salto alto, uma blusa de seda, com um decote lateral indecente que mostrava boa parte de meus seios, e fui para o tal bar decidida a dar e ter muito prazer. Antes, ao olhar-me no espelho em casa, senti-me a mais gostosa das piranhas, uma puta linda. Eu estava incrivelmente sensual naquela noite e adorava a sensação de poder que isto me dava. Obviamente os homens perceberam meu estado de excitação pois, no curto caminho de casa até o bar, recebi várias cantadas, assovios e elogios entusiasmados daqueles pelos quais passei.
Chegando ao bar, que decepção! Azeviche não estava lá. Mas Jotagê e muitos outros homens estavam. Desfilando gostosamente, dirigi-me à mesa onde meu marido estava com os colegas e, ao me ver (e naquela produção toda), Jotagê ficou surpreso. Marcelo, um de seus colegas, trouxe-me uma cadeira e sentei-me entre ele e Jotagê, agradecendo-lhe a gentileza (coisa incomum entre os homens aqui de Goiânia). Marcelo pediu um refrigerante para mim e Jotagê continuou assistindo ao futebol atentamente, discutindo com os outros sobre os lances do jogo. Eu, inquieta, observava discretamente pra ver se Azeviche chegava, quando notei muitos olhares sobre mim, vindos de vários homens presentes ao bar. Eu era uma das poucas mulheres por ali. Notei mais duas meninas numa mesa mais afastada, uma delas loira, e pensei se aquela não seria a tal Valéria (que está saindo com meu marido).
Fiquei imaginando o que passava da cabeça daqueles homens enquanto me olhavam ávidos e fui me excitando, sentindo minha calcinha molhar. Eu me surpreendia com as minhas sensações, pois geralmente não sou assim. Com estes pensamentos, nem dei por conta de que a perna de Marcelo, o qual estava de bermudas, tocava a minha insistentemente. Marcelo, com o olhar fixo no futebol transmitido pela tevê, forçava sua perna contra a minha levando-me a sentir o seu calor e, certamente, ele sentia o meu também. Passei a observar Marcelo: um rapaz de uns dezenove para vinte anos, recém chegado de Porto Alegre/RS, mulato, alto, pernas peludas e musculosas, ombros largos e um sorriso charmoso. Era um belo espécime do gênero masculino, muito gentil e jovem, deliciosamente jovem. Estava escolhida minha próxima presa desta noite, pensei eu, desconhecendo-me.
Tomei meu refrigerante calmamente e falei ao ouvido de Jotagê que queria voltar para casa, pois não estava gostando do jogo. Pedi-lhe que me levasse, embora soubesse que ele não iria querer perder o jogo. Jotagê fez uma careta, começando a levantar-se quando Marcelo disse, se dirigindo a ele:
- Se quiseres posso levá-la, sem problema.
Jotagê me olhou como que pedindo meu consentimento. Fingindo-me contrariada, aceitei e saímos, eu e Marcelo, em direção a minha casa que não ficava longe. Pedi desculpas a Marcelo por fazê-lo perder o jogo, ao que ele respondeu:
- Sem problema, melhor estar em tua bela companhia que com um bando de marmanjos. Nem gosto muito de assistir futebol na tevê. Venho pelos colegas.
Aquilo queria dizer alguma coisa a mais e eu estava disposta a descobrir. Caminhando lentamente, para alongar o tempo de nossa caminhada, perguntei-lhe se já havia conseguido uma namorada goiana. Marcelo disse-me:
- Sim e não. As meninas daqui são muito ansiosas, tchê! E me assustam um pouco. Então, tenho preferido ficar sozinho. Além disto, tenho que estudar quase o tempo todo para não perder minha bolsa de estudos.
Ele falava, seus lindos olhos castanho-claros fixados em mim e sua boca carnuda, com dentões branquíssimos me encantavam. Quase nem compreendia suas palavras, mas estava adorando ouvi-lo falar. Aquele sotaque de gaúcho foi me envolvendo, quando vi estava andando abraçada ao jovem Marcelo, como dois irmãos ou amigos. O calor do seu corpo junto do meu era delicioso, me fazia lembrar quando eu e Jotagê éramos namorados e caminhávamos à noite voltando das festas ou de algum passeio. Este pensamento me fez entristecer, franzindo minha testa. Marcelo percebeu e perguntou se havia dito alguma coisa que me incomodou. Disse-lhe que não e que sua companhia estava muito agradável.
Estar contigo também me agrada muito, Cláudia.
Marcelo falou estas palavras olhando-me fixamente nos olhos e, percebendo a oportunidade, perguntei-lhe o porquê. Marcelo respondeu, um pouco encabulado, mas direto:
- Tu és a mulher mais interessante que já conheci, pena que és esposa de um amigo meu. Tenho te observado desde a primeira vez que nos vimos e, te confesso, chego a pensar em ti quando estou sozinho em meu quarto na casa de estudante, sabias?
- Mas, como você mesmo disse, Marcelo, sou casada e com um amigo teu. Logo, você deve tirar estes pensamentos de sua linda cabecinha jovem e fixá-los em alguma garota de sua idade e desimpedida.
- Perdoe minha ousadia, Cláudia, mas penso que teu marido não te valoriza, não te respeita como tu mereces. Por isto é que fico a pensar em ti e em como eu te trataria se tu fosses minha namorada ou minha mulher.
- E como você me trataria, Marcelo? O que você faria de diferente do Jotagê? Perguntei-lhe curiosa.
- Em primeiro lugar, eu só teria olhos pra ti. Nenhuma outra mulher se compara a ti, Cláudia.
Eu sorri envaidecida e ia dar-lhe um beijinho no rosto, quando ele virou-se de frente para mim, agarrou minha cabeça e beijou-me sofregamente a boca, surpreendendo-me e, ao mesmo tempo, excitando-me muito. Correspondi ao beijo, abracei-o, esquecendo-me de onde estávamos, e fui abraçada fortemente por aquele menino-homem. Refeita da surpresa, peguei em sua mão e seguimos rapidamente até minha casa. Ao entrarmos, disse-lhe da loucura que aquilo representava e que Jotagê ou qualquer um de seus colegas jamais poderia saber daquilo.
- Fiques calma, Cláudia. Sou novo, mas não sou guri ou moleque. Sei guardar um segredo, podes confiar em mim. Só queria te dizer que gostei muito do nosso beijo.
- Se gostou do beijo, garanhão, então você vai adorar o que virá a seguir.
Fui dizendo isto e tirando sua t-shirt, deixando seu tórax jovem, forte e moreno à disposição para meus carinhos. Alisei-lhe os músculos do peito, dos braços e do abdômen, beijei e suguei seus mamilos, lambi seus ombros fortes e brinquei com minha língua no vão de sua clavícula. Ele sorria e gemia baixinho, me excitando ainda mais. As mãos de Marcelo passeavam por minhas costas e, já por dentro da blusa, acariciavam meus seios que vibravam sentindo o calor e a firmeza de seus carinhos.
- Deliciosa, potranca no cio. Sabia que um dia tu serias minha, muchacha!
- Você está enganado, garotão, você é que será meu. Todinho. Vou te devorar e vamos adorar, garanto.
Eu disse isto e já fui tirando-lhe a bermuda. O safado estava sem cuecas e pude logo ver aquele pauzão preto e gostoso que me lembrava o de Azeviche, embora fosse um pouco menor. Marcelo jogou longe seus tênis e, no que ajoelhei-me a sua frente, enfiou-me o belo pinto na boca, mandando-me chupa-lo com vontade.
- Chupa, minha cadelinha. Chupa este pau que vai te comer todinha. Deixa ele bem duro, do jeito que tu gostas que eu sei.
Eu chupava e, ao mesmo tempo, ia tirando minha blusa, deixando meus seios à mostra e à disposição dos carinhos das mãos hábeis de Marcelo que, apesar de jovem, sabia como tocar uma mulher e dar prazer a ela. Sacando seu pau de minha boca, Marcelo passou a esfregá-lo em meu rosto e nos meus peitos e a sensação era deliciosa. O garoto era mesmo safado, esperto. Como sabia que nosso tempo era curto, levantei-me e fui para o sofá, conduzindo Marcelo pela mão. No sofá livrei-me das sandálias e do jeans, que custou a sair de tão apertado. Quando me preparava pra tirar a minúscula tanguinha verde água, Marcelo se joga sobre mim e, abrindo minhas pernas, esfrega seu rosto em minha xaninha, ainda coberta pela lingerie. De um golpe só, o garoto arrancou-me a tanguinha e, com certa violência, penetrou-me com dois dedões, causando-me surpresa, certa dor e muito prazer. Notei que, desde Azeviche, eu gosto de uma certa agressividade no sexo. Marcelo entrava e saía de mim com aqueles dedos fortes, arranhando as paredes de minha vagina, causando sensações incríveis, tocando, vez por outra, meu ponto G, me fazendo ter orgasmos curtos e intensos. Eu já estava encharcada de gozo e de suor, enquanto o garoto continuava firme. Eu olhava para seu corpo jovem e forte e me sentia orgulhosa por ser desejava por aquele Adônis de pele escura. Tão jovem e tão belo. Minhas divagações foram interrompidas por uma carícia mais brusca de Marcelo em meus seios que ele apertava com violência. Eu adorava aquilo tudo e me sentia dominada por aquele garoto gaúcho.
- Venha aqui.
Disse Marcelo, em tom imperativo, ao ficar de pé sobre o sofá e oferecer-me o belo pau de cabeça marrom pra ser novamente chupado por mim. Chupei e lambi muito, sentindo o gosto de seu pré-gozo em minha língua. Ele já queria gozar e eu queria, desejava, ansiava por beber do leitinho do meu mais novo machinho.
- Goza na boca de tua putinha, goza Marcelo! Me dá leitinho, dá
- Vou gozar, sim, Cláudia. Vou gozar muito pra ti. Espera e vais ver.
Enquanto dizia isto, Marcelo esfregava aquele pintão em meus lábios e batia com ele no meu rosto. Puxava meus cabelos e voltava a enfiar aquela maravilha de pau em minha boca gulosa. Esta atitude agressiva e dominadora de Marcelo atiçava meu lado mais devasso e, num rápido movimento, coloquei-me de quatro sobre o encosto do sofá e pedi-lhe, com a voz manhosa, que comesse meu cú.
- Marcelo, meu macho gostoso, come meu rabinho. Rasga este meu cú, rasga. Vem comer ele, vem...
- Sacana e safada que tu és, sua cadela. Vou te rasgar este teu cú e tu vais pedir mais, não vai?
- Vou, se você comer bem direitinho, vou pedir mais. Mas vem logo, que eu não me agüento mais de tesão por esta sua pica preta, gostosão.
- Será que teu marido sabe a piranha que tu és, minha égüinha?
- Saber ele sabe, mas, como você disse, não valoriza o que tem em casa.
Enquanto eu dizia isto, sentia as grandes mãos de Marcelo abrindo-me a bunda e sua língua quente e úmida lambendo-me o cuzinho deliciosamente. Era muito gostoso o meu garoto gaúcho. Ele se dedicava em me dar prazer, de um jeito que Jotagê nunca fez em todo nosso tempo de casados. Diferentemente de Azeviche, que chupou-me o cú com força e profundidade, me levando a um gozo incrível, Marcelo passeava bem devagar a língua em meu cuzinho e ao redor dele, fazendo-me estremecer de prazer e minha xaninha escorrer seus líquidos pelas minhas pernas. Vez por outra, ele enfiava a ponta de um dedo para acostumar-me com a penetração e preparar-me para o que estava por vir: aquele belo pau preto de meu macho garotão. Eu rebolava na boca de Marcelo, sentia suas mãos me arreganhando a bunda e seus dedos amaciando meu cuzinho semivirgem (eu já fizera anal com um namorado safado, antes de casar com Jotagê,e tinha adorado!) e orgulhosamente me achava a mais puta das piranhas naquele momento. Marcelo parou com as carícias em meu cú e dedilhou carinhosamente meu clitóris, enquanto se posicionava para me penetrar o rabo faminto por pica. Quase gozei ao sentir o calor da cabeçona de seu pau tocar na entrada de meu cuzinho semivirgem. Ele foi forçando a entrada e eu fui facilitando abrindo-me para recebe-lo dentro de mim. A dor era tão intensa quanto o tesão e a curiosidade que me invadiam naquela hora. Eu queria sentir de novo o prazer de ser preenchida no cuzinho, de ter um macho entrando e saindo dele e me fazendo gozar desta forma. Sugeri ao Marcelo que me penetrasse a xaninha primeiro, na intenção de lubrificar seu pau e facilitar a defloração de meu cuzinho. Prontamente aceita a sugestão, aquela tora preta invadiu-me a xaninha encharcada sem muita dificuldade, fazendo-me gemer de prazer e leve dorzinha. Marcelo mexia dentro da minha vagina e eu me sentia a mulher mais gostosa do planeta. Ao mesmo tempo, ele me acariciava o clitóris e me lambia as costas safadamente. Marcelo é um amante completo, mesmo tão jovem. Eu, por minha parte, estiquei meu braço e passei a acariciar-lhe os testículos, excitando-o ainda mais. As estocadas em minha bucetinha ficaram mais rápidas e intensas, fortes e compassadas, Marcelo estava pronto para gozar. Aprontei-me para receber seu leitinho em minha xaninha e, relaxando-me, preparei-me para gozar junto com ele. Surpreendentemente, Marcelo sacou seu pau de minha xana e, num golpe só, invadiu meu cuzinho provocando-me uma dor lancinante à qual reagi com um grande e altíssimo grito, provavelmente audível até no bar em que Jotagê assistia ao futebol. O garoto, não se importando com a dor que eu sentia, continuou bombando em meu cuzinho lacerado, sem dó nem piedade. A dor era incrível, eu queria que ele parasse e, com minhas mãos a empurrá-lo, tentava faze-lo sair de mim, sem sucesso. Como ele é muito forte, eu resignei-me e tentava relaxar a fim de não sentir tanta dor, mas era inútil. Nova surpresa me atingiu quando, falando ao meu ouvido enquanto me estraçalhava o cu, Marcelo me chamou de puta e me mandou gozar.
- Vamos, putinha, safada e gostosa. Vem gozar aqui no pau do teu macho, vem... Não querias pica no rabo? Pois, então, agora aproveita. Vem, goza pra eu ver, goza.
Aquelas palavras, faladas por aquele garoto mulato enquanto penetrava, com seu pauzão duro, preto e grosso, o meu cuzinho (agora não mais semivirgem!), foram como gasolina no fogo para mim. Senti-me submissa e explorada, totalmente entregue e à mercê daquele garoto-homem e, como que por mágica, a dor da penetração se transformou em grande prazer e eu comecei a gozar e deleitar-me a cada estocada que Marcelo dava em meu cu. Meu gozo escorria-me pela perna e as sensações se espalhavam por todo o meu corpo. Isto durou bem uns vinte minutos. Quando percebi que Marcelo estava para gozar, meu tesão foi ao extremo e, a cada entrar e sair daquele homem dentro de mim, eu me derretia em gozo até que senti seu pau inchando dentro do meu cuzinho dilacerado e seu esperma quente jorrando em meu interior, me queimando e me proporcionando um prazer muito intenso e novo. Eu era a mulher mais feliz do mundo naqueles instantes que se seguiram ao gozo de Marcelo em meu cuzinho. Extenuada, pedi para Marcelo me dar um tempo para que eu me recuperasse. Mas o garoto queria mais e, para interromper momentaneamente nossa transa louca, pedi-lhe que me trouxesse um copo de refrigerante da cozinha. Ele saiu para atender meu pedido e, com um incrível susto, percebi Anderson, um outro colega de futebol do meu marido, a olhar pela janela de minha sala de estar. Ele vira tudo imaginei eu e vai contar para o Jotagê! Anderson percebeu que eu o vira e, descaradamene acenou para mim com um sorriso malandro no rosto. Indicou a porta, pedindo-me que fosse até lá. Abri a porta apavorada, enrolada na coberta do sofá. Sussurrando, pedi-lhe que não contasse nada ao Jotagê.
- O que é isto, Cláudia? Você sabe que não gosto de fofocas e não me envolvo na vida alheia. Fica tranqüila, assim que o gaúcho (ele se referia ao Marcelo) sair, volto pra conversarmos melhor e com calma. Tchau. Disse-me o Anderson, também sussurrando.
Eu sabia que estava nas mãos de Anderson e também o que aquele sacana queria dizer com conversarmos melhor e com calma. Ele, certamente, também ia querer transar comigo, em troca de não contar para meu marido o que viu. Talvez eu conseguisse convencê-lo sem precisar transar com o canalha.
- Cláudia, não encontrei água gelada. Então tirei gelo e aqui está tua água, querida.
Era Marcelo que, totalmente nu, voltava da cozinha com um copo dágua nas mãos. Fiz-lhe um carinho no belo pinto ainda duro e, entre um gole e outro da água que ele gentilmente me trouxera, disse-lhe:
- Marcelo, meu garoto lindo, temos que parar nossa brincadeira por aqui e você tem que ir embora. Logo Jotagê estará de volta e, se te encontra ainda aqui pode desconfiar de alguma coisa. Por favor, vista-se e vá agora.
Com uma carinha de decepção que me deu até dó, Marcelo vestiu-se, beijou-me demoradamente e se foi.