*meu primeiro conto erótico*
este conto não passa disso, de um conto. nunca aconteceu mas era uma fantasia de adolescente, que hoje partilho com vocês. esse cara a que chamo de edu, era heterossexual e nada ligava aos homossexuais, aliás, até sentia algum nojo, como ele me confidenciou uma vez. eu me apaixonei por ele, e tentei de tudo, até perder essa amizade que seria para a vida. o edu morreu há quinze dias, num acidente de viação. tinha dezanove anos. desde aí, mal consigo comer, mal consigo beber, nao consigo dormir, porque perdi o amor da minha vida... eu sei, é difícil sentir amor não correspondido, mas quem não teve nunca um amor assim? descanse em paz, meu querido edu.
Eu tinha quinze anos e meu amigo Edu 16.
ele era novo na minha turma e eu prontamente lhe fiz as honras da casa., o convidava para sentar ao pe de mim, brincava com ele e lhe falava sacanagens e ele me contava coisas que ele gostava de fazer, ou falávamos de fantasias. em pouco tempo descobri que ele tambem era homossexual como eu, e a partir daí falámos de homens bonitos, e dos corpos dos nossos coleguinhas de escola. tínhamos uma pessoa fixada em nossa mente, adoravamos o mesmo deus grego lá da turminha.
porém, eu curtia esse garotinho alto, 1,83, com um corpo bem feito e bonito. por vezes, quando ele levava t-shirt, eu delirava olhando para seus musculos. prontamente aceitei ir com ele para o ginásio, pois já tinha ouvido que esse menino usava uns shorts bem apertadinhos quando ia ao ginásio. no meu primeiro dia de ir, fiz tudo lá, nas máquinas, nos pesos, abdominais, mas fiquei super cansado. mas o que me dava uma forcinha era ver aquele autêntico adónis na malhação. entretanto, fazia muito calor, e mesmo com ventilação, era complicado vencer o calor que se fazia sentir naquele dia. o edu despiu sua t-shirt e ficou só com os seus shorts super apertados.
eu vi um delicioso vulto. claro que já havia visto, nos vestiários da escola, assim derrepente, e já o tinha comido com o olhar quando ele levava jeans.
Pouco depois, ele disse que a malhaão tinha terminado. Como era de manhã, e tinha a casa livre, convidei-o para ir a minha casa comer e tomar um banho.
chegámos em casa, e primeiro nos relaxamos, fomos tirando a roupa para ir para o banho. eu lhe dizia que ele parecia um lutador de boxe, com aqueles músculos todos, lindos e grandes.
quase em atitude de provocação, o menino começou fazendo poses para mim, flectia seus músculos, apertava, diia "veja como é duro!" eu logo lhe respondi: "se seu pénis for tão duro como seus músculos, eu lhe apertarei e farei muito mais.
aí vi o edu ficar timido e pequenino, coisa que ele não era. e vi seu pau dar um pulinho, ficar durinho e grande. ele me disse, quase em tom de ordem: vamos tomar banho e fazer algo para comer.
no banho, me ofereci para lhe ensaboar as costas. claro que aproveitei o momento e toquei todos os mílimetros de suas costas e de seu magnífico cu, grande e duro, bem bonito por sinal.
ele aí me disse: "que foi, garoto? nunca viu um cu?" eu disse que sim, e lhe perguntei se ele alguma ve havia dado num cu. ele disse que não. "como não, se você é gay?", lhe disse eu, em tom de brincadeira. ele me respondeu que estava me esperando para me comer.
eu vi seu pau bem teso voltado para mim. devia ter uns 21cm, ou mais mesmo, e era uma arma bem grossa. tinha a cabecinha grande e bonita. ele era perfeito.
o chupei um pouco, mas depressa ele disse que queria me possuir. eu lhe disse "à vontade, meu irmão!". abri minha bunda e eu tinha o anús piscando. ele logo pôs dois dedos. não doeu assim muito, porque dentro do banho, a água melava um pouco o anûs e porque eu já havia tido algumas experiências (um dis contarei). ele logo me disse que eu estava pronto para o anûs dele. descontraí, e senti o seu pénis dentro de mim e fui às estrelas. doeu, posso admitir, correu sangue, também, mas tive muito mais prazer que dor. estávamos de quatro na banheira, eu com um pé apoiado numa das extremidades da banheira e o edu por trás, me dando com aquele pau lindo.
pouco faltava para ele gozar, como me admitiu. gozou dentro de mim, porque lhe pedi assim. eu gozei mas nem precisei tocar no meu pênis, tive mito prazer mesmo. ele dava estocadas fortes e fundas, ritmadas, e por vezes abrandava o ritmo ou acelerava até eu gritar de dor. ele fazia com que seu pénis entrasse todinho e depois tirava até ele sair. depois de gozar deixou-se ficar. terminamos o banho, e esquecemos o almoço. dormimos uma sesta na minha cama, abraçados, nus, depois de um beijo molhado e longo. depois de acordar, o edu me disse ao ouvido "amorzinho, acorda, temos que fazer o trabalh de ciências, fofo. te amo.". não esquecerei estas palavras. ele sabia o quanto eu ligava à escola, mas respondi que era sábado e que estava ali com a pessoa que amava e não queria trocar aquele momento por nada. então, o edu deixou-se ficar, primeiro me deu um beijo de língua, calmo e lento, mas longo. eu lhe perguntei ao ouvido " 'cê quer ter uma aventura comigo?" ele me peruntou que seria uma aventura maior que o sexo. eu lhe respondi: "namorar".