A minha mulher e os seus alunos

Um conto erótico de Floater
Categoria: Grupal
Contém 3094 palavras
Data: 03/12/2008 01:01:36

Esta história aconteceu à algum tempo e alterou a nossa vida.

Somos um casal, ambos com trinta anos e podemos dizer que temos uma vida desafogada.

Eu sou quadro técnico de uma empresa e a Cláudia, a minha mulher, é professora.

Eu sou o que se pode dizer um tipo normal, que passo despercebido na multidão. Já a Cláudia é um caso à parte.

Dona de um corpo espectacular. Sem ser gorda é, no entanto, voluptuosa. O seu corpo é torneado e bem definido. Tem um peito grande mas não descaído e uma cintura estreita que alarga numas ancas redondas e perfeitas. O seu cu... é de antologia. Redondo, empinado derivado a algum exercício que faz. Mede 1.70 mts, o seu cabelo é loiro, ligeiramente comprido, ultrapassando um pouco os seus ombros. Os seus olhos ficam entre o azul e o verde, a sua face tem feições doces terminando num bonito nariz e nuns lábios carnosos.

Em suma, a Cláudia é uma mulher sexy. Do género de mulheres que fazer parar o trânsito. E gosta de se sentir assim. De ser sensual, de se vestir de forma provocativa e de ser desejada.

Há pouco tempo, com o fim das aulas a aproximarem-se, vieram cá a casa um grupo de alunos que tinham notas muito fracas e cujo chumbo estava praticamente garantido.

O objectivo era dar-lhes algumas aulas que lhes permitisse olhar com alguma esperança para os testes finais que estavam à porta.

O grupo era composto por 6 rapazes todos eles um pouco estranhos, como que desenquadrados do ambiente escolar. A minha mulher tinha-me mencionado antes durante o ano lectivo que eram um grupo problemático, muito conflituoso e nada social entre os restantes alunos da escola. Eram gozados e defendiam-se com violência e colocando-se à parte dos demais.

Estas aulas decorreram durante um mês mais ou menos. Costumavam vir a seguir às aulas 3 dias por semana e comecei a pensar o que passaria pela cabeça deles ao terem aulas particulares com semelhante professora, ainda para mais porque a Cláudia vestia-se mais à vontade em casa e também porque sei que a ela lhe dá gozo ver os putos a devorarem-na com os olhos.

Algumas vezes via, ao chegar a casa, eles a saírem com um grande sorriso nos lábios enquanto ela os acompanhava à porta, apenas com um vestido leve que não deixava muito à imaginação ou umas calças meio transparentes onde se notava a sua roupa interior e uma blusa a condizer.

Cheguei mesmo a perguntar-lhe se a roupa que ela usava quando eles lá iam, era uma consequência do hábito que tem de andar mais à vontade em casa, sendo que se fosse esse o caso, tal poderia interferir com as explicações.

A resposta dela apenas confirmou o que disse acima... ela sabia que eles se babavam a vê-la assim e ela gostava de se sentir assim desejada. Também ficava um pouco excitada.

Mas, mesmo assim, não precisava de me preocupar. Afinal, ela era capaz de controlar a situação.

Uma tarde, ao chegar do trabalho, a minha mulher recebeu-me de forma estranha, um pouco nervosa. Pediu-me que me sentasse e disse-me que um dos alunos tinha sacado do nosso móvel da televisão um dvd que tínhamos feito numa brincadeira.

O aluno telefonou-lhe e ameaçou que fariam cópias e colocariam na Net se ela não lhes desse o que eles queriam.

Deram-lhe alguns dias para pensar que depois entravam em contacto com ela para saber se concordava com o acordo.

Fiquei maluco com a situação, afinal atreviam-se a usar a confiança da minha mulher que os queria ajudar, para agora a chantagearem, ameaçando a sua carreira de docência e ainda por cima vê-la nua em dvd.

Comecei aos gritos a dizer que os partia todos, que os fazia em pedaços... enfim, explodi com a situação.

A Cláudia procurou acalmar-me, tentando trazer-me à razão, uma vez que ainda acabava por ter problemas por bater nos putos.

- Então que fazemos? Tens sugestões? Perguntei já que não sabia qual a melhor forma de enfrentar o problema.

- Temos de ser mais inteligentes. Até porque o que eles querem é que os passe com boas notas. Fica calmo que eu trato disso.

Passaram uns dias quando por fim apareceram os 6 em casa.

Eu ia sair para o trabalho e ainda disse à Cláudia que não ia, que ficaria em casa, mas ela acalmou-me e disse-me que o melhor seria ir trabalhar. A minha presença poderia dificultar as coisas.

Acabei por ir... mas preso pela ira que sentia, dei meia volta ao carro e voltei.

Estacionei do outro lado da rua e fui para casa.

Entrei e sem barulho passei para um pequeno anexo que dá para o jardim mas que me permite ver a sala,

Acabava de me colocar na minha posição quando vejo os putos e a Cláudia a entrarem na sala.

Nesse dia a minha mulher levava um vestido de verão muito fresco, branco, com algumas flores estampadas. O Vestido era todo abotoado à frente e tinha umas tiras muito finas sobre os ombros, via-se que não tinha soutien uma vez que os seus mamilos se notavam no tecido. O vestido acompanhava o corpo acabava numa saia rodada um pouco acima dos joelhos.

Ouvi-a perguntar se queriam beber ou comer alguma coisa.

- Bem – disse o Nuno – para mim pode ser uma coca-cola.

- Para nós também stora – disseram os outros.

O André, um puto obeso perguntou se tinha algum bolo. Ele era definitivamente o líder do grupo, já que os outros eram mais tímidos.

O Carlos e Paulo eram extremamente magros e com uns óculos que faziam deles alvos de inúmeros gozos dos outros Ao contrário do André não podiam fazer uso do seu corpo para não serem chateados e por isso alinhavam com ele para tudo.

Os outros 3 eram todos ligeiramente gordos ainda que o principal motivo que originava a sua pouca estima fosse a sua aparência pois nenhum devia nada à beleza e o seu aspecto sempre sujo. Um deles era preto e esse era o motivo de ser gozado, para alem de ser de uma família muito pobre.

- Pensaste na nossa proposta? Disse o André

-Sim, pensei....

- E?

- Porque querem fazer isto? Afinal sou a vossa professora! Procurei ajudá-los. Não sou eu que vos goza na escola e até já vos defendi em algumas situações. Eu sei que há algumas raparigas e rapazes que são cruéis com vocês, mas sempre vos ajudei na medida do possível.

- Mas é por isso mesmo stora. Nenhuma rapariga vai connosco. Dizem que metemos nojo. E você é a mais boazona da escola.

-Bem. Eu deixo então que me vejam nua e podem masturbar-se enquanto me vêem e nada mais. Nem pensar em me tocar.

Quando iam começar a protestar, o André mandou-os calar e disse: - Ok. Podes começar. Mas despe-te devagar.

A Cláudia estava a começar a desabotoar o vestido quando o André a interrompeu. Aquele puto gordo estava a enervar-me cada vez mais!

- Desaperta os 3 botões de cima e deixa cair uma alça do vestido. Assim...

A minha mulher engoliu em seco. Estava a ser humilhada por um par de putos. Gostava de ser desejada, mas talvez não o tivesse imaginado daquela maneira.

Conforme executou o solicitado, o vestido abriu um pouco e com a alça descaída sobre o seu braço surge a sua mama esquerda e o seu mamilo perfeito à vista dos putos que pareciam ter os olhos a saltar das órbitas.

- Agora levanta a saia... devagar disse um dos magriços. Afinal a timidez desaparecia.

Conforme foi levantando a saia foi mostrando as suas penas acabando a mostrar a sua intimidade, escondida à justa por uma pequeníssima tanga, muito fina que desaparecia pelo rego do seu cu.

- Baixa a outra alça! Disse de seguida um dos feios.

Ainda a segurar a saia com um pequeno gesto da sua mão, fez a alça deslizar do seu ombro, abrindo-se assim o vestido e deixando à vista o seio direito e o seu mamilo.

Nesta altura, sentados no sofá, já todos tinham a piça na mão.

Todas eram mais ou menos de tamanho médio, mas três delas, a do gordo, a do puto preto e a de um dos magros eram mais imponentes.

Reparei que a Cláudia reparou nelas porque ficou a olhar para elas um pouco e porque de seguida a sua inibição pareceu desvanecer-se um pouco.

- Chega-te mais perto para te vermos melhor.

Aproximou-se um pouco mais deles como que hipnotizada.

- Puxa a tanga para cima para vermos a tua coninha aparecer. O seu peito denunciava já uma erecção tão típica nela quando se excita

A minha mulher puxa então a fina peça olhando para eles e depois desviando o olhar para os piços que eles massajavam.

- Desabotoa os botões da saia – disse um dos outros. Mais uma vez a Cláudia executa a acção, mas desta feita mais lentamente. Ao baixar-se para desabotoá-los, os seus peitos pendem sobre o vestido desabotoado em cima e de imediato, várias mãos se lançam sobre ela tocando as mamas e pernas e roçando a sua coninha.

Com um movimento rápido a minha mulher golpeia uma das mãos.

- Que fazem? Combinamos que é só ver e não tocar!

- Nada de tocar – disse o gordo, assumindo-se definitivamente como o líder daquele pequeno gang que estava a ter o espectáculo das suas vidas. - Mas podes dançar como fazem nos filmes porno que vemos!

Cláudia começa então uma dança lenta, sensual, como a ela tanto lhe dá prazer. Estava a ser o centro das atenções de 6 rapazes que viam nela a fantasia de tantos nunca alcançada. Cada movimento mostrava partes do seu corpo através de um vestido que agora só está abotoado num único botão na cintura.

Eu continuava sem saber o que fazer mas confiava na esperteza da minha mulher.

Por um lado, os ciúmes matavam-me, por outro estava com uma erecção tremenda.

A dança continua. Cláudia aproxima-se um pouco mais dos rapazes. Estão separados por alguns centímetros. Novamente mãos vão ao encontro do seu corpo, mas desta vez ela não as golpeia. Retira-as uma a uma e avisa que não é para tocar... apenas ver.

Vira-se de costas para eles e inclina-se para a frente e preto levanta a saia e puxa-lhe a pequena tanga para trás.

Mais uma vez a minha mulher se vira e retira a mão. Mas a tanga, para além de meia rasgada com o puxão excitado do puto, fica mais enfiada.

As mãos, essas já voltavam ao ataque. Mas desta vez, a Cláudia já não oferecia grande resistência. Enquanto tirava uma mão de cada vez, outros cinco pares percorriam o seu corpo, entrando por baixo da saia, tocando as suas coxas e procurando avidamente a sua coninha, não podendo chegar, no entanto, aos seus seios uma vez que ela permanecia nessa dança de pé e eles continuavam sentados, temendo perder as regalias conseguidas até ao momento.

A um dado momento reparo que ela já está encostada ao sofá com as pernas semi-afastadas e a sua tanga encontra-se nos joelhos, no limite da sua elasticidade.

As mãos dos putos, já encontravam caminho livre em todas as direcções, massajando as coxas, glúteos, coninha e seios já extremamente erectos da minha mulher.

- Ajoelha-te. Diz o Nuno.

E a minha mulher obedece. Eu continuo sem acreditar! Aquele puto com aquela cara não engataria nem a pagar e no entanto, ali estava ele, a dar ordens à Cláudia e ela a cumprir! Olhava agora sem qualquer inibição para os piços que eles massajavam.

- Disseste que não podíamos tocar-te, mas tu podes tocar-nos.

Então o incrível aconteceu. Algo que eu não acreditei que se pudesse passar. A minha mulher agarra o caralho do André e começa a bater-lhe uma!

- Nós também queremos! Disseram os outros.

Então a Cláudia soltou a que tinha na mão e agarrou com ambas as dos putos que estavam ao lado do primeiro. O gordo, assombrado viu, primeiro a língua da minha mulher passar pelo seu piço, para depois o começar a chupar lentamente. Isso fez com que um dos que estava a ver a mão da Cláudia a deslizar pelo seu piço, se viesse, com chorros de esperma que sujaram a sua mão e braço e inclusivamente o sofá.

Os outros, esses deliciavam-se a apalpá-la por todos os lados possíveis.

Quando um deles começou a chupar o mamilo esquerdo da minha mulher logo o outro o seguiu no oposto. Estes seguiam erectos forçando a abertura do vestido fruto do seu volume e da gravidade.

Quase em simultâneo vieram-se também o gordo e o outro que era punhetado. O gordo tremia de excitação.

- Estou-me a vir! Estou-me a vir na boca dela. Gritou o gordo, enquanto lhe agarrava os cabelos puxando-os um pouco.

A Cláudia recuou um pouco tendo recebido sémen não só na boca como no pescoço, chegando algum dele a atingir os seus peito. O terceiro vem-se também, sujando-a mais um pouco no cabelo, cara e ombros.

Eu não queria acreditar! A minha mulher estava perfeitamente rendida ao acosso dos seus alunos que rapidamente mudaram de posição, indo os que lhe chupavam os mamilos para o sofá e os outros apalpar tudo o que conseguissem.

Só um ainda não havia mudado de posição. E era uma das razões maiores para o grau de excitação da minha mulher. Não lhe largava a cona. Ora chupava o seu clítoris, ora lambia todo o seu rego, ora a penetrava com os dedos. Ele estava a pôr a Cláudia perfeitamente desvairada que acabou por explodir num orgasmo tremendo acompanhado de um gemido alto, quando um deles se juntou na tarefa deitando-se por baixo dela, que continuava de gatas lambendo-lhe a coninha enquanto o preto a penetrava com três dedos.

A situação era agora controlada em absoluto por eles. E quando não o foi? Todos foram rodando pela minha mulher que os chupou a todos, mantendo-se de gatas.

Já todos se tinham vindo duas vezes, mas como putos que estão no cio, duas vezes não é nada.

Só ouvia risos e pequenos gritos deles.

- Posso tocar? Perguntavam em gozo à minha mulher que já nada respondia e apenas gozava.

O seu vestido estava todo para cima enrolado e ela assim permanecia, de gatas, expondo toda a sua intimidade aos putos que se regozijavam.

Alguns chamavam-lhe nomes. Não sabiam eles que isso a excitava. Era inclusive uma razão pela qual se vestia tantas vezes de forma sensual. Para ouvir os piropos indecorosos lançados do meio da rua por um qualquer gajo que passasse no momento.

Eu do meu ponto continuava a observar. Já acreditava em tudo. Via a Cláudia a beira de novo orgasmo e sabia que ela o ia atingir. A tanga, ainda nos joelhos, acumulava o liquido resultante do seu gozo e da saliva dos putos.

E esse orgasmo chega. Um dos putos, o Paulo, (lembram-se do magro e tímido?) coloca-se atrás da Cláudia e passa o seu piço nos lábios dela.

- Isso não! Foder não! Grita ela. Mas já é tarde. Dilatada e molhada como está, o piço dele, apesar de ser um dos que estava acima da média entrou de uma vez, com toda a facilidade do mundo, para de seguida começar a bombear furiosamente a cona dela vindo-se em poucos instantes para cima do cu dela. A Cláudia havia tido outro orgasmo.

Logo outro ocupa o seu lugar e recomeça onde o anterior tinha ficado. A minha mulher já não chupa. Geme apenas. Geme mais alto à medida que o ritmo acelera e vai pedindo.

- Não se venham dentro de mim.

Uma palmada ecoa no ar. Um puto acabava de lhe dar uma palmada no cu enquanto os outros se riam.

- Gostas vaca? E riam-se novamente.

- Podemos tocar? E nova gargalhada.

Em poucos instantes, o puto não aguenta mais e vem-se. Solta o seu esperma à entrada da cona da Cláudia que escorrega pelas suas pernas.

Todos foram rodando pela sua cona e todos se vieram.

O preto quando o meteu, fodeu-a furiosamente, puxava-lhe o cabelo e chamava-a puta, vaca e todos os impropérios que lhe vinham à cabeça. Ao mesmo tempo ia cuspindo no cuzinho da minha mulher e mais uma vez enfiava os seus dedos. Desta feita no cu.

A razão era porque as notas mais baixas dele eram na sua disciplina e ela sempre se havia mostrado muito dura e exigente com ele.

Quando todos acabaram estavam extenuados. A Cláudia, essa encontrava-se deitada no chão com esperma pela cara, cabelos, pescoço, seios, barriga, cona e pernas e praticamente desmaiada.

Após recuperarem o fôlego (sempre a juventude), recomeçaram.

Novamente todos rodaram por todos os orifícios da Cláudia (excepto o ânus) tendo para o efeito deitado a minha mulher no Sofá e penetrando-a de pernas bem abertas, continuando no processo o chorrilho de impropérios e palmadas no cu, pernas e o preto chegou a dar-lhe na cara.

Quando deram por concluída a festa a Cláudia disse: - Está pago o acordado. Aliás eu disse que foder não. Mas vocês não quiseram saber. Essa foi a paga por vos ter querido ajudar. Agora saiam da minha casa.

Todos se riram dela. Ela apenas permanecia deitada no sofá com as pernas completamente abertas. A direita em cima das costas do sofá a esquerda apoiada no chão.

- Obrigado stora. Foi a melhor explicação da nossa vida - disse o líder do grupo.

De seguida saíram, não sem antes deixarem o dvd que havia originado tudo aquilo.

Eu deixei-me estar escondido até ela ir tomar banho e só após esse momento fiz de conta entrar em casa batendo com a porta.

Perguntei sobre o que tinha acontecido, pois vi as marcas de chupões espalhados pelo corpo e ela confessou-me o que tinha acontecido apesar de ter sido contra a vontade dela.

Fiz de conta que acreditei. Mas mais tarde confrontei-a com a situação e ela acabou por me dizer que gostou do acontecido. Que por muito que se tivesse oposto e lutado, eles levaram a melhor.

A Cláudia contou-me então toda a sua fantasia. É que para além de lhe agradar ser o objecto de desejo dos outros e ouvir os sussurros dos seus alunos a dizer o que lhe fariam uns para os outros, já há muito tempo que fantasiava também de ser submetida por um grupo deles.

Após essa conversa a nossa relação mudou. E com ela a nossa direcção, pois o risco dos putos voltar para mais era demasiado evidente.

Continuamos juntos e felizes. Mas hoje a Cláudia sai à rua ainda mais leve, mais sexy mais... tudo. Há espera de algo que aconteça

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Comentários

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um excelente cono, com muita imaginaçao, muita loucura...e muito bem escrito..que tesão me deu! escreve contos mais insanos pq qt mis depravados maior tesão!

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Conto Fantásiatico, além do que mais parece ter sido ditador em português de portugal, algumas palavras racistas. Porém seu conto é excitante, Darei 6

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quer ver sua esposa trair vc na sua frente, vc vai ficar de pau duro,vai ter a vontade que sempre quis, ver sua esposa com outro ,sigilo absoluto,honestidade e respeito, eduardo40maduro@hotmail.com, espero por vc

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Adorei... muito excitantes.... sovaleria2008@hotmail.com

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gostei! muito bem escrito pena que em portugues de portugal. nota 10

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otimo conto adoraria tc com vc

tanto para trocar esperiencia com entrar na lista de espera de sua mulher

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Oh corninho vc acreditou nesta estória do DVD? Fala para sua mulher se ela não poderia me dar algumas aulas no meu apartamento aos sábados à tarde.

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adorei

nos poderiamos conversar e quem sabe trocar fantasias

meu msn é doug.bu@hotmail.com

so não dou 10 pq vcs ainda não me add

quando add eu dou 10

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