Uma noite estávamos teclando em um chat na sala de casais, começamos a conversar com um nick "casalsacana" e logo pulamos pro msn. Era um casal um pouco mais velho que nós, ele tinha 39 e ela 37. Sugerimos abrir as câmeras e o microfones. Afinal vimos os dois. Vi nos olhos da Lígia que ela engraçou com a fachada do Adilson, branco, cabelos curtos e escuros. Parecia meio forte. Depois a Andréia apareceu e pude ver que era uma negra vistosa de rosto bonito e sorridente. Dava pra ver que a Andréia era mais atirada: falava mais besteira, gargalhava e não se parecia nada embaraçada. Estavam no quarto deles onde pude ver uma cama grande com uma colcha dourada, já meio bagunçada.
O papo rolou solto e decidimos, como de praxe marcar em um local público. Foi na chopperia do shopping center, pra variar um pouco, rs.. Complicado isso de marcar encontro com estranhos então a estratégia parece ser essa. Como os vimos na cam foi fácil achá-los quando chegamos. Estavam em uma mesa, perto do cara tocando violão. Ambos gentis levantaram-se pra nos cumprimentar. Tomei um chopp escuro e a Li tomou um coquetel. Ele era engenheiro de uma construtora e ela professora de inglês. De bom nível, ambos já tinham morado no Canadá a trabalho.
Naquela noite fomos para o "tudo ou nada". A senha minha para a Li era tirar uma moeda do bolso e brincar com ela na mesa, caso eu gostasse da esposa. A senha da Li era tomar a moeda de mim. Na conversa solta, o Adilson disse que havia um motel novo meio fora da cidade que estava com promoção para casais, cobrando apenas uma permanência para os dois casais. Falei meio vago que "poderia ser legal e tal" mas sutilmente saquei a moeda, rodei na mesa e a Lígia a matou com a mão confiscando. Era o sinal.
Fomos em dois carros, seguindo o deles. A garagem era grande e cabia os dois. Subimos à suite e demos de cara com uma decoração meio oriental, com cama baixa, quadrada e grande e ideogramas nas paredes. Bonito, sutil e minimalista. Sentamos ao redor da cama, as duas meio tagarelando e qual minha surpresa quando vi a negra desabotoando a blusa da Li, mexendo nos cabelos dela e elas se beijando. Aquele bocão e lábios grossos da Andréia era eu quem estava cobiçando e minha mulher desfrutava antes de mim. A coisa esquentou rápido e logo vimos as duas nuas se esfregando na cama. O constraste da Li branquinha com aquela pele escura e bonita da Andréia davam um tesão lascado de vê-las se acariciando. A Andréia era ativa e masturbava a Li que já estava gemendo. Sem pressa e deixando as duas curtirem, tirei minha roupa, fiquei só de cuecas e fui ao banheiro me livrar do efeito do chopp.
Quando voltei, vi o Adilson já nu sentado na beira da cama acariciando as costas da Andréia com leveza e cara de quem estava apreciando a sacanagem das duas. Encostei-me na parede em pé mesmo e quando deu conta da minha presença, Adilson fez o mesmo.
- A Andréia é o que eu chamo de "bi-superativa" - disse-me o marido rindo -.
- Percebi. E eu estava cobiçando a boca dela pra um beijo, tô aqui só na vontade até agora.
- Espera um pouco que a gente entra em cena.
Notei que o Adilson olhou pro meu pau saliente e duro na cueca mas a princípio não me incomodei. Não é anormal olharmos um pro outro com aquela sina antiga e besta de comparação. Mas ao me falar mais alguma coisa, o Adilson pegou no meu braço e ficou segurando. Achei estranho, mas não repeli. Ele era tranqüilo e de boa conversa. As duas gemendo na cama e nós olhando. Até que ele, desta vez, passou na minha frente e literalmente apalpou meu pau. Senti meu rosto corar e um certo estremecimento. Deu mesmo um gelo no estômago. Ele deu uma risadinha sacana e falou baixo:
- Elas podem, nós não?
Eu não respondi até mesmo por falta de saber o que dizer. Foi então que o Adilson se aproximou, tocou de novo meu pau por cima da cueca e comentou que não via nada demais. Se elas podem ter contato homossexual, os homens também. Meu pau continuava duro e com ele apalpando ficou ainda mais. As duas lá na cama fazendo 69, aquela bunda volumosa da Andréia em cima da Lígia, a mão do Adilson no meu pau, aquilo tudo foi me dando uma espécie de febre que me deixou meio tonto e cheguei a fechar os olhos. Adilson se abaixou, arriou minha cueca até os pés e começou a lamber meu cacete. Ele fazia com vagareza e leve. Estava gostoso mesmo. Nunca tinha sido chupado por um homem e afaguei o cabelo curto dele, ouvindo a boca dele estalar conforme a chupada foi ficando mais forte. Ele lambia a cabeça, levanta o pau e chupava as bolas, depois abocanhava o cacete quase engolindo tudo.
Acabamos deitando na cama do lado delas e confesso que nem sei o que estavam fazendo, porque já não conseguia prestar atenção. O Adilson parou de chupar meu pau, foi beijando minha barriga, chupou meus mamilos até que chegou na minha boca e nos beijamos. Eu estava gostando de verdade e abracei ele colando nossos corpos. Ao mesmo tempo eu era invadido por pensamentos de que aquilo era errado, era homossexual, era isto ou aquilo. E a voz dele me ecoava na cabeça "Elas podem, nós não?". Acho que ele estava certo. Tirei a cueca dele e pude ver que ele tinha o mesmo hábito de se depilar meu, o que considero higiênico. Acariciei o pau duro dele e fui abaixando até que estava cara a cara com o cacete. Tirei a cabeça pra fora, lambi, fui descendo e repeti os gestos dele. Sem nunca ter feito isso antes, só tomei cuidado pra não machucá-lo com os dentes. Por isso chupei com calma e abocanhava devagar. Algumas vezes enfiei tudo e pude sentir a cabeça tocando minha garganta.
Naquela febre e loucura, já nem lembrava que as costas que às vezes me tocavam eram das meninas. Eu e o Adilson ficamos nos revezando entre beijos, chupadas e masturbando um ao outro. Até que ele do nada tirou uma camisinha, colocou no meu pau, virou de lado com a bunda pra mim e me puxou pra ele. Ele mesmo pegou meu dedo e roçou no cuzinho dele, chupou para umedecer e enfiou a pontinha no rabo. Meu pau estava latejando de tesão. Aí ele segurou meu pinto duro, aproximou do cuzinho que já estava meio abertinho esperando. Empurrou a bunda pro meu lado e pude sentir o pau entrando no rabo quente dele. Uma delícia. Passei as mãos pela frente dele e segurei o pau dele, masturbando bem devagar, passando as mãos nas bolas e ele virou a cabeça de lado lambendo os lábios. Estiquei-me e beijei a boca dele enquanto meu pau mexia na bunda dele.
Senti alguma das meninas me abraçar por trás e logo percebi que era a Lígia. Ela beijava minha nuca e minhas costas como quem aprovava tudo. Notei que a Andréia se ajoelhou do lado da cama, tirou o pau do marido da minha mão e começou a chupar. Aquilo era uma loucura, digna de filmar. A Andréia sabiamente não deixou o marido gozar e trocou de lugar com a Lígia. Me mordiscava a orelha e falava besteira no meu ouvido:
- Come meu maridinho gostoso, Sílvio, come. Sente meus peitos esfregando nas suas costas, seu safado.
A bandida colocou o dedo de leve na portinha do meu cu também e ficou massageando, mas sem enfiar. E aquele cochicho da Andréia no ouvido, o rabinho do Adilson segurando meu pau e depois a Lígia levando minha mão pra segurar o pau dele enquanto ela chupava e o dedo da Andréia foi tudo demais. Gozei de uma maneira que pensei que minhas bolas iam sair junto. Grudei o Adilson pelos quadris e acho que enterrei até a raiz. Quase desmaiei de tesão e perdi as forças nos braços e até pra manter o corpo de lado. Tirei devagar o pau do rabo do Adilson, fui trazendo a camisinha e joguei pro lado. A Li fez a gentilezinha de lamber meu pau, tirando a porra que não tinha ficado na camisinha.
Deitei de barriga pra cima e fiquei recebendo beijos daquela bocona da Andréia. Que lábios! Que bocão daquela negra. Ela movimentava a língua com uma habilidade e só então dei conta que ela tinha um piercing na língua. Já posso imaginar porque a Lígia tinha sentido tanto tesão com a chupada dela. A Liginha se abraçou com o Adilson que ainda estava de pau duro, pois não tinha gozado. Se esfregava e acho que ele estava com o cacete no meio das coxas dela. A cachorrinha encapou o bicho e montou em cima cavalgando. Não deu nem tempo de ela gozar. Vi ele agarrar os peitos dela e tremer todo. A Lígia continuou rebolando em círculos só pra judiar fazendo ele gemer. Enquanto isso eu recebia agrados no pau, com a boca quente e o piercing da Andréia roçando no meu prepúcio. Se você que está lendo é homem e nunca foi chupado por alguém com piercing na língua só posso aconselhá-lo que o faça assim que puder. Dá um misto de aflição e tesão muito louco. Meu pau endureceu de novo e gozei na boca da Andréia. Em seguida ela veio me beijar com a boca com esperma. Beijei ela e dividimos o meu próprio leitinho.
Ainda vi a Lígia colocando a xoxota em cima da cara do Adilson e ele chupando com a mesma vontade com que chupou meu pau, até fazendo barulho. A Andréia e eu tivemos a mesma idéia de chupar os peitos da Li e foi o suficiente pra ela: três bocas chupando, uma por baixo e duas nos peitos fizeram ela se contorcer e gemer, dando gritinhos e fazendo movimentos bruscos. A minha mulher querida estava gozando como merecia depois daquela surubinha gostosa, que foi mais que um swing. Depois de pedirmos uma bebida, olhamos no relógio e dissemos que queríamos ir. Os dois falaram que dormiriam no motel e ficariam curtindo sozinhos lá até o café da manhã.
Foi uma transa diferente, que nunca tínhamos imaginado. Acabei nem comendo aquela negra linda. Sempre houve um certo preconceito machista meu, com relação ao bi-masculino. Vi que não havia nada de mau e a aprovação da Lígia tirou minha insegurança com relação a isso. Aquele casal merceria um bis em oura ocasião. E eu comeria a Andréia, sem falta.
Naquela madrugada, quando chegamos em casa, não houve namoro, nem trepada. Tomamos um banho e nos espatifamos na cama, para acordar só lá pro meio-dia. A partir daquele dia tínhamos nos tornado mais cúmplices ainda. Descobrimos coisas novas juntos.