O prazer da traição

Um conto erótico de Ana Tati
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 21/12/2008 20:56:47
Última revisão: 11/01/2019 13:34:48

Sou loira, tenho 32 anos, sou casada com um homem de negócios bem sucedido de Campo Grande. Como mulher de "rico" não trabalho. Passo o dia todo em academia, shoping, e outros lugares. Como ele viaja muito, costumo passar algumas noites em boates com algumas amigas. Resolvi escrever porque percebi como há leitores que curtem essa de sexo entre loiras e negros. Minha história começa, quando uma amiga me disse que tinha ido pra cama com um negão desses de parar o transito. Fiquei assombrada pois ela era casada também, mas não estava nem aí, disse que o negócio era experimentar coisas novas. Um mês depois fomos a uma boate, e ela me apresentou o cara. Vou chama-lo aqui de Hunter. Era um belo negro, com rosto desenhado a pincel, e corpo desses bailarinos de funk que se vê na tv. Não demorou para ele me xavecar, e eu ainda excitada com o papo da minha amiga cofidenciei a ela que estava doida pra ver se ele era bom mesmo.

- Ora amiga, vai em frente que eu libero. Só tem que me contar como foi, hem?

Dito e feito. Saí com ele pra sua casa, e quando chegamos lá, ele me serviu umas cervejas. Começou a dizer que estava com muita sorte por estar com uma mulher daquelas em casa, ainda mais sendo casada e coisa e tal...

Eu já estava ficando com um baita tesão e meio alta também, por isso nem lembro quando nos agarramos e começamos um amasso.

Ele tirou a camisa e eu passiei as mãos por aquele peito negro musculoso, e logo comecei a beijar seus mamilos. Ele me agarrou os cabelos e me tirou toda a roupa. Passeou a lingua por todo o meu corpo como nunca meu marido tinha feito. ATÉ MEU CUZINHO ELE LAMBEU!!! Meu marido nunca tinha me chupado ali, mesmo já tendo feito anal comigo. Aquilo foi a gota dágua. Gozei na sua boca, e ele sorriu satisfeito.

De repente ele tirou o pau para fora, era de uns 18 cm, e bem calibrado na grossura. Nada de anormal, mas era de uma cor preta escura que chegava a brilhar na cabeçinha.

- Já chupou um desse, gostosa?

Não havia nunca dado pra um negro e disse a ele que seria o primeiro, ele falou:

- O primeiro negão mulher nenhuma esqueçe.

Cai de boca nele com um misto de nojo e tesão. Ainda estava com um pouquinho de preconceito de dar praquele negão, mas não podia voltar atrás e só de pensar na minha boca branquinha naquela toruba preta ficava tão tesuda que perdi qualquer preconceito.

Fiz um trabalho de profissional, lambi as bolas pretas e pesadas, passei a lingua do saco até a cabeça, e depois enfiei fundo na garganta. Qual não foi meu susto quando senti aquele liquido salgado e quente na minha boca. No susto até engoli um pouco. Fiquei brava com ele pois nunca deixei ninguém gozar na minha boca. Mas ele me disse que eu nunca esqueceria aquele dia.

Fomos tomar uma duxa, e lá começamos a nos pegar de novo. Ele meteu seu pauzão na minha buceta por trás enquanto eu me apoiava na parede. A água caia sobre nós e o ritmo da foda foi incrível. Gozei duas vezes no pau daquele negro safado.

E ele esporrou na minha buça também. Fiquei meio nervosa pois não tinhamos usado camisinha. Tudo o que eu não queria era ficar grávida de um negão. Como iria falar pro meu marido se tivessemos um lindo mulatinho de olhos verdes?

Quando voltamos para o quarto ele me pediu o cuzinho. Eu titubiei um pouco pois ainda era a primeira vez que fodiamos, mas como já não era virgem de cú mesmo, aceitei. Foi uma experiência e tanto, ficar de quatro toda arreganhada para aquele negro. O pau dele entrou gostoso com um pouco de lubrificante que ele tinha.

Meteu gostoso comigo de quatro, e o pau preto era delicioso, fazendo meu cú arrombar. Ele puxava meus cabelos, dava tapas na bunda, segurava minha cintura, e eu rebolava feito louca minha bunda naquela piroca preta.

Quando ele foi gozar, tirou e esporrou nas minhas nádegas e me deu uns tapas. Achei aquilo engraçado, e pedi um pouco mais.

Tomei outro banho e chamei um táxi, e fui embora.

Até hoje a minha amiga não acredita que eu dei o cuzinho na minha primeira foda fora do casamento. Mal ela sabe que continuei tendo vários amantes depois disso.

Agora sei que nenhum homem se compara a um negro na cama. Acho que toda mulher, casada ou não sonha com um negro na cama, só não tem coragem de admitir.

E se quer saber até homem branco curte ver uma branquinha ser fodida por um negão gostoso e bem dotado, e se você chegou até o fim desse conto, isso confirma que é verdade.

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Comentários

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Nota 10. Sou casado com uma loira ... mas adoro assistir ela se entregando a negros.

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Muito bom!!! Gostei da sua primeira aventura extra... o início de tudo.... PARABÉNS!!!

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Puxa, teu conto me deixou muito excitado, nota dez! Gostaria que lesse os meus também, lá tem meu email, se gostar me adicione, vou adorar te conhecer

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´GOSTEI... SOU CASADA TBM,E SOU APAIXONADA POR UM LINDO NEGÃO!!! NENHUM BRANCOSO CHEGA AOS PÉS DESSA RAÇA MARAVILHOSA...

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Meu marido é um negão gostoso, gostei do seu conto... Mas o que a pessoa aí de baixo escreveu parece ser verdade mesmo... Nota sete.

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