🌼 MEU PADRASTO SAFADÃO: SEM LIMITES PARA GOZAR

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 7257 palavras
Data: 28/12/2008 19:08:34
Última revisão: 14/05/2025 08:13:31

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 5

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

🌼MEU PADRASTO SAFADÃO:SEM LIMITES PARA GOZAR

Querido diário,

Meu nome é Monique, tenho 18 anos, 1,72m de altura e peso 60 quilos. Meus cabelos castanho, com mechas mais claras, caem até o meio das costas. Tenho seios médios, uma bunda bem redondinha, pernas definidas e uma cintura fina. Minha mãe vive dizendo que sou uma “magra falsa”, cheia de energia, sempre agitada e, sempre encantada por uma nova pessoa.

Hoje acordei com um sorriso no rosto. Recebi a notícia que tanto esperei: passei no vestibular para Medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro! E, para minha felicidade, minha amiga inseparável, Patrícia, também passou e, por sorte, estamos na mesma turma em todos as materiais.

Assim que peguei o celular, vi uma mensagem dela:

"Amiga, como esperamos por este dia! Cada noite mal dormida, cada viagem que cancelamos, todo o esforço estudando horas a fio... Valeu a pena, não é mesmo? Conseguimos! Estamos entre as maiores notas no ENEM! Nós merecemos muito . Agora é hora de comemorar. Estou tão feliz! Hoje começa uma nova fase, e tê-la ao meu lado só faz tudo ser ainda mais especial

Era um ano de comemorações. Qualquer festa ou simples saída era motivo para celebrar minha conquista. Mas hoje, a comemoração era dela: aniversário de 40 anos da minha mãe, em uma boate no Rio de Janeiro.

Minha mãe se chama Laura. É viúva, meu pai faleceu quando eu tinha apenas cinco anos. Desde então, ela teve alguns relacionamentos sem grande importância… até conhecer um homem que mudaria nossas vidas. Um Médico Coronel do Exército, de 55 anos, 1,85 m de altura, corpo musculoso, cabelos grisalhos e uma postura sedutora que a deixou completamente apaixonada.

O aniversário da minha mãe caiu numa sexta-feira. Eu estava no trabalho quando ela me ligou, avisando que havia decidido comemorar com alguns amigos em uma boate na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, e mais que um convite, foi uma intimação: eu tinha que ir.

Achei o máximo. Adoro um agito e estava louca para conhecer novas pessoas.

À noite, depois de algumas horas de treino na academia, fui para casa me arrumar. Escolhi um vestidinho preto, curtinho e justo, que realçava cada curva do meu corpo e deixava minhas pernas bronzeada com pelinhos nas coxas douradas em evidência. Nos pés, uma sandália preta de salto alto; no rosto, uma maquiagem leve, realçada por um batom vermelho marcante. Finalizei com um banho de perfume e, empolgada, liguei para algumas amigas, a noite prometia ser agitada.

Ao chegar na boate, deixei o carro no estacionamento, que já estava lotado. Enquanto seguia em direção à bilheteria, quase fui atropelada por um maluco que entrou a toda velocidade no local. Xinguei muito o infeliz e, ao notar minha indignação, ele ficou visivelmente sem graça, implorando desculpas. No fundo, eu sabia que ele queria mais do que só perdão. Se eu fosse uma qualquer sem graça, ele provavelmente teria me ignorado ou me esculachado. Conheço bem esse tipo de coroa que tenta se passar por garotão.

Entrei na boate por volta das 0h45. A festa já estava bombando, o pessoal dançava enlouquecido, se divertindo como se o mundo fosse acabar. Cumprimentei minha mãe com um beijão e falei com os amigos dela, que eu já conhecia quase todos. Recebi vários elogios... e, claro, algumas cantadas dos mais saidinhos.

Fiquei um tempo com eles no camarote, mas depois desci para a pista e fui me juntar aos meus amigos. Antes que eu sumisse no meio da multidão, minha mãe fez questão de me avisar: queria me apresentar ao novo namorado dela!

Encontrei a Patrícia, minha irmã de alma. Dançamos como se não houvesse amanhã, nos acabando na pista enquanto éramos azaradas por vários rapazes. Suada e sem fôlego, parei um pouco e fui até o bar beber alguma coisa. Já estava me sentindo bem soltinha, e quando fico assim, costumo chutar o balde. Foi então que senti alguém puxar levemente meu cabelo. Estava sentada de costas e, ao virar, levei um susto: era o infeliz do estacionamento. Ele logo se apresentou. Seu nome era Otávio, um homem, digamos, abençoado. Mas, apesar de todos os atributos, meu santo não bateu com o dele. Parecia um daqueles cafajestes à caça de uma novinha para terminar a noite num dos motéis de luxo da Barra.

Depois de alguns drinks com a Patrícia, subimos para o camarote e fomos procurar minha mãe. Perguntei por ela e, em meio a risadas, o pessoal comentou que ela havia saído com um moreno alto e muito bonito. Alguns minutos depois, ela surgiu do nada, me puxando pelo braço, animada para me apresentar ao novo namorado. Gelei na hora. Era o mesmo cara do estacionamento. Minha coragem evaporou, e fiquei completamente sem graça.

Após as apresentações, minha mãe, sorridente, perguntou ao Otávio se eu era mesmo tão bonita quanto ela vivia dizendo. Quis morrer ali mesmo. Ele respondeu com um sorriso que sim, que eu era realmente muito bela, e que tínhamos uma semelhança impressionante. Parabenizou-me por ter uma mãe tão maravilhosa e, com os olhos fixos no meu corpo, completou dizendo que via em mim a imagem dela, só que alguns anos mais jovem... e com menos experiência.

Minha mãe contou ao Otávio que eu pensava em cursar Direito, mas acabei optando por Medicina. Ele é Médico do Exército, tem uma clínica particular e também trabalha no hospital do Exército.

Depois de quase uma hora de resenha, Patrícia comentou que queria ir embora, foi a deixa perfeita para eu fazer o mesmo. Despedi-me do pessoal, dei dois beijos no rosto do Otávio e avisei minha mãe que dormiria na casa da Paty, só voltando no domingo. Ela me abraçou forte, pediu que eu ligasse no sábado e que tomasse cuidado.

Algo estranho estava acontecendo comigo. Senti uma atração intensa por aquele homem, logo após descobrir que ele era o tal namorado da minha mãe. Ainda não conseguia entender o motivo, minutos antes, eu simplesmente o detestava.

Resolvi ir para casa, precisava de um tempo para pensar. Assim que cheguei, fui direto às redes sociais da minha mãe, a curiosidade me consumia. Depois de alguns minutos vasculhando, lá estava ele. Cliquei no perfil e senti meu corpo reagir de um jeito inesperado. Um militar. Um médico. E ainda por cima... sedutor. Seu olhar firme e uniforme impecável despertavam algo em mim que eu não soube explicar, mas senti no corpo inteiro.

Saí do computador, ainda com ele na cabeça, e fui até o quarto da minha mãe. Deitei-me de bruços em sua cama, vestindo apenas a calcinha, com as pernas levemente afastadas e o rosto afundado no travesseiro que ainda tinha o perfume dela. Fiquei ali, esperando... ansiosa pela chegada dela, desejando ouvir da própria boca cada detalhe de como conheceu aquele homem fascinante, mesmo antes de sermos oficialmente apresentados.

Ouvi o barulho da porta e, num impulso, corri para dentro do closet, pronta para pregar um susto nela. Fiquei ali, escondida entre as roupas, esperando minha mãe entrar no quarto. Mas, para minha surpresa, não estava sozinha. Ela entrou já aos beijos com o Otávio. Congelei. Permaneci imóvel, só de calcinha, presa naquele espaço apertado, tentando encontrar uma brecha para escapar daquela situação constrangedora sem ser vista.

Ouvi um gemido abafado, seguido por alguns estalos secos, um som ritmado, intenso, impossível de ignorar. A curiosidade falou mais alto. Fui até a porta do closet e abri só um pouquinho, só o suficiente pra espiar.

Minha mãe estava de joelhos na cama, com o vestido levantado e a lingerie rendada preta à mostra. Otávio segurava firme o pescoço dela, enquanto a outra mão descia sem piedade sobre sua bunda.

Meu coração disparou. Aquela cena me pegou de um jeito estranho... mas gostoso. Um calor subiu pelo meu corpo, e antes que eu percebesse, minha mão já estava dentro da calcinha.

Depois de um tempo, com o bumbum marcado e o corpo suado, minha mãe gemeu, implorando para ele a penetrar. Aquilo me pegou de surpresa, ainda mais sendo uma espectadora silenciosa de algo tão íntimo, vendo minha mãe entregando-se daquele jeito. Mas, mesmo assim, não consegui desviar o olhar. Meu corpo reagiu de imediato. Minha vagina estava encharcada, pulsando, clamando por um toque. Meus seios estavam duros, os bicos queimando de sensibilidade, e o calor que queimava dentro de mim só aumentava. O desejo me dominou de forma avassaladora, me entreguei, querendo ver mais, sem conseguir controlar meu próprio corpo.

O membro de Otávio era impressionante, grande e pulsante, com a cabeça avermelhada e as veias salientes, algo que eu nunca tinha presenciado, nem mesmo em imagens. Sentei-me no closet e fiquei olhando para o cacete do Otávio entrando lentamente na racha da minha mãe que perdida em prazer, se contorcia, soltando suspiros e palavras como: "Me fode, me faça sua, está maravilhoso, estou quase lá". Cada uma dessas palavras me envolvia de tal forma que a excitação tomava conta de mim, e eu, sem perceber, deixava escapar alguns gemidos. Fiquei ali, me tocando devagar, sentindo cada toque como se fosse comigo.

Otávio segurava firme a cintura da minha mãe enquanto a penetrava com intensidade e precisão sua vagina. Com a voz rouca de desejo, ele avisou que estava perto de gozar. Ela, entregue ao momento, empinou ainda mais o corpo e pediu, sem pudor, que ele a enchesse por dentro. No instante seguinte, Otávio a puxou com força contra si e seu corpo inteiro estremeceu de prazer. Dava para ver o quanto ele estava aproveitando, e ela, pelo jeito como se movia e gemia minutos antes, já tinha atingido o orgasmo, completamente rendida àquela explosão de sensações.

Eles continuaram ali, sobre a cama, ela de bruços e ele por cima, ambos ofegantes, com o desejo ainda pulsando entre os corpos suados. Então, com um olhar travesso e cheio de malícia, minha mãe se moveu com delicadeza, fazendo com que ele escorregasse de cima dela. Agora de quatro, passou a contrair a vagina lentamente, enquanto o gozo quente escorria de dentro dela, pingando no lençol com suavidade provocante. Cada movimento era calculado, cada gesto uma provocação silenciosa, como se dissesse, sem palavras, que aquele prazer estava longe de acabar. O pau do cretino voltou a enrijecer no mesmo ritmo em que minha mãe continuava a contrair a vagina, e ele, com um sorriso malicioso, deslizava o dedo para ajudar o gozo a escorrer por completo.

Otávio alisava as curvas da bunda dela com desejo evidente, e foi então que minha amiga, com a voz carregada de malícia, sussurrou que, por ser uma noite especial, estava inspirada, e decidiu dar o cuzinho para o namorado. Disse ainda que ele poderia gozar ali, dentro dela.

Otávio, abriu a bundinha da minha mãe com cuidado e passou a língua ao redor do pequeno anel, provocando arrepios visíveis no corpo dela. Em seguida, enfiou um dedo, depois dois, alargando suas pregas com delicadeza e firmeza, uma a uma. Minha mãe gemia, sons misturados de dor e prazer, e eu, escondida dentro do closet, tremia por dentro, sem saber se era pela cena ou pela intensidade de tudo aquilo.

— Vai, Otávio... meu cuzinho tá pulsando de tanto tesão. Passa essa língua gostosa, lambuza meu rabo, me devora! Esse rabão é todo seu, aproveita, meu macho... usa como quiser.

Após um banho de prazer, em que sua língua explorou cada centímetro daquele ponto proibido, Otávio a posicionou de quatro no centro da cama. Em pé, dominando a cena, segurou firme seus quadris e forçou lentamente a cabeça rígida contra a entrada apertada e quente do seu ânus e, num só movimento, ele a tomou por completo. Um gemido rouco escapou de seus lábios, carregado de dor, e uma excitação quase selvagem.

Imediatamente, ele parou, mantendo-se imóvel por alguns segundos. Com uma das mãos, acariciava suavemente a xota dela, como se quisesse distraí-la com prazer enquanto seu corpo se acostumava à invasão. Pouco a pouco, ela começou a relaxar e até gostar. Foi então que Otávio retomou o ritmo, retirando quase tudo e deixando só a cabecinha lá dentro, provocando gemidos altos de prazer.

Cada estocada a fazia gritar, e aquilo me deixava louca dentro do closet, gemendo baixinho, a calcinha já abaixada até os joelhos, completamente entregue ao que ouvia e via por entre a fresta da porta.

Num momento mais intenso da transa, minha mãe gritou:

— Otávio... eu tô ardendo de tesão. Mete esse pau com força, me toma de vez, me domina sem piedade... me faz só sua!

Fiquei hipnotizada com tudo o que acontecia diante dos meus olhos. Era mais do que sexo... era entrega, era liberdade. E aquilo mexia comigo de um jeito que eu nunca tinha sentido antes.

Perdi completamente o controle diante daquela cena. Otávio estava metendo forte no cu da minha mãe. Quando percebi, ele através do espelho, sorria para mim, um sorriso cheio de malícia que me arrepiou por inteira. Fiquei paralisada, sem reação. O coração acelerado, a respiração presa. Corri para o fundo do closet e me encolhi ali, tentando afastar a realidade da minha cabeça, imaginando que, a qualquer momento, ele pudesse abrir a porta e me entregar.

Ali, encolhida, abraçada aos joelhos junto ao peito, eu me esforçava para acreditar que tudo não passava de fruto da minha imaginação. Que aquele olhar, aquele sorriso, nada era real. Mas meu corpo, trêmulo e molhado, dizia o contrário.

Após alguns gemidos... não, não eram apenas gemidos eram berros intensos, selvagens, carregados de prazer, minha mãe se levantou com os olhos brilhando, o corpo ainda vibrando de tesão, e seguiu para o banheiro da suíte. Otávio foi atrás, como um predador saciado, mas ainda faminto.

Aproveitei o momento e saí do closet, o coração disparado, as pernas trêmulas. Corri até meu quarto e me enfiei debaixo do lençol, como se pudesse esconder o turbilhão que tomava conta de mim.

Nunca imaginei que a noite do aniversário da minha mãe acabaria assim, dentro de um closet, ouvindo cada estocada, cada gemido carregado de prazer proibido. Mas aquela cena não saía da minha cabeça.

A cada lembrança, minha respiração acelerava, minha pele queimava. Sentia minha intimidade pulsar, quente e úmida, como se meu corpo implorasse para viver tudo aquilo... não com medo, mas com fome. Uma fome que eu não sabia mais disfarçar.

Logo depois, acabei pegando no sono, ainda confusa com tudo. Não sabia se o Otávio realmente tinha me visto… ou se era só coisa da minha imaginação, atiçada pela emoção de ter flagrado minha mãe transando com aquele homem gostoso.

Acordei com o barulho da porta se abrindo, era minha mãe entrando no quarto. Eu ainda estava sonolenta, nem me dei conta de que estava completamente nua.

Ela perguntou, desconfiada:

— Ué, por que voltou pra casa? Você não ia dormir na casa da Patrícia?

Antes que eu pudesse responder, ela puxou o lençol que cobria meu corpo. Seus olhos se arregalaram ao ver que eu estava totalmente pelada.

— De novo com essa mania de dormir sem roupa? — reclamou, cruzando os braços com expressão séria. — Chega! A partir de agora, isso não vai mais acontecer. Você não vai mais acordar pelada como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Dei qualquer desculpa, enquanto ela pedia que eu colocasse uma roupa porque o Otávio tinha dormido aqui em casa. Tentei disfarçar a vergonha, mas meu rosto queimava. O pior que nem era por ter me flagrado daquele jeito... o que me deixava fora de mim eram as imagens, os gemidos que insistiam em invadir minha mente. A voz dela ecoava na minha cabeça como se tivesse sido sussurrada no meu ouvido: "Me fode!" "Mete gostoso na minha xotinha!" "Me rasga inteira!" "Fode meu cu, agora!"

Aquilo me dava arrepios na pele, daqueles que arrebatam o corpo todo. Nem sei explicar direito o que sentia. Era inveja? Tesão? Desejo por ele? Talvez um pouco de tudo, misturado num turbilhão que não cabia em palavras. Só sei que bastava lembrar dos sons daquela noite pra sentir um calafrio gostoso me percorrer de novo.

Os dias passaram, e a situação só piorava dentro de mim. O clima estava insuportável, e eu fazia de tudo pra evitar encontrar com Otávio. Sempre que minha mãe avisava que ele viria passar uns dias conosco, eu inventava alguma desculpa e sumia o dia inteiro.

Mas não adiantava. Otávio ia se enfiando cada vez mais em nossa casa, como se aquele lugar fosse dele. E, aos poucos, ele também foi se instalando dentro de mim, nos meus pensamentos, nas minhas vontades... e principalmente nas minhas fantasias.

Aquele homem... fazia meu sangue ferver de um jeito que eu mal conseguia me controlar. Às vezes, a vontade era de socar a cara dele. A gente brigava demais, e ele estava ficando cada vez mais irritante, insistindo em me chamar de “sua filha”, como se fosse um joguinho dele.

Durante o dia, era raiva. Mas à noite… era outra história. Os gemidos que vinham do quarto ao lado mexiam comigo de um jeito louco. Minha mãe e o namorado transavam como se o mundo fosse acabar, e do meu quarto eu ouvia tudo. Minha calcinha ficava encharcada, minha pele arrepiava inteira, e tinha horas que eu me contorcia na cama, imaginando entrar lá e me enfiar no meio dos dois, pedindo por prazer, sem pudor nenhum. Eu invejava aquela foda desenfreada. Invejava o jeito como eles se entregavam, até o último suspiro.

Certa madrugada, sem conseguir pregar os olhos, fui até a cozinha. Estava descalça, vestida apenas com uma camisola curta, transparente, que revelava sem pudor a renda da calcinha branca marcando o contorno do meu bumbum quase à mostra. Meus quadris se moviam num ritmo natural, mas cheio de intenção. Então ouvi, uma porta se abrindo e se fechando devagar. Alguém me observava. Se fosse minha mãe, já sabia que ouviria um sermão. Mas se fosse o Otávio… ah, ele surtaria me vendo daquele jeito. E parte de mim... queria exatamente isso.

Coloquei o copo no purificador de água, apertei a torneira e, enquanto a água descia, empinei o bumbum, deixando as pernas bem juntinhas. Bebi lentamente, provocando com cada movimento. Depois me abaixei para acariciar nosso gatinho. A calcinha se encaixou entre as minhas curvas, marcando ainda mais. Ao me levantar, puxei-a devagar com os dedos, sentindo o tecido deslizar. Levantei a camisola, deixando o bumbum todo à mostra, e comecei a me alongar, subi uma perna na cadeira, depois a outra, esticando os braços e deixando tudo bem visível. Sabia que Otávio estava vendo. E adorando.

Ouvi alguns ruídos que me deram a certeza de que Otávio estava me observando. Virei rapidamente e o flagrei: ele se masturbava, completamente entregue ao desejo. Quando percebeu que tinha sido visto, se assustou e correu para o quarto. Logo depois, ouvi a porta sendo aberta e fechada com cuidado, como se tentasse não acordar minha mãe.

Fui até onde ele estivera segundos antes, guiada por um instinto que pulsava mais forte a cada passo. Quando me inclinei, meus olhos encontraram exatamente o que minha pele já pressentia: o chão da porta da cozinha ainda guardava vestígios do prazer.

O esperma de Otávio, espesso e ainda quente, marcava o piso como um selo indecente de tudo o que havia sido sentido, e talvez reprimido por tempo demais. Era íntimo, inegável. Uma confissão silenciosa derramada entre os porcelanatos. Senti um arrepio percorrer minha espinha. Um calor subiu entre minhas pernas. Agora, estávamos presos por um pacto invisível. Cada um carregava o segredo do outro. Limpei o chão com dos dedos, sentindo o cheiro denso do gozo, grosso, quente, ainda vivo. Por um instante, fechei os olhos e deixei que aquele instante me atravessasse, inteira, como um choque silencioso de desejo.

Fingíamos normalidade. Olhares vazios, gestos calculados. Eu sabia o que ele tinha feito. Sabia que Otávio se masturbara na cozinha, assistindo-me em silêncio enquanto eu tomava água, e que havia gozado no frio porcelanato, como se deixasse ali uma marca invisível entre nós. Ele, por sua vez, sabia que eu tinha visto, do fundo do closet, escondida, testemunhei cada movimento dele com a minha mãe na noite anterior. E mesmo assim, continuávamos atuando, como se nada tivesse acontecido.

Tentei me distrair com coisas práticas. Lembrei dos boletos que minha mãe havia esquecido de pagar, o condomínio, a academia. Liguei para o trabalho dela, a voz baixa, quase um sussurro. Ela me pediu que passasse lá. Disse que faria um Pix assim que eu chegasse. Mas eu sabia, no fundo, ela só queria me ver.

Avisei no meu emprego que me atrasaria um pouco. Entrei no chuveiro e deixei a água escorrer pelo corpo, despertando cada sentido. Me sequei devagar, como quem aproveita o momento.

Vesti o uniforme como se estivesse me preparando para mais do que um dia comum. A saia azul-marinho subia até a cintura e abraçava meus quadris. A fenda atrás, no meio das pernas, revelava mais do que escondia quando eu caminhava. A camisa branca marcava sutilmente os seios, e o lenço vermelho no pescoço parecia um convite para ser desamarrado. Calcei a sandália preta de salto e me olhei no espelho: pronta, provocante… sem imaginar o que aquele dia ainda me reservava.

Chegando no centro empresarial dei de cara com Otávio que sorriu para mim, subimos juntos para a empresa em silencio. Minha mãe me abraço, me beijou e me passou o valor por pix. Ficamos conversando por alguns minutos, ela pediu ao Otávio que me desse uma carona até o meu trabalho pois eu já estava bastante atrasada.

Deixamos a sala em direção ao elevador de carga, já que os outros dois estavam temporariamente fora de serviço. Enquanto aguardávamos, percebi no olhar de Otávio uma vontade contida, como se ele quisesse comentar sobre os segredos que cada um de nós ainda escondia. Quando o elevador chegou, trazia alguns passageiros que, assim como nós, preferiram subir até o último andar para evitar o fluxo intenso de pessoas descendo para o almoço. Nos posicionamos discretamente ao fundo, atrás de algumas caixas que um senhor idoso havia recolhido de uma das salas. O espaço apertado, o silêncio entre nós e a proximidade involuntária criavam uma tensão que pulsava, quase imperceptível, mas intensamente presente.

Propositadamente, Otávio posicionou-se atrás de mim, permitindo que eu ocupasse a frente. No espaço apertado do elevador, era quase inevitável que minhas curvas roçassem algo mais rígido e disposto, ainda mais com os pequenos recuos que éramos forçados a fazer a cada parada. Com os saltos, nossas alturas se igualavam, e isso tornava a proximidade ainda mais instigante. Quando chegamos ao décimo sexto andar, o elevador já transbordava de gente, mas ainda assim uma senhora robusta insistiu em entrar. O movimento forçado de acomodação nos empurrou contra a parede do fundo, colando meu corpo ao dele. A tensão entre nós parecia respirar por conta própria, silenciosa e crescente, em meio ao ruído abafado das conversas e ao zumbido metálico do elevador em movimento.

Otávio estendeu a mão com calma, passando os dedos entre os meus cabelos, juntando-os e puxando tudo para um lado, deixando-os caídos sobre meu ombro. Ao mesmo tempo, disse algo bem perto do meu ouvido, sua voz baixa e rouca, mas as palavras se perderam no calor do momento. Ele não parecia nervoso... era mais uma ansiedade gostosa, como quem espera algo há muito tempo. Então, senti quando me puxou pela cintura, colando meu corpo ao dele. Meu coração acelerou. Não esperava que ele estivesse tão próximo, tão firme... e foi impossível não notar seu pau completamente duro pressionando minha bunda. Meu corpo reagiu antes mesmo da minha mente entender o que estava acontecendo

Não é fácil admitir, mas sempre tive um tesão absurdo por elevadores. Sou do tipo que observa as pessoas e imagina como seriam na cama, os gemidos, os toques, as entregas. Estar ali, trancada com aquele homem, cercada por desconhecidos, em um espaço apertado que subia andar por andar... era como acender um fósforo em um quarto cheio de gás. O calor, o balanço sutil do elevador, a tensão no ar, tudo me fazia querer perder o controle.

Sentia o volume do pau dele roçar minha bunda, rígido, provocante, como se pedisse mais. E eu não tinha como fugir: o aperto do lugar nos empurrava um contra o outro. No começo, meu coração batia acelerado, tomada por uma mistura de tesão e receio, alguém podia notar, talvez até a câmera de segurança estivesse registrando tudo... mas aquela incerteza só tornava tudo ainda mais excitante.

Fiquei quieta, fingindo inocência, mas busquei uma posição em que minhas nádegas se encaixassem perfeitamente contra o volume pulsante do seu pau. O prazer de tê-lo ali, tão duro e colado em mim, me arrepiava inteira.

Estávamos no décimo segundo andar, e o elevador seguia parando em cada andar como se prolongasse, de propósito, aquele tormento delicioso. Apesar de cheio, eu observava discretamente ao redor, cuidando para que ninguém percebesse e estragasse o clima proibido que nos envolvia. Iniciei um discreto balanço dos quadris, movimentando levemente de um lado para o outro empinando a bundinha para trás. A sua excitação era facilmente notada pelo estado latejante do seu cacete forçando minha bunda e me deixando cada vez mais excitada.

Foi então que virei o rosto lentamente, olhei bem fundo nos olhos dele e sussurrei com um sorriso malicioso nos lábios:

— Daqui a pouco, você vai estar dentro de mim...

Acho que foi a primeira vez que sorri daquele jeito para ele, com entrega, provocação e certeza do que queria. Otávio me encarou como se eu tivesse acabado de acender um fogo dentro dele. Mordeu os lábios, os olhos famintos, e respondeu com a voz baixa e rouca, quase como um gemido contido:

— Que bunda gostosa... que cheiro delicioso... você vai me deixar louco.

Olhei discretamente para os lados, disfarçando como quem apenas ajeita a saia... mas, num movimento ousado, levei uma das mãos para trás, por dentro da calça dele, que já estava com o zíper aberto. Meus dedos encontraram seu pau, quente, duro, pulsando e eu o apertei com firmeza, sentindo ele vibrar na minha palma.

Otávio se aproximou do meu ouvido e sussurrou novamente. Dessa vez, entendi claramente. Queria saber se eu era virgem. Soltei uma risadinha carregada de malícia. Ele sorriu também, e como resposta, deslizou a mão por baixo da minha saia, apertando meu bumbum com desejo. Seus dedos encontraram o caminho sentindo o suor do meu ânus. Não demorou muito e invadiu minha vagina já bastante molhada. Logo, senti seus dedos explorando minha intimidade, abrindo espaço entre meus lábios molhados. O indicador e o médio invadiram minha vagina com movimentos circulares, firmes e precisos, como se ele já conhecesse cada detalhe do meu corpo. Fui à lua e voltei, meus joelhos tremiam, o prazer me consumia de dentro pra fora.

Então, em um sussurro carregado de desejo, ele perguntou se podia colocar sua piroca dentro da minha xota, ali mesmo, escondido pela minha saia. Olhei por cima do ombro, os olhos brilhando de tesão, e respondi com a voz baixa, quase sem fôlego:

— Tenta colocar... finge que eu nem tô vendo. Você tá me deixando completamente molhada...

Otávio enfiou a mão no pau e puxou pra fora da calça, sem cerimônia. Ele encaixou o pau no rasgo da minha saia. Eu dobrava os joelhos, arqueando o corpo, fazendo com que o atrito do seu cacete esfregasse contra minha vagina. Otávio me encoxava com intensidade, mordendo minha nuca, enquanto a excitação tomava conta de mim a cada provocação.

Eu continuava mexendo bem devagar o quadril, de um jeito suave para ninguém perceber, de um lado para o outro só para deixá-lo ainda mais louco, e mais louco ele ficou quando percebeu que eu estava com a xota molhadinha.

Foi aí que com alguma dificuldade enfiou sua mão dentro da minha saia, puxou minha calcinha para o lado abrindo minha vagina, em seguida direcionou seu pau na entrada. A posição era bastante imprópria Otávio conseguiu me penetrar. Logo com movimentos suaves ele gemeu no pé do meu ouvido agarrado em minha cintura, despejou toda o seu tesão quente dentro da minha bucetinha. Eu com as pernas um pouco abertas continuava desfrutando de um pau grande amolecendo dentro de mim.

Ao chegarmos ao andar térreo Otávio meio súbito, meio sem jeito falou:

— Poxa Monique, eu não aguentei de tanto tesão e gozei, juro que não imaginava que ia ser desse jeito.

De forma maliciosa, respondi:

— Calma moço eu tomo remédio e mesmo assim foi só uma gozada, você não vai ser papai.

Mais do que depressa, ele se afastou de mim, enfiando o pau de volta na calça. Eu ajeitei a saia e a calcinha, completamente encharcada de gozo, enquanto um senhor idoso, que carregava algumas caixas, lançava olhares indignados e murmurava algo como: "Esse mundo está mesmo perdido." Não demos a mínima, tinha sido bom demais para se importar.

Saímos apressados em direção ao estacionamento. Otávio tentava disfarçar uma mancha visível de esperma na calça social, cobrindo-a com o paletó. Já dentro do carro, tirei a calcinha de gozo e guardei na bolsa. No silêncio do trajeto, minha mente fervia. Fiquei imaginando como seria a noite da minha mãe, Otávio descarregando todo aquele tesão nela, enquanto eu me reviraria na cama, suando de desejo, implorando em pensamento para sentir aquele pau maravilhoso mais uma vez.

Foi então que ele confessou, com um sorriso safado, que vivia tendo sonhos eróticos comigo... e que, muitas vezes, acordava com a cueca encharcada de tanto gozar.

— Pois é, Monique... será que vou passar mais uma noite te desejando e sonhando com você? — ele disse, num tom quase lamentoso.

— Por quê? — perguntei, fingindo não entender, provocando.

— Porque esse desejo não me deixa em paz. Fico excitado só de pensar em você, e quando consigo dormir, sonho que estou te comendo... acordo melado. Aí me levanto devagar, confiro se sua mãe ainda está dormindo, o sono dela é pesado, e vou até seu quarto. Fico te olhando, toda exposta, quase nua sob o lençol... seu corpo me hipnotiza.

— Nossa, que danadinho... eu nunca percebi nada disso. Mas que safado você está me saindo.

— Será que esse tesão todo é certo?

— Na dúvida... me beije.

— Obrigado pelo dia de hoje. Só a gente sabe o quanto foi intenso.

Respondi rindo com malicia no olhar como se fosse surpresa para mim, nos últimos finais de semana que ele veio dormir com minha mãe deixei a porta aberta propositalmente imaginando que uma hora isso fosse acontecer.

De noitinha cheguei do trabalho toda alegre por ser sexta feira, minha mãe me ligou dizendo que chamou o Otávio para um jantarzinho e que já havia encomendadop tudo e queria a minha presença pois havia rolado um desentendimento entre eles, ela nem imaginava que eu seria o aperitivo ou a sobremesa dele. Tranquei a porta do meu quarto, me despi totalmente e fiquei rolando na cama agarrada ao travesseiro pensando no Otávio e nas loucuras que estava acontecendo entre nós dois. Eu não queria me apaixonar, não mesmo, mas em algum momento ele sorriu e puta merda estragou tudo, me sentia totalmente apaixonada por aquele homem. Na verdade, de uma forma meio desesperada eu queria que fosse amor.

Enfim chegou a hora, depois de semanas angustiante, depois de finais de semana sem dormir só escutando gemidos e gritinhos de prazer da minha mãe e do Otávio, chegou o meu dia. Meu padrasto me ligou no meio da tarde dizendo palavras lindas, eu caladinha escutava aquele homem sussurrando no telefone perguntando assim:

— Faz uma loucura por mim, estou indo pra sua casa agora antes da sua mãe chegar;

— Vem logo amor, não estou aquentando essa espera, pra ver você eu vou ficar de vestidinho curto e sem calcinha.

— Vontade de tocar o teu corpo e ouvir a melhor melodia, os deus gemidos.

Corri para o banheiro, tomei um banho gostoso de banheira com essências e óleos naturais, que deixaram minha pele muito mais macia, aloirei os pelinhos, e aproveitei para depilar a virilha mesmo com tanto nervosismo. Coloquei um vestidinho estampado bem soltinho sem sutiã, achei melhor colocar a calcinha, um sapato bem baixinho tipo sapatilha e fiquei debruçar na varanda da sala com

o vento batendo no cabelo olhando para baixo para ver o momento que o carro do Otávio surgisse. Hora maldita que não passava, as horas e o minutos nunca demoraram tanto.

Sem que eu o percebesse Otávio, que tem a chave da nossa casa, entrou em silêncio, se aproximou e sem falar nada começou a me beijar por trás e com as mãos por dentro do meu vestido acariciava meus seios durinhos, na hora resisti lembrando que se tratava do marido da minha mãe, mas o tesão falou mais alto e essa frase veio logo na minha cabeça: "Melhor dia pra ser feliz é hoje!" A sensação era exatamente essa, parecia que estava vindo uma onda gigante na minha direção e eu não podia fazer mais nada. Que loucura que era aquela língua percorrendo minhas costas, dedo no cuzinho e boca no peito quem faz issi não é gente é um anjo.

Otávio se agachou e levantou meu vestido na altura da cintura encaixando seu rosto com força no meio das minhas nádegas, afastou minha calcinha para o lado segurando com os dedos me deixando tremula com o corpo em febre, abriu um pouco minhas pernas me dando um banho de língua no cuzinho e na xota, gosto de homens de verdade, aqueles que beijam lá em baixo sem eu ter que pedir.

Depois desse oral ele me pegou no colo e me levou até meu quarto, Otávio me jogou na cama pulando sobre mim, dizendo que hoje ia me comer gostoso e que ia me fazer gozar como eu nunca gozei antes na vida. Aquelas palavras me deixaram com a xota totalmente lubrificada, e assustada fiquei quando ouvi um barulho de longe, era porta de entrada da sala se abrindo e fechando, era minha mãe que estava de volta do trabalho. Otávio correu e pulou a janela do meu quarto que dar para o jardim próximo da piscina enquanto eu pálida e nervosa disfarçava ao máximo mexendo no celular. Minha mãe se aproximou e falou:

—Amor tire os sapatos de cima da cama, é sujo;

Me pediu com jeitinho, revirando os olhos tirei os sapatos com os próprios pés deixando cair ao lado da cama. Minha mãe sentou do meu lado passou uma das mãos pelo meu cabelo devagar, me abraçando e com seu rostinho de mulher apaixonada largava elogios para mim, dizendo que eu estava cada dia mais linda e gostosa e que o homem que eu escolher será a pessoa mais sortuda e feliz do mundo, que eu tinha me tornado uma mulher deliciosa e sensual, mas que eu me valorizasse, pois mulher não é boneca inflável, só tem quem pode. Levar muitos corpos para a cama é fácil, quero ver aguentar o tranco de conquistar corpo e alma, até o final. Tantas palavras e eu num único pensamento de dar tudo e mais alguma coisa para seduzir de vez meu padrasto.

A noite caiu. Meu padrasto voltou, jantamos em silêncio, e logo o cansaço do dia intenso começou a pesar. Já era alta madrugada e eu ainda acordada, esperando ele terminar de beber, na esperança de que viesse até o meu quarto no escuro da noite.

Fui beber água, notando o silêncio no quarto do lado onde dormiam minha mãe e do Otávio, tirei o vestido ficando somente de calcinha e fui a dormir. Acordei com o Otávio encima de mim me pedindo para falar baixinho ao mesmo tempo que me beijava e mordiscando meus lábios carnudos. Minha respiração ficou bastante ofegante, meu coração parecia que ia saltar pela garganta. Seu cheiro, seu gosto me enlouqueciam. Otávio parou de me beijar, arriou minha calcinha e começou a lamber minha virilha e logo estava chupando meu clitóris e minha vagina. Otávio sugava de um jeito que parecia que minha alma ia sair do meu corpo e ao mesmo tempo que enfiava a língua e o dedo no meu cuzinho. Eu me retorcia toda, estava completamente atordoada de tanta excitação, de tanto tesão, gemendo baixinho com medo da minha mãe acordar.

Otávio ficou em pé em frente a cama, nossa que homem forte, com um olhar apaixonado colocou três dedos dentro da minha boca que logo foram chupados, beijados e mordidos, em seguida tirou para fora da cueca aquele seu pau enorme e duro como uma tora. Não pensei duas vezes, ajoelhada e segurei o pau dele com as duas mãos, com uma acariciei suas bolas, com a outra comecei a masturbá-lo e logo abocanhei todinho dentro da minha boca. Que cacete gostoso! Chupei de tudo quanto foi jeito. Lambia, chupava, lambia as bolas, lambia a cabeça, punhetava com a mão e com a boca, cuspia, babava e engasgava, já com os lábios dormentes de tanto chupá-lo. Meu Padrasto já estava ficando maluco quando avisou que ia gozar daí partimos para uma espanhola, estava morrendo de vontade de levar porra e não demorou muito e ele gozou gostoso nos meus seios lambuzando meu queixo e meu rostinho com seu leite grosso. Em seguida nos abraçamos ajoelhados na cama, ele me beijou como um louco tarado e disse:

— Bebê, você é uma putinha gostosa que sua mãe fez para mim.

Aquelas palavras me deixaram mais excitada, percebi que mesmo depois dele ter gozado o seu pau ainda continuava um pouco duro, e que bastava um carinho para ele endurecer por completo. Foi quando me deitei na cama de ladinho com as pernas para cima e arreganhadas e disse pra ele:

— Vem meter com força na minha bucetinha... nunca me comeram tão gostoso assim. Que pau delicioso, é perfeito demais!

Ele prontamente atendeu meu pedido, colocou minha perna no ombro e socou sem dó. Aquele cacete enorme entrando e saindo com força na minha raxa molhadinha de tesão me deixava completamente louca com uma vontade enorme de gritar de prazer, mas tive que me conter com sua mão tampando minha boca. Otávio metia devagar e as vezes alternava com estocadas mais fortes e mais profundas, as vezes esfregava seus dedos no meu clitóris, em seguida mandando eu chupar seus dedos melados pelo seu néctar, seu pau tocava meu útero fazendo eu soltar alguns gritinhos, ele então mudou de posição sentando-se na beira da cama. Colocou-me pra cavalgar, eu cavalgava como uma verdadeira vadia. Rebolava, cavalgava, rebolava, beijava a boca enquanto Otávio chupava meus peitinhos e enfiava o dedo no meu cu, segurando minha cintura controlava meus movimentos. Ficamos nessa posição por alguns minutos, eu só conseguia gemer, segurá-lo pelos cabelos e gravar as unhas nas suas costas. Minha vagina começou a esquentar e gozei como nunca, recebendo jatos de porra nela. Nesse momento tive múltiplos orgasmos coisa que até então nunca tinha acontecido comigo.

Ficamos quietinhos nos acariciando e logo a vontade voltou e ele veio para cima de mim como se seu tesão tivesse multiplicado. Otávio me colocou de quatro, fiquei com a bundinha empinada e o rostinho encostado no traveseiro da cama.

Ele parou por um momento, não se conteve com o visual da vagina e o cuzinho todinho para ele e começou a me chupar novamente bem gostoso. Chupava minha raxa a minha rosca que nessa hora também já estava todo melada pelo esperma que escorria, então ele parou de chupar e enfiou um dedo e depois dois dedos no meu cuzinho soltando minhas pregas uma de cada vez, nessa hora não me contive e lembrando dele comendo o cu da minha mãe pedi para meter no meu rabinho com bastante carinho que queria sentir aquela dor gostosa.

Otávio direcionou o cacete na entrada da minha rosca que já piscava de tesão só de pensar que ia ser penetrada pelo mastro imenso que tanto me causou inveja ao vê-lo arrombando o cu da minha mãe. Pedi pra ir devagar e ele com cuidado foi colocando aquela piroca na minha ruela pouco a pouco. Gente, sem explicação a mistura de prazer e dor que senti no momento.

— Tá doendo? — ele murmurou entre estocadas, a voz rouca, carregada de tesão.

— Tá... — gemi, arfando, os olhos cerrados, o corpo tremendo com cada investida.

— Quer que eu pare?

— Não... continua... me fode.

Naquela noite, eu só queria ser comida sem piedade. Otávio segurou meus cabelos com força, puxando minha cabeça para trás enquanto apertava meu pescoço, me fazendo perder o ar por alguns segundos. Logo em seguida, começou a bombar com violência, socando com força cada estocada. Meus gemidos escapavam sem controle, e precisei enterrar o rosto no travesseiro para abafar os sons.

Ele socava sua pica fundo, me fazendo estremecer. Minhas pernas tremiam e o prazer explodia em ondas. Que pau delicioso... Num suspiro profundo, gozei intensamente, massageando meu clitóris inchado com uma mão enquanto enfiava os dedos na buceta, sentindo tudo latejar.

Otávio também chegou ao limite. Depois de foder meu rabinho com toda a força, gozou dentro, jorrando sua porra quente sem se segurar. Ficou ali, parado por alguns instantes, o pau ainda enterrado, até que o tirou devagar. Meu ânus, contraído, começou a babar, escorrendo com o tanto de sêmen que ele havia deixado dentro.

Otávio então me beijou e falou que não foi só tensão foi a melhor trepada da sua vida e que me desejou deste o primeiro dia que me viu no estacionamento da boate.

Logo depois meu padrasto se vestiu, no pescoço aquela marca de batom e pelo corpo mordidas e arranhões. Eu corri para o banheiro meio tonta e com o corpo dolorido, mas bastante feliz, no espelho pude ver o estrago que meu amor tinha feito no meu corpo que exalava nossos odores. Otávio voltou para o quarto da minha mãe que dormia num sono profundo.

Morro de inveja das noites em que minha mãe e Otávio transam deixando escapar gritos e gemidos de prazer, por outro lado meu padrasto fica desconcertado quando me vê com algum namoradinho. Eu queria viver, sentir, saber, conhecer mais de perto aquilo que não tinha um nome certo, mas que eu queria que fosse amor. O bom que quando meu padrasto briga com minha mãe é que ele sempre desconta tudo em mim, eu deixo porque amo ver meu padrasto feliz.

Depois desse dia nos tornamos amantes, nas madrugadas em que levanto para beber água, Otávio surge e sempre acabo ganhando umas dedadas e depois me deliciando com seu membro na minha boca, pagando boquete e engolindo a gozada para não deixar pistas. Meu padrasto me come gostoso em casa invadindo meu quarto, enquanto minha mãe dorme. Ele diz sempre que será a última vez que a gente vai fazer isso e eu fico possessa, mas na noite seguinte adivinha quem vai me procurar no quarto com vontade de dar uma trepada.

Otávio fala que sua maior fantasia é um dia trepar ao mesmo tempo comigo e com minha mãe, apesar de ainda não estar preparada para isso, não jogo fora essa possibilidade pois qual é a graça de viver neste mundo e ser igual a multidão? Então se um dia rolar eu conto aqui para vocês.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 18Seguidores: 16Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Belo conto. Continue a nos presentear com seus contos. Qual será sua especialidade? Espero um dia ser consultado por ti.

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DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE ESTÁ ENTRE OS 110 MAIS COMENTADOS DO SITE, COM 116 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima.

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Não sei quem é o mais safadão da história. Ele ou você contando com todo esse prazer, deixando todos excitados e molhados de desejo! Conto maravilho! Nota 1000! Quando poder leia o meu conto também. Bjos !

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garotas do litoral d são paulo, capital e interior q curtem coroas e sexo sem compromisso mandem email com whats para contato.........

loironick69@outlook.com

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Viajei como se fosse teu padrasto querida...

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os que deram zero devem fazer amor com suas mãos e não conhecem um amor de verdade..história longa?sim...mas muito linda!!!

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