Olá me chamo Marco Antonio, sou um cara normal. Tenho 28 anos, sou casado e vou dividir uma história com vocês.
Certa vez, minha sogra, Dona Cida esteve em minha casa nos visitando e enquanto ela estava na sala conversando com minha esposa fiquei no computador trabalhando em alguns projetos. Quando ela veio se despedir de mim eu continuei sentado na minha cadeira e ela se curvou para me dar três beijinhos. Eu fui colocar a mão em suas costas, como normalmente se faz quando se vai cumprimentar alguém desta maneira.
Acontece que sem querer acabei passando a mão na sua bunda, e desde então criei um tesão louco pela minha sogra, e a partir deste dia passei a olhar a Dona Cida com outros olhos.
Minha sogra não é nenhuma beldade dessas descritas nos demais contos, é na verdade uma loirinha, baixinha e gordinha de quarenta e poucos anos.
Várias coisas me excitavam nessa história, o fato de ela ser mais experiente, a putaria de comer a mãe e a filha e ainda o fato de ela ser uma mulher sexy e bonita, apesar de estar um pouco acima do peso.
Eu morria de vontade de comê-la, chupar muito a sua bucetinha, beijar a sua boca esfregando o meu pau no seu grelinho e depois deixar deslizar o meu pau inteiro dentro dela e começar a meter bem forte e fazê-la gozar bem gostoso no meu pau, e quando me desse vontade de gozar ia botar ela de joelhos na minha frente e mandá-la abrir boca para receber toda a minha porra. Iria mandar ela engolir tudo e depois ainda ela limpar o meu pau com a língua.
Mas isso tudo era imaginação da minha cabeça, eu achava nunca iria acontecer nada entre a gente, até que uma sucessão de fatos acabou mudando o rumo das coisas.
Essa minha sogra, há muito tempo fazia uma pressão danada para nós déssemos um neto para ela. Era tudo o que ela mais queria no mundo. Eu a minha esposa depois de resistirmos muito ao seu assédio e curtirmos um pouco a vida de casados decidimos há cerca de seis meses atrás que já era hora de atendermos aos pedidos da minha sogra e dar-lhe um netinho.
Por mais que transássemos praticamente todos dias, mais de uma vez no mesmo dia em algumas oportunidades, não havia jeito da minha mulher engravidar. Após exames médicos descobrimos que por problemas de saúde as chances de sucesso de uma gravidez seriam maiores se fosse feita uma inseminação artificial.
A minha sogra procurou o maior especialista em inseminação artificial e pagou todo o tratamento. A minha esposa fez a coleta do óvulo num determinado dia e ficou agendado que a coleta do esperma ocorreria na semana seguinte.
Acontece de cinco dias antes da coleta eu me acidentei de moto e me machuquei todo, cortei a perna, esfolei as costas e quebrei os dois braços. Tivemos que remarcar a coleta para dali vinte dias, mas fomos avisados que se não fizesse a coleta naquele dia, a inseminação ficaria adiada por dez meses, tempo em que o médico faria um curso na Alemanha.
Recobrado do acidente, mas com os dois braços engessados, no dia da coleta minha sogra me apanhou em casa para me dar uma carona e apanhar a minha esposa no trabalho para me ajudar na coleta.
No caminho toca o celular da minha sogra e ela atende. Era a minha esposa. Não ouvia o que ela falava, somente o que a minha sogra respondia e, associando as respostas e reações deduzi que ela tinha sido chamada para assumir a diretoria de uma multinacional, emprego irrecusável que ela estava almejando a muito tempo. Logo em seguida, muito empolgada a minha sogra confirma tal informação.
Nesta hora a minha sorte mudou e eu nem sabia, minha sogra seguia conversando com minha esposa e a ouvi respondendo o seguinte:
- Qual problema minha filha?
- Mas e o exame?
- O QUÊ?
Aquele o O QUÊ? denunciou tudo. Minha esposa não poderia sair da reunião na multinacional e pedira para a minha sogra dar um jeito na coleta. Meu pau começou a endurecer na hora imaginando mil e um bobagens.
Eu me fiz de rogado e perguntei a minha sogra o que havia acontecido e ela visivelmente transtornada disse que a Carla não poderia ir a clínica pois teria uma reunião com a diretoria da empresa que a estava contratando e que teríamos que arrumar uma forma alternativa para fazer a coleta.
Chegando na clínica minha sogra explicou a situação para a senhora responsável por receber o material. Ela queria que alguém da clínica me masturbasse e fizesse a coleta do meu esperma. Obviamente ninguém da clínica se prontificou.
Ela então virou-se para mim e perguntou se eu não conseguia fazer sozinho. Eu fiz cara de coitadinho e só mostrei os braços engessados para ela. Ela então deu um suspiro e disse:
- Marco Antonio vamos lá que eu vou te ajudar então.
Naquela eu delirei. A minha sogra iria bater um punheta para mim. Eu ia botar o pau para fora e ela ia ter que agarrá-lo e me punhetear até eu gozar. Era a realização de um sonho que eu achava que nunca iria se concretizar.
Ao chegarmos na sala da coleta, Dona Cida sentou-se na única cadeira que tinha e pediu para eu ficar de frente para ela. Eu fingi certo constrangimento mas estava morrendo de tesão com toda aquela situação.
Me coloquei na frente dela e ela abriu o zíper da minha calça, meteu a mão dentro da minha cueca e agarrou o meu pau tirando-o para fora das calças. Ela então começou aquela punheta gostosa e meu pau que já estava meio mole, meio duro quando ela agarrou, logo ficou mais duro que uma rocha, chegando ao auge dos seus 19 cm.
Nesse instante Dona Cida olhou para mim e falou:
- Nossa Marco Antonio que coisa mais grande.
Eu apenas olhei para ela e ri. Mas notei que ela começou a ficar nervosa, respiração descompassada, quase ofegante... Ela estava ficando excitada.
A gostosa da minha sogra já estava batendo aquela punheta com gosto, agarrava bem no meio do meu pau e puxava o couro da pica até a base e subia até cobrir a cabeça. Quando chegava lá em cima dava uma leve apertadinha na cabeça do meu pau e uma giradinha para cobrir toda a extensão da cabeça do meu pau.
Que delicia aquela punheta. Acho que pelo nervosismo ou excitação ela ficou com a boca seca, pois seguidamente lambia os lábios. Aquela cena me leva ao delírio, eu passei a olhá-la fixamente nos olhos enquanto ela me masturbava e não agüentando mais passei a dar alguns gemidos de prazer.
Nesse momento o olhar de minha sogra denunciou que esta também se entregara ao tesão.
Eu que já estava quase gozando, para quebrar um pouco o clima e segurar ainda mais a ejaculação dei um passo para trás e fiz uma cena fingindo que estava constrangido que não sabia se iria conseguir.
Minha sogra então esticou o braço e segurou novamente o meu pau e começou me punhetear lentamente e argumentar dizendo que eu iria sim, que eu deveria me concentrar que logo, logo acabaria gozando.
Só de vê-la falando aquilo para mim com o meu pau na mão eu já quase gozei, mas foi então que eu apostei todas as minhas fichas, dizendo que eu e a Carla havíamos combinado que ela me chuparia até eu sentir vontade de gozar, disse que desde moleque não batia mais punheta, que não achava mais graça e que daquela forma nunca gozaria, que iria embora para casa e que retomaria o tratamento quando o médico voltasse da Alemanha.
Dona Cida que não é nada boba sentiu que eu estava blefando mas entrou no jogo e disse que se era assim faria o que fosse preciso fazer. Logo em seguida foi se inclinando cada vez mais até que encostou a boca no meu pau. Primeiro dei um beijo na cabecinha, depois passou a língua da base até o freio, até que por fim colocou toda a cabeça do meu pau na sua boca. Sentir aquela boca quente e úmida engolindo o meu pau foi algo alucinante.
Ela então passou a chupar e bater punheta ao mesmo tempo. Chupava forte ao mesmo tempo que corria a língua por dentro esfregando por toda a cabeça. A mão quase encostada em seus lábios acompanhava o movimento de sua cabeça que subia e descia magistralmente me levando ao delírio.
A sua respiração estava ofegante e ela já esfregava a buceta, tocando uma bela siririca com a mão enviada dentro da calça, que era de um tecido leve parecido até com um abrigo desses de praticar caminhada ou algo parecido.
Quando eu vi aquela cena não agüentei e passei a gozar como um louco na boca da minha sogra. Urrava feito um bicho naquele momento, não sei nem como não vieram nos chamar a atenção lá na clínica.
Eu literalmente enchi a boca da minha sogra de porra. Normalmente quando eu gozo já sai muita porra. Mas em função do acidente e da realização da coleta eu havia ficado uns trinta dias sem transar com a minha mulher, de forma que acabei gozando como um cavalo na boquinha da minha sogra que não derramou uma gotinha sequer.
Eu notei, quando estava no finalzinho da minha gozada que alguma parte ela havia engolia, pois do contrário ia acabar engasgando ou derramando.
Quando eu terminei de gozar, tirei o meu da boca da minha sogra e ainda meio grogue pela gozada, a vi caindo para trás na cadeira.
Alguns segundos depois perguntei como ela estava e para minha surpresa ouvi ela respondendo claramente que estava ótima, que tinha gozado junto comigo e com uma cara muito safada disse que a minha porra era muito gostosa.
A safada tinha engolido tudo!!! Assustado eu falei:
- Mas Dona Cida a senhora engoliu tudo... e a coleta para o exame?
Ela com uma cara de tarada e já agarrando o meu pau novamente me olhou nos olhos e disse:
- Com a quantidade de porra que tu tens aí vai dar para inseminar toda a cidade. Me dá só mais um minutinho para eu recuperar o fôlego e que eu vou te ordenhar com a boca novamente, só que dessa vez vou guardar o teu leitinho bem direitinho aqui neste pote.
Bom... nem preciso dizer que ela mamou muito gostoso no meu pau me fazendo gozar novamente. Botou tudo no potinho. Mas fez questão de lamber o que colou nos dedos e de limpar o meu pau com a língua depois da minha gozada.
Depois desse dia minha sogra virou minha amante, ou melhor minha putinha submissa, mamando no meu pau quase todos os dias, mas isso é uma outra história para uma outra ocasião.
Espero que tenham gostado...