Bem colegas, para mim é na verdade uma terapia encontrar um lugar para poder desabafar esta história, já que nunca falei isso pra ninguém e é um segredo que guardo há muito tempo.
Em minha casa somos em três, tenho um irmão e minha irmã mais velha, a quem vou chamar pelo nome fictício de Leila. Sou o mais novo, e tenho algumas lembranças de meus irmãos e Leila na nossa infância, digo isso porque ela casou jovem, 20 anos, e foi morar na capital, isso nos privou de uma relação mais próxima, já que temos uma diferença de idade de oito anos. Meu irmão sempre foi meio maneiro, assim bobão, pra ser sincero ele hoje assumiu sua homossexualidade. Lembro de Leila como tipo a nossa chefe, já que nossos pais sempre passavam muito tempo fora, ela fazia nossa comida, cuidava da gente, dava banho e tudo. Quando começei a me entender por gente, e passei a conhecer o mundo, percebi mais minha irmã. Ela sempre foi daquelas garotas pequenas, mas muito bem feitinha, lembro das nossas brincadeiras no quarto, na verdade mais deles dois, com meu irmão vestido de mulher e Leila com roupinhas mínimas. Quando completei doze anos, a gente foi deixando de tomar banho junto, foi quando começaram a surgir meus pelos e meu pênis começou a tomar forma de homem. Mas Leila nunca teve muito pudor com a gente, andava de calcinha, passava pelada pelos quartos, até que ela começou a perceber que eu a olhava com mais atenção. Foi pensando nela que me masturbei pela primeira vez, e assim continuei por muitas outras vezes. Em muitas ocasiões puxava assunto com ela no banheiro, fazendo xixi ou outra coisa, só pra vê-la nua e bater aquela bronha. Ela começou a desconfiar e como sabia que eu não era como meu irmão, ficou meio desconfiada. Essa desconfiança dela se confirmou no dia em que brincávamos os três na piscina, e eu propositadamente passava a mão nas pernas e nos seios dela, chegando a puxar o biquini várias vezes. Num dado momento, a peguei pela cintura com seus seio quase na minha boca, foi um loucura, meu pau quase estourou naquela hora, ainda era virgem e aquilo era um delírio, nessa hora ela me agarrou com as pernas e desceu até meu cacete, enconstando sua buceta. Aí quando ela sentiu, desceu sua mão e senti que ela procurava confirmar se era meu pau mesmo, fez uma cara de assustada, depois deu um sorriso, me chamou de safado e saiu da brincadeira. Fiquei muito envergonhado, mas aquilo era coisa de irmão. O tempo passou, ela casou e foi morar distante da gente. Passava de dois a três anos sem nos visitar, mas sempre tínhamos contato pelo telefone. Passados alguns anos, tive que fazer um prova na capital, já estávamos uns três anos sem nos ver, e para mim era uma emoção à parte, já que tinha muita saudade de minha única irmã. Ela já estava com 24 anos e tinha casado com um cara muito bem de vida, mas que era assim meio boêmio e gostava de birita pra caramba. Como nosso pai era jogador de futebol, sempre fomos educados a fazer muita atividade física, eu mesmo sempre gosto de correr, malhar e manter a boa forma física. Cheguei num sábado à tarde. Fiquei na rodoviária depois de 5 horas de viagem, liguei pra minha irmã e sentei pra esperá-la. Na minha frente, nos bancos da rodoviária, sentou uma senhora de uns 35 a 40, assim meio forte, mas gostosa. Fiquei só observando, ela estava ao celular e começou a gesticular, e dar a maior brecha, aquilo me deixou quase maluco, ela tinha a calcinha toda enfiada na buceta, uma senhora buceta. Eu tentei desfarçar, mas tive que ajeitar meu pau pra cima para não passar vergonha ao me levantar, quando termino de me ejeitar, só vejo o grito de Leila e ela correndo pra me abraçar. Estava uma tarde quente, ele trajava um vestidinho leve, sem sutien, estava linda, bronzeada, cabelos bem curtos, diferente de quando morava com a gente, mas impressionamente em forma. Ela correu, me abraçou e pulou com as pernas em minha cintura, justamente onde acabara de ajeitar meu pau, não tive como desfarçar também e a abraçei, ela me deu muitos beijos, um deles chegamos a tocar os lábios acidentalmente, isso com meu pau direto na buceta dela, onde cheguei até a sentir um calorzinho e a entrada da calcinha, aquilo me levou de volta anos atrás, naquela piscina lá em casa, mas tudo pareceu não demorar mais que milésimos de segundos, foi impressionante. Leila me olhou e disse:
-Nossa, você tá um homenzarrão, que lindo irmãozinho eu tenho! Como você tá meu bebê, você sabia que eu cuidava de você como uma mãe né, é quase meu filho...
-Ah, Lê, como chamávamos ela intimamente, o que é isso, assim você me deixa com vergonha, falei.
Fomos pra casa dela, fiquei impressionado com o carrão e a casa dela. Ela me levou pra um enorme quarto, já era quase 17h, me mostrou tudo e mandou eu tomar um banho que o marido dela estava pra chegar e a gente ía jantar juntos. Nossa, fiquei impressionado com ela, tava linda mesmo, em alguns momentos fiquei com um imenso tesão, mas sabia que não podia pensar aquilo. Ajeitei minhas coisas e quando estava tomando banho, ouvi um barulho no quarto, e como tinha deixado a porta do banheiro aberta, eis que aparece Leila, ela entrou no banheiro e colocou sua cabeça no box e disse:
-Tá perto ou quer que eu dê o seu banho?
-Ah Lê, você quase me mata de susto..
Estava ensaboado, e quando ela falou, de imediato coloquei a mão para esconder meu pau, mas como vi que ela queria jogar, resolvi provocar, e coloquei as mãos na cabeça para tirar o shampoo, deixando meu cacete a sua vista. Vi que ela deu uma bela olhada e ficou tipo calada, me admirando, nessa hora eu fui que falei:
-O que foi, o gato comeu sua língua? Ela meio que se tocou e falou pra me apressar que o marido dela tava quase chegando e saiu, rapidamente abri o boxe e ainda deu pra ver ela de costa com um shortinho matando, com umas pernas que me deixaram impressionados e um top de poucos centrímetros.
Fui para o jantar e o Gustavo, marido dela, já chegou meio alto, tava tomando umas no sei onde e parecia alegre demais. O cara nem quis tomar banho, e já fomos jantar. Ele conversava demais, falava alto e ria o tempo todo. A Lê estava com um vestidinho lindo, curtinho, com tomara que caia e tudo, nossa, qualquer roupa ficava bonita naquela mulher. Depois do jantar, fomos conversar na varanda e o marido dela ficou assistindo TV, acho que um jogo ou coisa assim. Conversamos um bom tempo, e surpreendemente Lê começou a falar de sua vida, principalmente a vida íntima, reclamando que seu marido bebia demais e pouco tinha tempo pra ela, que de noite estava sempre muito cansado e pouco tinham relação, falou assim, abertamente, chegando a marejar os olhos. Puxei a cabeça dela pro meu ombro, a apertei em meu peito, fiquei impressionado mais uma vez, agora com seu perfume e a maciez da sua pele. A verdade é que Gustavo era mesmo um cara que nem combinava com ela, era assim descuidado, gordo demais, sem jeito, enfim, só fomos nos dar conta dele depois de umas horas, com alguns gemidos dele.
Leila me pediu pra ajudá-la com ele para levá-lo ao banho, já que ele não estava em condições de sequer ficar em pé. Foi uma situação ridícula, ter que levar aquele cara morto de bêbado, balbuciando e babando pro banheiro, sem falar no peso. Conseguimos chegar lá, ela começou a tirar a roupa dele e eu fui ajudando, tira a calça dele, me pediu, o cara ficou peladaço, com uma baita barriga e um pintinho pequeno pra cacete. Colocamos o cara na banheira pelado, aí ele começou a puxar a roupa dela, e pegar na bunda da minha irmã. Ela ligou o chuveiro e disse pra mim aguentar um pouco, quando ela se afastou um pouco, tirou o vestido e ficou só de calcinha, uma calcinha minúscula, um peitinhos lindo, arrepiados pelo frio, mas que formosura.
-Você devia tirar a camisa e a calça, vai ficar todo molhado.
Não demorei, ela se aproximou e Gustavo ficava alisando ela, passando a mão nos peitos dela, e ela molhando ele com a ducha. Também ajudava ela, estava só de cueca e segurando o cara. Ela virou de costa pra mim, e deixou a bunda quase na minha cara, dava pra sentir o cheirinho da buceta dela, com aquela calcinha enfiada no cu, um loucura. Nessa hora, começei a ficar de pau duro, aí num dado momento o cara puxou a calcinha dela duma vez e queria meter o dedo na buceta dela, que tentava tirá-lo, ela olhou pra mim e começamos a rir da situação, ficou uma coisa ilária. Foi uma luta, mas conseguimos banhar o sujeito e colocá-lo na cama. Lê estava completamente nua, e de pau duro, já observado com atenção por ela algumas vezes. Quando o deitamos, ele apagou, ela colocou a tolha no ombro e deu um suspiro de alívio, ufa!
-Agora é nossa vez, vamos nos ajeitar pra dormir.
Quando fui apanhando minhas roupas, ele disse:
-Vai pra onde, toma banho aqui mesmo menino, e me puxou pelo braço.
Entramos juntos no boxe.
-Lembra quando a gente era pequeno, eu sempre te banhava, mas você não tinha ainda esse negócio desse tamanho nas pernas, e soltou uma gargalhada.
-Assim você me deixa sem jeito, desculpa maninha, é que você virou uma mulher muito bonita.
-Deixa de besteira, tira logo essa cueca e vem tomar uma ducha fria, assim acalma teus ânimos.
Começamos a nos banhar, ela pegou o sabonete e me ensaboar, meu pau ficava cada vez mais duro, dei as costas pra ela, que se aproximou, encostou seus peitos em mim e com sua mão alisou minha barriga e circulou meu cacete, mas sem encostar nele. Eu virei, peguei um sabonete e começei a passar nela, nos seios, naquele bunda maravilhosa, sendo que eu fui mais ousado e enconstei nela, com meu pau a altura da barriga e minha mão no seu cuzinho, passei meus dedos até sua bucetinha raspadinha, foi uma loucura, nessa hora ela ficou de joelhos e começou a chupar meu cacete, que lateja em sua boca quente, era demais, ela arranhava seus dentes na cabeça e engolia depois, ficou ali por alguns minutos. A levantei, virei ela de quatro e começei a lamber aquele cuzinho lindo, abri as pernas e lambia a buceta molhadinha dela, ao tempo que abria sua bunda e enfiava o dedo no cuzinho dela. Me levante e meti a minha vara, bem mais grossa e maior do que a do meu cunhado, encostei meu pau e fui enfiando lentamente, com ela soltando um gemido, até enfiar a até o talo, dei muita estocadas violentas, chegando a fazer com que ela batesse o rosto no azulejo, mas não para de gemer. Virei de costas e puxei ela pra minha cintura, que nem fizemos na rodoviária, mas agora era na carne, enfiei meu cacete todo naquela bucetinha. Chupava os peitos dela e enfiava agora dois dedos no cu dela, dava até pra sentir o encontro do meu cacete com meus dedos lá dentro. Pela primeira vez, nos beijamos, aí enfiei mais ainda meus dedos no cu dela, agora eram quatro, e meu pau naquela buceta. Sentei no chão e pedi pra ela deixar enfiar no cu dela, que com um sorriso disse sim. Fui enfiando lentamente, mas em pouco tempo ela já tava cavalgando, que cuzinho apertado, tive que colocar cuspe pra não sair dali e ela não gritar. Dei umas estocadas, mas a posição incômoda pra ela, fez com que voltássemos em pé. Virei de quatro de novo, e quando já ía gozar, pedi pra ser na boca dela, ela virou e atracou meu pau com a boca, punhetando e chupando, quando começei a gozar e latejar na garganta dela, ela chupava tudo e não deixou uma gota, fazendo sucção e empurrando a porra pra boca dela com os dedos. Foi alucinante, ela engoliu tudo e ligou o chuveiro novamente. Nos abraçamos e rimos da situação, ela fez uma cara de safada e pediu que eu voltasse logo pro meu quarto, já que o Gustavo podia acordar.
Fui embora no outro dia, e sempre que vou à capital, brincamos e tomamos aquele banho juntos.