Eu me chamo Sílvio e vivo com a Fernanda, somos casados há sete anos, e há dois decidimos que já estava na hora de termos nosso primeiro filho. Bem, nós decidimos, mas quem não decidiu aparecer foi a criança. Começamos a tentar sem se preocupar muito, depois começamos a prestar atenção na tabela, até chegar ao ponto de programar nossa transa para coicidir com o dia que ela estava fértil. Fernanda é enfermeira e eu trabalho como tatuador, e mesmo atuando em ambientes bem diferentes, sempre nos entendemos bem e temos um relacionamento aberto, apesar de nunca termos falado em coisas com swing e troca de casais, coisas que pra mim sempre foram motivo de tesão e medo. O tempo passou e começamos a ficar preocupados, eu já estava com 35 e Fernanda como 26, não éramos mais garotos e ficava complicado ter filhos muito tarde. Nossa casa sempre foi muito alegre, mas faltava uma criança, uma alegria a mais. Sempre tinha gente lá em casa, mais meus amigos, gente alegre, liberal, que brincava com a gente e tudo, mas faltava alguma coisa. Decidimos então ir ao médico, primeiro ela, na ginecologista, que disse estar tudo normal. Na minha vez, o doutor pediu exame de esperma, foi uma graça. A Fernanda foi comigo ao laboratório, e depois de fazer uma ficha, a mulher me deu um pacote com revistas eróticas para ir ao banheiro, quando levei pra ela ver, foi uma graça. Claro, pedi pra ela me acompanhar no banheiro, deixei a revista de lado e pedia pra ela dar uma ajudinha. Se tivesse que destacar alguma coisa nela, eram os peitos, ela tinha peitos grandes e com uma aréola enorme, com um bico quase liso, era uma coisa de louco. A primeira vez que chupei os peitos dela quase gozei nas calças, quando ainda namorávamos, passei alguns minutos com a cara dentro dos peitos e chupando com força, ela adora isso. Entramos no banheiro e ela logo me provocou colocando os peitos pra fora, eu pedi pra ela me chupar, mas ela falou que a saliva podia atrapalhar o exame, então colocou o meu cacete no meios dos peitos dela e fez uma espanhola daquelas, apenas tocando a língua na ponta do meu cacete, que tem uns 15 a 16 cm, mas é bem grosso. Gozei num instante, cheguei até a derramar porra na cara dela, mas logo ela apontou meu pau para o frasco coletor.
Com alguns dias recebemos o resultado do exame. Apesar de ter o líquido seminal normal, meus espermatozóides tinham um problema lá de formação que não conseguia fecundar, foi um choque pra nós. Ficamos sem saber o que fazer, conversámos e obtivemos informações sobre inseminação artificial, a surpresa foi o preço, numa clínica que tinha referência, ficou um pouco caro, mas decidimos fazer.
Acontece que num desses sábados, estavamos lá em casa com um grupo de amigos, lá pelas 3h da manhã, o movimento começou a diminuir, ficando só eu, a Fernanda e o Luís Claúdio, que também é tatuador e já tinha sido namorado da Fernanda quando eramos adolescentes. Eu já estava bem à vontade, ela de vestidinho e o Claudinho só de calça e sem camisa, todos no sofá, conversando sobre um amigo nosso, que tinha deixado a esposa por um cara, era uma graça a conversa, foi quando ele tocou no assunto da inseminação. Claudinho era nosso amigo, gente de casa, íntimo mesmo, eu já sabia que ele já tinha comido a Fernanda, ela tinha me dito e ele num dia desses de bebedeira, me contou detalhes dela, de como ela gostava de chupar um cacete e o cabaço do cu dela que ele tinha tirado, mas nunca mais conversamos sobre isso. Falamos do trabalho da clínica e do preço exorbitante, mas que iríamos fazer, então ele começou a rir da situação e constestou:
-Pô, vocês vão pagar pra colocarem espermatozóide dentro da Fê? porque não fazer isso no natural mesmo?
-Natural, como assim seu doido? exclamou ela.
-Como assim? no natural, pede pra alguém fazer o trabalho do Silvinho, sei lá, dois ou três amigos pelo buraquinho de um lençol e pronto, ninguém vai saber que foi o pai e nem tu vai ser corno, é ciência para o amigo, falou em risos.
Na hora também caimos na gargalhada, o Claudinho foi pra casa e nos dias seguintes aquela idéia não me saiu da cabeça. Na quarta fui pegar a Fernanda no plantão do hospital, era por volta de 19, 20h, e voltamos conversando no carro, e para minha surpresa, ela puxou o assunto:
-Você viu aquela idéia do Claudinho? Ele é louco mesmo, você não acha?
-Louco eu sei que ele é, mas a idéia até que faz sentido, iria sair bem mais barato, falei com um ar irônico.
-Ah Silvinho, você nunca iria aceitar isso, ou iria?
-Depende...
-Depende de que? acho a idéia meio absurda, mas você acha que tem mesmo condições?
-Não sei, se você aceitasse e fosse uma coisa bem distinta, sem contato, acho que para o bem da ciência do nosso bolso, quem sabe?!
-Olha, por mim, e como você falou dependendo das condições...
Ficamos um tempo em silêncio, até chegar em casa. Aquela conversa me deu um tesão do caralho, e só esperei ela entrar no banheiro pra ir atrás e comer a buceta dela ali mesmo em pé no banheiro, e como gostava, metendo o dedo no anelzinho dela, dei estocadas fortes, e como sempre que trapávamos, ela fazia muito barulho, falava putaria, que eu a fudesse, que queria engolir meu pau e coisas do gênero. Gozei como não fazia há muito tempo dentro da buceta dela, que era sempre bem cabeludinha e com um tamanho que enchia minha mão.
Voltamos a conversar sobre o assunto e definimos que iríamos fazer, mas tudo de acordo com o nosso plano. Chamaríamos três amigos, Claudinho, Guto e Otávio, todos amigos e conhecidos, até porque Guto e Otávio eram doadores de sangue, e Claudinho, mesmo sendo tatuador, era um cara limpo. No plano, a gente calculava o dia que ela estava fértil, fazia um jantar e no final da noite falava do plano, assim na hora e de surpresa. A idéia era que a Fernanda fosse pro quarto, colocaria um lençol por cima do corpo e cada um iria fazer o serviço, mas antes se masturbando e só penetrando na buceta dela na hora de gozar.
Assim fizemos, no dia do jantar a Fê colocou um vestido com um decote daquelas, perfumou-se e estava muito sensual mesmo. Após o jantar, conversamos os cinco consumindo um excelente vinho trazido pelo Claudinho e quando já estávamos bem alegres resolvi colocar a idéia. Houve um silêncio que me deixou gélido, Ótavio, que era o mais alto e forte da turma, pergunto se era sério mesmo, eu confirmei e Fernanda desafiou o grupo, eles ficaram surpresos, mas todos aceitaram de pronto.
A Fê parecia nervosa, mas foi pro quarto e nós quatro ficamos na sala. Resolvi ir até o quarto pra saber se estava tudo bem, encontrei ela enrolada com um cobertor a altura dos seios, completamente pelada. Nesse momento começei a temer que a coisa não sairia exatamente como plenejado, ela estava alegre demais:
-E aí, eles correram? perguntou ela.
-Claro que não, disse, mas como você vai fazer exatamente?
-Ah amor, não vou furar o cobertor não! vou ficar dietada na beira da cama, com o lençol até a cintura. Você vai ficar aqui, não vai?
Ficar lá, nossa, não tinha pensado nisso, estava ficando tudo meio fora de controle, inclusive eu. Aquele vinho me deixou um pouco alto, mas que está na coisa não pode mais voltar. Não imaginava que ela iria ficar totalmente pelada, mas estava, aquele clima todo me fez pensar muitas loucuras, mas decidi ir em frente. Como a idéia inicial tinha sido dele, resolvi chamar o Cláudinho primeiro. Entrou comigo no quarto a meia luz, a Fernanda estava deitada com o cobertor por cima de seu corpo, era um cobertor pequeno, fino e mal a cobria, deixando parte de seus pés de fora. Claudinho olho pra mim, encolheu os ombros, olhei pra ela e pedi para que se posicionasse. Ela se afastou até a borda da cama, abrindo as pernas sobre um travesseiro que tinha sido colocado por ela no chão. A altura da cama dava justo na buceta dela, que novamente para minha surpresa estava quase raspada, com um pelinho baixo com um filetinho. Meu companheiro de quarto tirou sua camisa e a calça, pude então notar que ele estava de cueca boxer, mas não apresentava volume de destaque. Ele me olhou e disse que não estava conseguindo:
-Pô irmão, tô meio constrangido com a situação, somos amigos e tudo, entende...
Fernanda já estava na ponta, e cansada de esperar, resolveu levantar a cabeça, com isso deixou seus seios a mostra, e foi logo perguntando o que estava havendo. Disse que ela tivesse calma, foi quando resolvi chamar o Otávio, pedi pro Cláudinho sair, mas ele disse que se ficasse, teria um estímulo e poderia completar. Otávio já entrou pelado, com o cacete na mão, um pau escuro, bem maior que o meu, fiquei até meio assustado, mas ele parecia meio agitado. Fê já estava deitada novamente, ele entrou e foi direto com a boca na buceta dela, em cima da cama mesmo, fiquei paralisado, mas começei a ficar de pau duro. Percebia que ela estava gostando daquela cena, mais uma fora do combinado, gemia como uma cadela;
-Aí, meu chupa, chupa meu grelo, me chupa, me faz gozar, eu quero gozar, enfia o dedo na minha chana, vai, vai...
Claudinho já estava nu, e se aproximou da cena dos dois na cama, e já acariciava o próprio pau, como se batesse uma punheta. Estavam os dois na cama, a cabeça de Fernanda já estava quase para fora, onde Claudinho se aproximou e se inclinou para dar uma chupada nos peitos dela, deixando seu pau encaixado diretamente na boca dela. Nessa hora tirei minha roupa e percebi que o Guto também já estava no quarto. O que era pra ser uma coisa fria acabou tornando-se um verdadeira orgia, estavam fudendo minha esposa e eu ali, com o maior tesão. Otávio virou minha esposa de quatro, enquanto ela já chupava Cláudio e agora o Guto que chegava, chupava um e punhetava o outro, nessa hora resolveu me chamar. Quando Otávio enfiou seu cacete, ela deu um gemido e parou de chupar e punhetar para fazer um careta, e dizer um ai bem sonoro, mas continuou chupando os dois. Sua bunda era muito bonita, e a cada estocada de Otávio, percebia como ela era mesmo gostosa, sua bundinha fazia uma curvinha, e nossa como ela chupava aqueles dois paus com gosto, então começei a bater uma punheta ao ver a cena, me aproximei e dei meu pau pra chupar também, ela balançava muito a cada metida do Otávio e parecia sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Guto pediu pra meter também, pulou na cama e pediu pra ela sentar no cacete dele, vi pela primeira vez a buceta da minha queridinha ser penetrada assim, bem na minha frente quando ela sentou e engoliu o pau do Guto todinho. Otávio atacou um peitão dela e o Cláudinho o outro, eles chupavam feitos dois bezerros mamando numa vaca, enquanto eu fiquei em pé e meti meu cacete na boca dela. Quando a gente menos espera, Guto dá um grito que vai gozar, e goza, deixando também a Fê em êxtase. Ela levanta, tirando o pau da sua buceta, e percebo que sai um pouco de esperma de sua buceta, ela limpa um pouco com o cobertor e Claudinho toma o lugar dele, deitado com ela por cima, agora de frente pra ele. Aquela posição deixou a bunda dela de quina pra lua, e percebi que Otávio já tinha colocado o pau na boca dela, a vagabunda não podia ser metida que pedia um pau na boca, ficava louca, assim enquanto isso, comecei a abrir aquela bundinha linda e meter o dedinho no cuzinho dela, fui metendo até sentir o pau do Claudinho entrar e sair na buceta dela. Resolvi então meter naquele cuzinho, fui pra trás, passei saliva na cabeça do meu pau, abri o cuzinho dela e fui encostando:
-Amor, o que você tá fazendo, não vou aguentar dois não, cuidado...
-Deixa querida, se não der, você diz...
Ela nem respondeu, voltou a chupar o pau do Otávio, e eu fui metendo devagarinho e entrando, entrando, até ela soltar um gritinho, mas não parei, forcei, forcei, até a metade do meu pau entrar, e eu começar a o movimento, Claudinho, que tinha parado, começou também, mas ela pediu pra parar, ou um ou outro ela disse, assim dói muito. Quando tirei meu cacete do cuzinho dela, Claudinho deu mais duas estocadas e gozou dentro dela, agarrou na cintura dela e deu mais umas estocadas fortes, chegando a se tremer todo. Fê saiu de cima dele, estava com um cheiro de sexo em todos os seus poros, Guto ainda estava no banheiro, e Claudinho foi o próximo a sair, quando Otávio colocou ela de quatro novamente, passou o pau na buceta dela encharcada de porra e liquido vaginal, melou bem e passou a enfiar no cu dela, o pau dele era o maior de todos, e achei que ela não fosse aguentar, mas não, foi metendo, forçando, ela chupando meu pau e fazendo careta, mas aguentando, nessa hora alisava as costas dela e as coxas por cima, quando via porra cair da buceta encharcada em cima da cama. Otávio não teve pena, foi dando aquelas estocadas, batendo, enfiando firme, e ela dizendo:
-Vai, me fode, come meu cu, me rasga, me come, me come, me fode...
Lembrei pra ele não gozar no cu e sim na buceta, ele tirou o pau duma vez e meteu direto na chana dela, que deu outro gemido louco. Para minha surpresa os outros dois estavam do lado da cama batendo uma punheta. Otávio deu mais umas estocadas, chegando a fazer um barulho a cada metida pela quantidade de líquido e porra, tipo barulho de pum, mas era por causa da meladeira, e gozou, segurando a cintura dela com força, enquanto eu punhetava pra gozar na cara dela, Guto se aproximou com o pau e meteu na boca de Fê, já disparando jatos na boca mesmo, fazendo com que ela tipo regujitasse, deixando escorre porra pelo canto da boca, Claudinho também chegou, e mal ela tirou o pau mole do Guto da boca, ainda cheia de porra, meteu o do Claudinho, que segurou firme na cabeça dela e soltou seus jatos na garganta da Fê, que não teve o que fazer a não ser engolir tudo e chupando até a última gota. Cheguei perto e também gozei na cara dela com a boca aberta e ainda também terminou de chupar as gotinhas. Todos parecíamos extasiados, foi um noite sensacional. Nos banhamos e os garotos foram embora com total descrição.
Minha querida fez o exame algumas semanas depois e confirmou a gravidez. Depois dessa vez, ainda tivemos outros encontros, mas isso, conto depois.