Olá, me chamo João Victor, atualmente tenho 19 anos, e sou de São Paulo capital. Este é o meu segundo conto neste site. O primeiro eu publiquei há dois anos atrás contando um pouco de como foi minha primeira vez com o Rodrigo, então leiam Transando com o Novo Vizinho para entender este. Agora vou dar seqüência ao conto anterior.
Depois de perder a virgindade com o Rodrigo, nós tornamos mais amigos do que nunca. Ele vivia lá em casa, e eu na casa dele. Rolava algo sempre que conseguíamos ficar sozinhos. Porém ele não parecia muito satisfeito. Sempre reclamava de que às vezes queria ser ativo também. Mas eu tinha muito medo de dar para ele.
- Não é justo só você me comer... disse Rodrigo antes de transarmos.
- Nem vem que não vai rolar. Se você quiser, tem que ser assim.
- Então pelo menos me chupa. Meu pau já tá muito duro.
- Deixa pra depois. Agora eu não tô afim.
Com eu isso eu ia enrolando o máximo possível, sabendo que mais cedo ou mais tarde eu teria que ceder.
Era sábado e eu fui pra casa cansado de jogar futebol a manhã inteira com os meus amigos. Tava doido pra comer um cuzinho, então fui até a casa do Rodrigo.
Toquei a campainha um monte de vezes e ninguém atendia. Já estava ficando frustrado, quando eu o vejo chegando.
- Onde você tava? - perguntei.
- Ué! Já que você disse que não quer dar pra mim, fui procurar outra pessoa que quisesse.
Eu já tava rindo da cara dele. Sabia que ele tava falando isso só para me provocar.
- Anda logo! Eu tô louco pra meter em você... eu disse, já com o pau duro.
- Você sabe qual é a condição. Se você me chupar, eu faço tudo que você quiser.
Aquela última frase dele mexeu comigo. Eu já não queria saber mais de nada, o tesão era tanto que eu nem pensava direito. Então tive que concordar com ele.
- OK, vamos entrar logo.
Nós sempre ficávamos na casa dele porque casa nunca tinha ninguém. Ele era filho único e os pais dele só chegariam à noite. Tempo suficiente para eu me satisfazer.
Assim que entramos, ele me agarrou pelas costas e eu pude sentir o seu pinto duro roçando na minha bunda. Ele começou a dizer sacanagens no meu ouvido e me conduziu até o seu quarto. Trancou a porta, fechou a cortina e tirou a roupa. Eu também já estava tirando a minha enquanto observava o tamanho do pau do guri.
Era até grande para idade dele, deveria ter uns 15 centímetros. Difícil imaginar aquilo tudo cabendo dentro de mim. Mas era bastante bonito, já com muitos pêlos, um glande rosada, em formato de cogumelo, que ficava bastante exposta já que ele era circuncidado.
- Vem cá, meu puto. Vem dar uma mamada que eu sei que é isso que você quer ele disse enquanto balançava o pau.
Meu corpo começou a ferver com aquelas palavras. Eu já não sabia mais o que pensar. Ele então se sentou na cama e eu fiquei de joelhos no chão, com a cara em seu pênis.
Eu, que nunca tinha feito isso antes, não tinha muito jeito com a coisa. Comecei então pela cabeça, com leves lambidas. A princípio, não estranhei muito o gosto. Com certeza era diferente de todos os sabores que eu já havia experimentado, porém não era ruim.
O guri parecia não agüentar-se. Gemia baixinho enquanto minha língua descobria a textura de sua glande. Continuei passeando por toda a extensão do seu pênis, descobrindo cada canto, sentindo todos os gostos e cheiros. Naquela hora seu pau já estava duro como uma tora de madeira. Ele então me ordenou.
- Coloque tudo na boca.
Achei que não ia conseguir. O membro dele era tão grande e minha boca tão pequena. De todo o jeito, acabei por abrir a minha boca o máximo que pude. Mesmo assim ainda era muito grosso. Eu que não tinha habilidade com aquilo, tentei imitar o que Rodrigo fazia quando me chupava.
- Os seus dentes estão me machucando reclamou.
Tentava fazer o melhor que podia para satisfazê-lo, porque depois eu seria recompensado. Olhei para o seu rosto e tudo o que eu via era puro prazer. Ele fazia caras e bocas. Parecia estar adorando a minha mamada.
Com o tempo fui pegando o jeito da coisa. Havia certas áreas onde ele gostava mais de ser tocado. Concentrei-me nelas para vê-lo feliz. Descobri também que ele adora quando eu brincava com os seus testículos. Às vezes colocava uma bola na boca e chupava, depois colocava a outra. Ou ainda acariciava o seu saco enquanto seu pênis preenchia minha boca.
Suas mãos empurravam minha cabeça fazendo-me engolir cada vez mais a sua tora. Já quase podia sentir sua cabeça na minha garganta.
Apesar de não admitir, estava adorando aquilo. O quarto cheirava a sexo e era todo preenchido pelos urros que Rodrigo dava. Estava muito quente e nossos corpos suavam e ao mesmo tempo se colavam um ao outro. Ele então avisou.
- Vou gozar!
Não dando muito tempo para uma reação de minha parte, ele ejaculou preenchendo minha boca com o seu sêmen. Meu rosto virou-se em sua direção enquanto o líquido branco escorria pela minha boca.
- Engula Rodrigo disse.
Apesar de não me agradar muito, o gosto não era dos piores. Mais valia para deixá-lo plenamente satisfeito.
Deitei em sua cama com minhas forças exauridas. Meio hora de intenso prazer cansa a qualquer um. Porém estava feliz, e era isso que importava. Ele me deu um beijo na bochecha e disse:
- Obrigado... disse ele sorrindo timidamente Pode ter certeza que eu vou fazer valer à pena esse seu esforço.
Mesmo tendo chupado o pau de Rodrigo a contragosto, eu havia adorado nossa brincadeira. Mas o melhor eu sabia que ainda estava por vir...
= Depois eu continuo =
Se quiserem me mandar e-mails ou me adicionar no MSN o endereço é esse:
joaotds15@hotmail.com
Até a próxima