Meu cunhado, o terceiro elemento

Um conto erótico de Eusébio
Categoria: Heterossexual
Contém 3192 palavras
Data: 05/01/2009 15:17:01

Não foi a primeira vez, nem parece ter sido a última. Já estava, na verdade, se tornando um rotina em nossa transa minha esposa Norma pegar minha mão e chupar meus dedos na hora mais quente, quando ela parecia realmente estar gozando.

Há poucos dias, resolvi entrar na brincadeira e com os dois dedos sendo chupados enquanto metia naquela bucetona grande pegando por trás, começei a fazer movimentos de entra e saí em sua boca. A mulher ficou louca, parecia que o gozo dela tinha duplicado, e soltou um frase que me deixou com receio e ao mesmo tempo muito tesão:

-Não me promete o que não pode me dar!

Fiquei calado, continuei metendo na buceta dela ainda com mais força e enfiando o dedo na boca dela e ela chupando com um sede incrível. Perto de gozar, tirei o pau todo melado e enfiei na sua boca, que parecia estar adorando aquilo, chupava com todo fervor, até que soltei um jato de porra dentro da boca dela, que continuou sugando, chupando até a última gota. Só tirei o pau da boca dela quando já estava quase mole, e sem nenhuma gotinha de porra, ela fez questão de engolir tudo.

Norma é assim, lembro desde quando namorávamos, ela sempre gostava de me chupar, sua especialidade é mesmo a boca, já nem me lembro quantas gozadas dei na boca dela sem nem mesmo chegar a ver um gota sequer de esperma. O que percebi ultimamente é que ela tem sentido mais prazer quando eu a como com vontade, quando chupo bem a buceta dela, o cu, os peitos, metos os dedos na vagina e no cu ao mesmo tempo antes de penetrar, e meto até o talo em várias posições, ou seja, ela goza de verdade, e agora apresentou esse tesão de me chupar, pelo menos os dedos, na hora que tá sendo comida.

Confesso que no início achei a idéia absurda, mas depois começei a sentir tesão pelo fato, imaginando a cara dela sendo fodida por mim e chupando um cacete de verdade, e a ocasião finalmente apareceu.

Um costume de Norma é andar de calcinha e camiseta, sem sutien, dentro de casa, o que sempre me dá um tesão enorme, já que essas camisetas sempre são curtinhas e sua bunda sempre fica a mostra, e devido ao tamanho de suas nádegas, as calcinha insiste em entrar na sua bunda, ficando aquela visão maravilhosa de seu cuzinho, além dos peitinhos dela, que mesmo pequenos, possuem um bico grande e grosso, ideal para chupar e brincar.

Era uma sexta-feira à noite, e conversávamos no sofá sobre um casal amigo nosso, que havia voltado depois de uma briga de ciúmes.

-Acho aquilo uma besteira do Pedro. O que a Susana fez, pode acontecer com qualquer um, além do mais não houve nada...

-Não houve é? eu que não sei. Mas concordo com você, um caso à parte não pode levar uma relação abaixo.

Suzana tinha sido flagrada por Pedro dando um abraço caloroso, inclusive com cruzada de pernas na cintura, em um amigo antigo da faculdade, o que despertou a ira do Pedro, mas tudo foi resolvido.

-Eles se dão muito bem, mas acho que o problema deles é na cama, disse Norma.

-Na cama? Norma, você sabe de alguma coisa né, me fala.

-Olha, ela me disse que ele passa até três meses sem marcar presença, ele diz que às vezes esquece o sabor de uma pica. Você sabe, tem que marcar presença, realizar as fantasias.

-Marcar presença eu sei, agora, esse negócio de realizar fantasias é que não entendo bem.

-Ora meu amor, é só fantasia e pronto. Uma coisa que a mulher quer fazer para saber como é, uma curiosidade, nada que interfira na vida do casal.

-Essa história de fantasia me deixa com a pulga atrás da orelha, e olha que já fiquei até cismado com qual seja a sua.

-Todo mundo tem uma fantasia Beto, até você.

-Eu! tá bom, tenho mesmo.

-Ah, então me conta, disse ela com a cara de safada e colocando as mãos entre as pernas.

-Ah sei lá, transar num elevador, eu acho.

-É, uma boa fantasia.

-E a sua? fico até com medo de perguntar.

Ela fez novamente aquela cara de safada, passou a mão no cabelo e falou:

-Você sabe, não sabe?

Fiquei vermelho, com o coração a ponto de sair e ao mesmo tempo com o cacete duro. Estava de cueca boxer e não deu pra esconder, mas tive que responder:

-Olha só, se for o que estou pensando, sei não. Mas, me fala aí você.

-Ah Beto, sei lá, só sinto vontade de te chupar ao mesmo tempo em que você me fode, quando tô ficando doidinha, quero colocar na minha boca, chupar, sentir o gostinho salgado, passar a língua nas veias do seu pau, engolir um pau mesmo naquela hora, acho que seria alucinante.

A conversa é interrompida com o toque da campanhia, e se tratava de uma visita inesperada, era Nilton, irmão mais velho de Norma. Ele é um daqueles caras metidos a intelectuóides, vive há décadas na universidade, nunca se forma, gosta de brincar, de um baseado e outras coisas, é um bom vivant. A boa condição da família de Norma permitiu que Nilton vivesse assim, e atualmente continua solteiro, morando na capital, próximo a nós, que moramos numa cidade da região metropolitana. Ele e Norma sempre foram muito apegados, lembro que na época de namoro, cheguei a ter ciúmes dele por diversas vezes pela brincadeiras que tirava com ela, os abraços apertados, os beijinhos, o toque, enfim todo aquele chamego, mas devo confessar que ele foi responsável por um dos mais importantes acontecimentos entre eu e Norma. Esse fato aconteceu num dia em que estávamos os três na piscina da casa deles, era um domingo e os pais dela estavam viajando. Lembro que cheguei na casa pela manhã, e já encontrei a Norma se bronzeando na piscina, ele foi atender a porta pra mim de sunga de banho, pra minha surpresa com o pau como se estivesse quase duro, dava pra ver bem claro. Ele sempre foi esculachado, nunca ligou pra nada, era assim mesmo, me recebeu e foi logo entrando. No decorrer do dia, ele sempre fazia brincadeiras, e na época ainda não tinha comido Norma ainda, a gente estava namorando há poucas semanas, e só tinha conseguido mesmo chupar os peitinhos dela e um meio boquete, já que ela tinha me chupado mas sequer consegui gozar, ou seja, estava na secura por ela. Nilton até parecia saber da história, passava por ela na piscina e apertava a bunda dela e olhava pra mim, ficava me provocando, abraçando ela por trás dentro da piscina, até que chegou uma hora que começou provocar nós dois.

-Vamos ver quem tem coragem aqui? disse Nilton. Taí, eu tenho, então tirou o sunga e pulou na piscina com o pau balançando.

Eu e Norma comecámos a rir da coisa. Então ele começou a me provocar.

-Aí, não meu malandro, tá com medo de mostrar esse teu pauzinho pequeno.

Não resisti a provocação, olhei pra Norma e resolvi entrar na onda. Não tenho realmente um pau muito grande, mas acho que poucos tem a grossura do meu cacete, muito grosso mesmo, apesar de uma cabeça afinada, o que sempre agradou nas minhas transas. Tirei o sunga e pulei na piscina, enquanto esperava saber se Norma também iria tirar a roupa. Ela disse que iria, mas pediu pra gente virar de costa, então só ouviu o barulho do mergulho. Ficamos os três brincando de jogar água um no outro, na época eu tinha 19 anos e Norma 16, já Nilton passava dos 25, ou seja, comandava a brincadeira. Lembro que me aproximei dela pela, já com o pau bem duro, peguei na mão dela e tentei puxar pra perto de mim. Já conseguia ver os peitinhos dela arrepiados e não via a hora de encostar meu cacete na buceta dela. Foi quando ele puxou ela por trás e saiu levando pro canto da piscina.

-O que você quer com minha irmã, seu tarado.

Ele passava a mão pelo ombro e outra por baixo do braço, dava pra ver perfeitamente ele tocando o seio dela. Percebi que ele puxou ainda mais ela, quando percebi um pequeno susto, seguido de um sorriso dela, o que para mim naquela hora não teve significado. Então ele disse:

-Os pombinhos podem ficar a sós, o dever me chama. Terei que ir visitar uma donzela, mas cuidado com minha maninha.

Então empurrou a Norma, que veio em minha direção. Vi Nilton saindo da piscina pelado, com o cacete duríssimo, só então entendi o susto e o sorriso dela, era o pau dele encostando na bunda dela, que logo gostou e soltou um sorriso. A seguir tivemos nossa primeira transa, uma maravilha conhecer e chupar a buceta dela molhadinha na piscina e ter o pau chupado por quase 10 minutos sem parar, seguido de uma trepada foda mesmo.

A partir de então, ficamos amigos, mas ele sempre continuou com as brincadeiras pesadas e a grande intimidade com ele, e ficou em mim a dúvida sobre os dois. Nilton passou uns anos fora, cursando uma universidade no exterior, mas como sempre, não terminou e voltou para a mesma coisa.

Assim, fui atender a porta naquele estado, de pau duro mesmo. Quando me levantei, vi que a Norma me deu aquela encarada e olhou fixamente pro meu cacete. Fui abrir a porta, e logo lembrei aquela situação no dia do banho de piscina, só que agora que estava de pau duro era eu, ele me olhou, deu uma gargalhada e foi logo entrando. Estava com uma mochila nas costas e foi logo perguntando se podia passar à noite, já que havia tido um problema em seu apartamento e não queria ficar em hotel. Quando vi, Norma já estava na sala, para próximo a porta e com a mão na cintura, com o peitinhos arrepiados e aquelas coxas linda à mostra, com parte de sua buceta, que sempre achei farta e bonita, também à vista parcialmente pelo tamanho curto da camisa.

-Ah, descobri porque o Beto tá desse jeito, assim até eu ficava, claro, se não fosse teu irmão.

-Sei, até parece que é santo, disse ela.

-E aí, dá pra mim ficar aí hoje, mas quero dormir com vocês no quarto do casal, no ar condicionado, é claro. Ele já tinha dormido umas vezes com a gente, e numa noite deixamos que ele ficasse. O tempo estava mesmo quente, e seu pedido parecia mesmo inocente. Entramos, começamos a conversar na cozinha, ele tinha tirado a camisa e ao reparar bem, parecia que a Norma o provocava, sentava com as pernas abertas de frente pra ele. Eu mesmo fiquei de olho na bucetona dela, parecia de propósito mesmo, mas tinha um ar de casual. Percebi também que ele não tirava o olho, principalmente quando ela sentada mesmo, colocou um pé em cima da cadeira, deixando aquele volume da buceta bem evidente, dava pra ver o final da calçinha entrando na bunda dela. A conversa ficou animada, até que chegamos ao assunto das fantasias. Norma disse da história do elevador, e eu, quase sem querer, falei da fantasia dela.

-Imagina cara, eu com dois cacetes pra ela, é muito gulosa né.

-Mas rapaz, tu tem que satisfazer a fantasia dela, te vira, dá um jeito, senão ela vai ficar doida, se não conheço essa daí, só fica quieta quando faz o que quer.

-Só se for com alguma ajudinha, falei sem nenhuma maldade, e nem pensar em ninguém especificamente, já que tenho dois paus né, reforcei.

-Ajudinha, se for só pra satisfazer a vontade dela, e em nome do prazer da minha maninha, posso ajudar vocês, mas como se fosse um boneco, fico parado pra ela e você faz o serviço.

Ele falou isso meio que ajeitando o cacete dele na calça jeans, que notadamente já estava ereto. Depois de um breve silêncio, caímos na gargalhada, inicialmente não levamos a sério a conversa dele, mas ficou uma coisa no ar. Depois de um pedaço, fomos pro quarto, enquanto fechava as portas, Norma tomou aquele banho e a encontrei saindo do banheiro do quarto com um perfume suave, mas muito excitante, principalmente ao vê-la vestida com uma camisola transparente e os cabelos molhados. Entrei, dei-lhe um beijo na boca, passando a mão na sua bunda por baixo da roupa, e notei que ela estava sem calcinha, depois fui tomar uma ducha. Quando voltei, ela estava deitada na cama, sobre o travesseiro de rampa, assistindo tv e o Nilton estava numa rede ao lado da cama. Ela estava linda mesmo, e como a camisola era curta, dava pra ver suas pernas até próximo a entrada da buceta, já saí ficando excitado. Deitei na cama do lado direito, e ela ficou do lado em que estava a rede, ficamos assistindo tv, até que ela colocou num canal que passava um filme erótico, e concidentemente um mulher transava não com um,mas com três homens. Ficamos calados assistindo, ela estava próximo a mim e começou a passar a mão no meu cacete, e dali começou e me punhetar. Vi que Nilton percebia tudo, mesmo o quarto estando escuro, apenas com a iluminação da televisão. Ela não se contentou com pegar e resolveu se inclinar e beijar e chupar meu cacete, virou pra mim, começou e mamar minha pica e ao mesmo tempo virou a bunda pro lado do Nilton. Enquanto ela me chupava, vi que ele virou e sentou na beira da rede e ficou admirando a bunda da Norma, que estava virada pra lua. Sentia muito tesão em ser chupado com alguém vendo, foi quando puxei ela pra cima de mim e começei a meter ali sentado mesmo. Nessa hora, a safada foi guiando meu pau na chana dela, que foi entrando quase de uma vez, de tão molhada que estava, e também ainda ficou olhando pro Nilton e dando um sorriso provocante. Depois de umas cavalgadas, virei ela de quatro, fastei a bunda de meti de novo naquela bucetona gostosa. Nessa hora, ela levantou a cabeça e estava de frente com o Nilton, que só fez ficar em pé e baixar o short, já com o pau bem duro na cara dela. Norma fez uma cara de satisfação e ele se aproximou e foi enfiando aquele pau dele na boca dela, que era bem grande mesmo, mas um pouco fino, ela foi engolindo, engolindo, e eu fudendo a buceta dela por trás, até que percebi que o safado segurava a cabeça dela e estocava com se estivesse fudendo uma buceta. Dei mais umas bombadas e ela pediu pra chupar meu cacete de novo, me deitei na cama e novamente veio enfiar a boca, virando a bunda pro Nilton, que não se fez de rogado foi logo direcionando o pau dele pra buceta da Norma, que quando ele meteu ela deu um gemido, sentindo o cacete dele entrar naquela vagina molhada. Ela me chupava feito uma louca, quando o Nilton tirou o cacete dele, e começou a bater na bunda dela e foi direcionando pra o cuzinho dela, deu uma cuspida na cabeça do pau dele, passou mais saliva na mão e foi enfiando o dedo no cuzinho dela. Nilton levantou a perna, apontou o pau pro cuzinho dela e foi enfiando aos poucos, ela me chupava e fazia careta, mas continuava chupando, mesmo que naquela hora parecia estar mais concentrada naquele pau enfiando no cu dela, explorando a resistência das pregas e aprofundando ainda mais. Interrompi aquela situação e pedi pra ela sentar novamente no meu pau, ela atendeu tirando o pau dele de seu cu e sentando em mim e inclinando a bunda pra trás. O safado chegou por trás e foi passando o pau no buraco do cu dela e forçando para entrar, até que começou a meter. Nessa hora, tive que parar de me mexer para que o cacete dele entrasse também, já que ela puxava ele pra perto e queria mesmo os dois paus dentro dela. Com meu cacete dentro da buceta dela, começei a sentir o pau dele entrando nela, e sentia claramente meu pau tocar o dele dentro do corpo da Norma, assim, como que separados por uma fina pelinha, era uma sensação louca de tesão, e ela parecia em êxtase, fazia cara de dor, mas pedia para que metesse mais. Não estando satisfeita com os dois paus, pegou novamente meus dedos e ficou chupando como se fosse uma pica, estava com dois paus dentro dela e ainda queria um outro, que sacana era essa mulher. Passamos alguns minutos dentro dela, depois ele saiu e levou o pau que veio do cu dela, direto pra boca, que depois de umas chupadas fortes, ele tirou o pau da boca dela e gozou na sua cara, com jatos de porra na boca aberta e na língua, outros no rosto e nos olhos, tinha porra até caíndo em cima da minha barriga, o cara tava muito excitado e gozou pra caramba. Quando ainda estava soltando jatos de porra, ela puxou o pau dele e colocou na boca, nessa hora dei mais duas estocadas e gozei dentro da buceta dela, com muita porra também, gozei com um tesão nunca sentido. Ela continuava a chupar o pau dele, que foi amolecendo ao poucos, e quando ela tirou da boca, ainda saia resto de porra do cacete dele. Ela se levantou e tirou meu pau da buceta dela, e uma quantidade de esperma escorreu pela sua perna, era aquele gozo meu que agora descia nas coxas da Norma. Parecendo satisfeita, ela deitou entre nós na cama, com uma mão em cada cacete, e todos ficamos alguns minutos se recuperando.

Depois de uns minutos, Nilton foi ao banheiro, eu estava exausto, tinha passado uma semana corrida, e aquela trepada tinha me deixado consumido. Norma também saiu para o banheiro, eu fiquei relaxando, até dar uma vontade de urinar. Ao entrar no banheiro, vi Nilton sentado no sanitário com Norma sentada com o cacete dele dentro do seu cu e ela cavalgando com ele pegando nos peitos dela, aquilo me deixou duro imediatamente, que me aproximei e meti meu pau na boca dela, e resolvi fazer aquele movimento que ele tinha feito com ela, segurei a sua cabeça e fodi a boca dela como se fosse uma buceta, e para minha surpresa, logo ejaculei direto na garganta dela, que ainda engasgou um pouco com meu esperma, mas tomou fôlego e voltou a chupar e engolir minha porra, isso sem para de cavalgar com o cu no cacete dele. Não demorou muito e ele gozou dentro do cu dela, que parecia toda arrepiada, os braços, as pernas e os seios. Depois de gozar, ela levantou e foi direto pro chuveiro, quando vi a porra dele que saia do cu dela, descer pela parte de trás das coxas dela. Tomamos um banho e voltamos pro quarto. Essa foi nossa primeira experiência a três, que voltou a se repetir dias mais tarde, só que numa situação totalmente inusitada, aguardem...

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Comentários

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muito bom, eu queria ver meu cunhado comer minha esposa junto comigo

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Bom, sim... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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euzebio, valeu cara, muito bom mesmo. nota 10

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