Há tempos que reluto em contar esse segredo guardado a mil chaves. Mais hoje resolvi compartilhar com os leitores essa aventura incomum. Vamos aos fatos.
Sou um cidadão comum mais com um senso de erotismo acima da média. Sempre tive um tresão espetacular e desde sempre me excito com facilidade. Tenho hoje 45 anos, corpo bom para a idade e um documento que é meu cartão de visitas: 23 centímetors em ereção máxima. Tive muitas mulheres e muitas ninfetas também. Vários foram os cabaços. Mais um deles me é especial. Trata-0se do de minha sobrinha Laura que vi nascer. Desde pequena ela se mostrava uma bela menina. Tudo começou quando ela completou 16 anos. Ela era linda. Lourinha, com os peitinhos a sair e uma bundinha arrebitada num mudo convite. Sempre nos tratamos muito bem e nossa intimidade era o normal. Um dia ao comprimentá-la, beijei seu pescoço. A paritr desse dia tudo mudou. Sempre que ela vinha a minha casa, colocava o pescoço para ser beijado. Eu notava também que ela com o joelho encostava em minha pelvi sentindo o meu volume. E isso foi se tornando comum. Até que um dia, aconteceu o que eu sonhava: eu me encontrava sozinho em casa e ela veio fazer um trabalho de escola em meu computador. Chegou e logo ofereceu seu delicioso pescocinho. Dessa vez além do beijo, passei a ponta da língua. Notei que ela suspirou e premiu o joelho com mais força no meu pau que logo reagiu. Assim como tava eu a puxei de leve e ela caiu em meu colo.
Ela tava linda com um shortinho amarelo que dava para ver a marca da calcinha. Ali em meu colo ela pode sentir o quão afim eu estava. Aquele rostinho perto da minha boca foi um convite mudo. Dei-lhe uma bitoquinha e ela remexeu. Nisso eu falei: vai fazer seu trabalho. Ela respondeu com voz trêmula que já tava indo. E assim foi. Eu na sala, com o pau durissímo pensando o que fazer. Foi ai que ela me chamou para concertar uma parada no PC.
Fui com o coração acelerado e o pau duro. Não dava prá disfarçar pois como disse ele é enorme. Chegando ao quarto me postei atráz dela para ver qual era o problema. Nisso vi seus dois seioszinhos por cima da blusinha e elouqueci de vez. Dei-lhe um beijinho no pescoço e am ato continuo levei minhas mãos aos peitinhos dela. Ao que me pareceu ela adorar. Forcei então meu pau em seu ombro e lea seu ombro em meu pau. Ai eu falei: meu amor vem aqui com o tio. Ela, languida, aceitou o convite e veio em minha direção olhando para o volume em minha bermuda. A abracei e forcei bem encima de sua barriguinha. Nisso ela enteabriu a boquinha e lá depositei minha língua firmemente. Foi delicioso beijar aquela boca virgem. Peguei sua mão e dirigi até meu pau no qual ela apertou e começou a acariciar por cima da bermuda. Nesse interim já não havia mais controle. Deitei-a na cama e comecei a beijá-la. Quando cheguei nos peitinhos ela gemeu forte e disse que queria tudo mais que estava com medo.
Tranquilizei-a e continuei minha aventura. Fui tirando sua roupa bem devagar. Quando cheguei na calcinha beijei sua virgem bucetinha que a essa altura já estava bem lubrificada. Foi uma chupaçõia danada. Já nú pude notar toda sua apreenção com o tamanho de meu pau: tio isso vai caber em mim? Vamos ver meu amor.
Pedi que ela colocasse ele na boca e ela em ato contínuo não só o colocou como passou a chupar com vontade. Logo eu gozei e enchi sua boquinha de porra. ela inesperiente, cuspiu tudo. Após um breve descanso, parti para a cena final: o defloramento.
Acalmei-a e fui a luta. Ela escancarou as perninhas e eu estacionei entre elas. A visão de sua bucetinha peladinaha me eleouqueceu. Encostei a cabeçorra e fui forçando. Ela só gemia. Fui enfiando e ela gemendo. Enfiando e ela gemendo: vai...tiiiiiooo. Tá doendo gostoso....me come logo....vai ....me come vai....aiiiii. Após uns bons minutos me vi todo atolado em sua bucetinha. Comecei o vai e vem devagar para ir acelerando mais a frente. Ela ufava de prazer. Gozamos muito. Enchi ela de porra várias vezes nesse dia e nos vários dias seguintes. Nunca fudi tanto em minha vida.
Outro dia fomos a um motel onde pela primeira vez lhe fudi o cuzinho.
Nossa ela aguentou tudinho sem reclamar. Fudemos muito. E ela só tem 16 anos.
Este conto recebeu 15 estrelas.
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TENHO ESSA MESMA EPERIENCIA COM MINHA SOBRINHA SO QUE TIREI SUA VIRGINDADE DEPOIS QUE ELA COMPRETOU DEZOITO ANOS ANTES DISSO APENAS BRINCADEIRAS E CHUPAÇÃO POR SER MENOR DE IDADE AGORA E SEXO TODA SEMANA COM ELA CLAUDEMIR1962@HOTMAIL.COM SE ALGUMA TIMIDA QUIZER ME CONHECER ESSE E MEU SKIPE
O TEXTO FICOU UM TANTO QUANTO ENFADONHO. ADOREI O TEMA, POIS VIVO UMA SITUAÃÃO REAL IDÃNTICA Ã SUA, NÃO TIVE O IMENSURÃVEL PRAZER DE TIRAR-LHE A VIRGINDADE, PORÃM, HÃ APROXIMADAMENTE DOIS ANOS MANTENHO RELAÃÃES SEXUAIS COM MINHA SOBRINHA QUE POSSUI 20. TENHO 36 ANOS E SOU CASADO, NOS ENCONTRAMOS PELO MENOS UMA VEZ POR SEMANA. PARABÃNS PELA CORAGEM DE PUBLICAR A SUA HISTÃRIA AMOROSA COM SUA SOBRINHA.
O TEXTO FICOU UM TANTO QUANTO ENFADONHO. ADOREI O TEMA, POIS VIVO UMA SITUAÃÃO REAL IDÃNTICA Ã SUA, NÃO TIVE O IMENSURÃVEL PRAZER DE TIRAR-LHE A VIRGINDADE, PORÃM, HÃ APROXIMADAMENTE DOIS ANOS MANTENHO RELAÃÃES SEXUAIS COM MINHA SOBRINHA QUE POSSUI 20. TENHO 36 ANOS E SOU CASADO, NOS ENCONTRAMOS PELO MENOS UMA VEZ POR SEMANA. PARABÃNS PELA CORAGEM DE PUBLICAR A SUA HISTÃRIA AMOROSA COM SUA SOBRINHA.
O TEXTO FICOU UM TANTO QUANTO ENFADONHO. ADOREI O CONTO, POIS VIVO UMA SITUAÇÃO REAL IDENTICA, NÃO TIVE A OPORTUNIDADE DE TIRAR-LHE A VIRGINDADE, PORÉM, HÁ APROXIMADAMENTE DOIS ANOS MANTENHO RELAÇÕES SEXUAIS COM MINHA SOBRINHA QUE TEM 20. TENHO HOJE 36 ANOS, CASADO, MAS TODA SEMANA SAIMOS JUNTOS. GOSTEI DO TEMA E PARABÉNS PELA CORAGEM DE PUBLICAR SUA AVENTURA AMOROSA COM A SOBRINHA.