Quando cheguei a casa, fui direto para o banheiro tocar uma pensando em Carlos.
No dia seguinte, fiz minha higiene anal para ficar bem limpo para meu macho e voltei ao seu apartamento. Ele me recebeu na porta e quando entrei, ele começou a dizer as regras da casa. Eu deveria despir-me completamente no corredor de entrada e deixar minha roupa no cabide perto da porta e somente circular pelo apartamento de quatro, pois eu seria seu cachorrinho. Haveria uma coleira na entrada que eu deveria colocar também.
Quando entrei na sala, lá estava meu macho somente de cueca no sofá assistindo um filme pornô. Ele ordenou então que eu subisse no sofá e ficasse de quatro chupando o mamilo dele enquanto que ele bolinasse meu cu. Enquanto eu ficava excitando ele no mamilo, ele tocava uma e de vez em quando ele permitia que eu chupasse o pau dele. Era uma tortura, pois eu queria ficar mamando ele.
Então ele saiu e voltou com um anel de metal e colocou nos meus testículos, de tal modo que ficavam presos. Ele disse que com o tempo o meu saco iria fica mais elástico o baixo. Eu o usaria toda vez que ele ordenasse e o tempo que fosse. Ele sentou e voltei ao meu trabalho no mamilo dele. Às vezes, ele colocava minha cabeça no pau dele e forçava até que eu colocasse tudo na boca. Muitas vezes eu engasgava e ele brigava comigo.
Então ele disse: Agora o teste final, tua total submissão a mim. Se quiser você poderá ir embora agora e não voltar mais. Mas se você entrar vou te mostrar um mundo de prazeres inigualáveis. Aceita ou não?. Eu aceitei na hora, pois era o que buscava. Queria ser submisso, mas sem violência física. Ele então falou: Agora vou marcar meu território gozando dentro de você. Você receberá meu sêmen e provará o meu gosto diretamente do meu pau gozado. Você quer isso?. Eu disse trêmulo: Eu quero muito. Ele então disse: Fica de quatro, puta!.
Eu virei para ele e esperei ele passar gel no meu buraquinho e meter todos os seus 20 centímetros dentro de mim. Ele meteu de uma vez, ardeu muito, pedi para parar um pouco, mas ele disse que se eu reclamasse mais eu iria embora imediatamente. Então eu resistir até acostumar com aquele pau gostoso dentro de mim. Ele investia, dava palmadas na minha bunda. Então ele montou em cima de mim, não me dando a menor chance de fuga. Eu gemia, e quanto mais ele investia, mais eu enlouquecia, rebolava muito e ele dizia: Sim, sim, você gosta, né? Vou te dar uma surra de pau. Vou gozar dentro do teu cú e ele será meu. Serei teu macho e teu dono. Você vai fazer tudo que eu mandar, sem limites. Vou gozar agora, recebe minha porra... ahhhh.
Senti o quente do seu sêmen jorrando dentro de mim. Quase que eu gozo, mas resisti, pois não estava autorizado para gozar. Ele num ultimo esforço, arriou em cima de mim e ficou um tempo com o pau dentro do meu cú. Ele tirou e levou o pau para minha boca. Toma, prova o sêmen do teu macho, limpa tudo. Ele pegava o que saia do meu cú com a mão e levava na minha boca, e melava minha cara de porra.
Pedi para ir ao banheiro fazer xixi. Ele falou que eu iria de quatro e lá eu deveria fazer xixi sentado, pois eu era fêmea e deveria urinar como tal.
Quando eu estava sentado urinando, ele entrou no banheiro e colocou o pau na minha boca. Quando terminei, entrei na banheira para tomar um banho, mas Carlos ainda tinha mais uma surpresa. Ele ordenou que eu deitasse na banheira e urinou em cima de mim.
Tomei banho e quando sai do banheiro, ele falou que iria telefonar para marcar e que eu ficaria com o anel preso nos testículos até a minha volta. Ele também ordenou que eu me depilasse todo, peito, pernas, bunda, pau, tudo.
Quando cheguei a casa, toquei uma das mais maravilhosas punhetas que já tinha feito na vida.
Continua...