Olá, meu nome é Felipe (nome verídico) e conheci esse site de contos por acaso. Já li muitos contos e, no entanto, não gostei de alguns. Não pela maneira de escrever dos autores e sim pelas histórias/estórias mirabolantes e que, com certeza, não apresentam nenhum foco de veracidade.
Depois de todos os contos que li (foram muitos), resolvi escrever o meu, que, por sinal, é verídico.
Atualmente tenho 22 anos (completarei 23 em março), sou alto (1.86), moreno (branco com cabelos castanhos) e com 78kg. Vale salientar que nunca tive corpo atlético, nem tampouco gordo, sempre fui um magro bem definido. E moro em Brasília.
O fato que irei relatar ocorreu, na verdade começou, quando eu tinha 16 anos e tinha quase a mesma forma física que tenho hoje. Quase!
Eu sempre morei com minha mãe, pelo menos depois do 12 anos. E como minha mãe nunca chegou a se casar com meu pai, eu morava com ela e passava os finais de semana e férias com ele. Sempre gostei de ficar na casa do meu pai, visto que ele é muito bem de vida e tem uma casa que eu amo. É uma casa grande com piscina, sauna, salão de jogos com sinuca, totó, ping-pong, uma ótima churrasqueira a qual sempre foi bem desfrutada e muitas outras coisas que me atraíam. Deixo claro que apesar de gostar da casa do meu pai, sempre preferi morar com minha mãe.
Nessa época (em que eu tinha 16 anos), meu irmão Thiago (esse nome pode ser fictício) morava na Octogonal. Detalhe, meu pai morava no Lago Sul e, pra quem não sabe, esses lugares, Lago Sul e Octogonal, são regiões administrativas do Distrito Federal. Meu irmão também morava com a mãe dele, e ficava com meu pai nos finais de semana, como eu.
Ou seja, eu e ele nos víamos todos os finais de semana. Não éramos de morrer de amores um pelo outro, mas nos dávamos bem, de certa forma. Sempre jogávamos vídeo game juntos, jogávamos futebol, tomávamos banho na piscina, banho de sauna, jogávamos sinuca e muitas outras atividades. Fazíamos tudo juntos por não podermos sair, pois o Lago Sul é um lugar de classe alta (mesmo morando lá meu pai não é rico, apenas bem de vida), e isso chama a atenção de bandidos pra assalto e outras coisas. E também não éramos muito amigos dos vizinhos. Isso é normal em lugares com esse. Pois bem, essa era nossa vida.
Apesar da casa ser razoavelmente grande, eu e o Thiago ficávamos na mesma suíte. A do meu pai ficava ao lado, uma de minhas irmãs do outro lado e a outra irmã na parte da frente da casa. Quem morava oficialmente na casa era meu pai e minhas duas irmãs. Tinha época que tínhamos empregada e época que tínhamos diaristas, mas o quarto de empregada era ao lado da cozinha, do outro lado da casa.
Meu pai sempre se trancava no quarto dele com a namorada ou ficante, isso era muito relativo. Minhas irmãs sempre saíam com os namorados, e quando estavam em casa ficavam em seus quartos (elas são bem mais velhas que eu). Nisso, eu e o Thiago ficávamos sempre fazendo alguma coisa pela casa. Mas na hora de dormir, íamos pro mesmo quarto.
Bom, nessa época eu já me masturbava, como todos da minha idade.O Thiago tinha acabado de se descobrir e também se masturbava com muita freqüência. Sempre demorávamos no banho, essas coisas de garotos. Até então, não tomávamos banho juntos.
Tinha dias que a gente não tinha sono, então ficávamos brincando de alguma coisa, só que sem fazer muito barulho. Com o passar dos dias ou semanas, começamos a falar de coisas do tipo: Thiago, para de bater punheta e sai do banheiro. Ele sabia que eu sabia o que ele tava fazendo e quando eu tava no banho ele também falava coisas do tipo. Foi aí que a gente começou a falar nesses assuntos. Com o passar do tempo a gente começou a querer sacanear o outro. - Passa a mão no meu pau; - Pega na minha bunda. Isso passou a ser uma forma de sacanear um ao outro.
As vezes quando estávamos na cama, ele na dele e eu na minha (camas de solteiro), brincávamos de adedonha (sempre com nomes de carros, cidades ou frutas), e ele sempre ganhava quando era nome de cidades. Quem perdia tinha que pagar uma prenda, que podia variar entre ir à cozinha buscar água e imitar uma galinha. Só que com o passar do tempo começou a brotar em nossas mentes a vontade de sacanear um ao outro com essas prendas. Daí passou ao ponto de quem ganhasse a brincadeira pedia como prenda, por exemplo: Diga que meu pau é mais bonito que o seu!. Nisso foi ficando mais sério, tipo Quero que você passe dez segundos com a mão em cima de meu pau por cima do short!ou Quero que você fique apertando e soltando meu pau por dez segundos!, e assim por diante. Depois de poucos tempos que tínhamos descoberto essa brincadeira, entramos de férias e fomos definitivamente pra casa do papai. Daí passamos a jogar com assiduidade e aumentando a seriedade da coisa. Já estávamos ao ponto de: Como prenda quero que você deixe eu encostar meu pau na sua bunda, sem roupa! ou Alisa meu pau por um minuto!. Nisso a gente já morria de tesão quando começávamos a brincar disso. Quando íamos dormir, já sabíamos o que íamos fazer. Sempre começávamos de leve e íamos aumentando a seriedade da brincadeira. Uma semana jogando todo dia e já pedíamos como prenda que o outro batesse uma punheta de 2 minutos ou mais, ou que beijasse o pau do outro.
Mais uns dias se passaram e fomos nos deitar, nesse dia eu estava com um tesão da muléstia. Pensei comigo: Hoje eu vou apelar. O Thiago foi tomar banho e saiu rápido pra eu tomar o meu. O intuito era deitar logo pra começar a brincar. Tomei meu banho bem tomado me enxuguei e fui me deitar. Nisso ele já estava pronto e me esperando. Começamos devagar, mas elevamos o grau logo no começo. Agora você vai ter que lamber meu pau, pelo menos do lado!. Isso ainda estava no começo. Então a coisa ficou muito quente e eu decidi partir pro que eu queria desde o início. Falei pro Thiago que a partir daquele momento podia pedir qualquer coisa, menos pedir pra meter. Ele aceitou na hora. Esperei eu ganhar uma partida e não hesitei em pedir: Chupa meu pau por dez segundos. Mas é pra chupar tudo!. Eu não me lembro bem se eram dez ou vinte segundos, mas era algo assim. Me lembro bem que o Thiago me olhou com aquele olhar de não!. Eu falei pra ele que era pra chupar de verdade, pois nós combinamos que valeria tudo. Foi aí que ele veio pra perto da minha cama. Eu já estava sem roupas quando ele, de joelhos no chão, segurou meu pau. Eu tava todo melecado só de pensar como ia ser a chupada que eu tanto queria. Ele ficou segurando meu pau por uns dois minutos, sem querer chupar e enrolando. Eu falei que ele tinha que chupar, pois foi um trato. Ele chegava perto lambia, cheirava, mas nada de chupar. Já se passara um bom tempo, quando eu disse: Porra Thiago, chupa logo pra tirarmos outro adedonha!. Foi aí que ele criou coragem e desceu a boca. Caralhoooo! Nunca tinha sentido uma coisa tão maravilhosa. Ele foi de vez e botou tudo que pode na boca. A boca dele tava muito quente e macia. Ele tem a boca muito carnuda, até mais que a minha. Foi tudo de bom sentir aquilo.
Depois de chupar ele correu pra banheiro para lavar a boca. Mas, rapidinho ele voltou pra continuar com o jogo. Eu sei que ele tava doido pra pedir a mesma coisa. Tanto que ele disse que ainda tava valendo tudo e que, se ele ganhasse, eu teria que chupar ele também, e pelo mesmo tempo. Começamos o adedonha e, pro azar dele, eu ganhei de novo. Claro que eu pedi a mesma coisa. E ele não podia se recusar. Lá veio ele de joelhos de novo. Ele estava preparado pra começar e eu com o coração disparadíssimo. Então ele desceu a boca sem receio e começou a chupar muito melhor que da primeira vez. Ele chupava muito, muito, muito mesmo. Foi quando eu percebi que ele estava gostado de chupar meu pau. Como eu sei? Simples. Ele chupou MUITO mais do que o combinado.
Depois dessa chupada a gente num queria mais saber de jogar adedonha e fomos direto pras prendas. Ele tinha direito a uma prenda e eu outra prenda, tudo intercalado. Eu me lembro que na primeira oportunidade dele, ele me pediu pra chupar o pau dele por um bom tempo, mas não sei quanto tempo. Claro que eu nem pude titubear. Afinal ele já tinha me chupado umas três vezes. Eu disse que ia chupar e fui ficar de joelhos perto da cama dele. Fui de vez, sem embromação. Segurei no pau dele, que era menor que o meu (o dele tinha uns 12 ou 13 centímetros e o meu tinha uns 16 ou 17cm, quase o tamanho atual,18cm). Lembro-me que eu chupei muito o pau dele, e chupei com vontade, pra ele ficar com mais vontade de continuar naquela brincadeira. Nessa altura dos acontecimentos nós não contávamos mais o tempo que cada um tinha que chupar, era um pouco pra um e um pouco pra outro. Ficamos nisso muito tempo até eu gozar na minha barriga e ele gozar na barriga dele. Eu nunca tinha gozado tanto (em quantidade de líquido), foi muito mesmo. Depois nos limpamos e fomos dormir.
O mais incrível é que até aquele momento não comentávamos isso entre nós, apenas fazíamos as nossas brincadeiras à noite e esquecíamos durante o dia, e olha que a gente se falava o dia todo, mas nunca sobre o assunto. Depois desse dia fizemos isso todos os dias. Sempre fazíamos boquete um no outro, nunca mudávamos. Foi muito bom.
Bem, é isso! Ocorreram outras coisa, mas depois eu conto.
Devo dizer que eu gosto muito de mulheres, até mais que de homens. E depois do meu irmão só já transei com outros dois amigos e nada mais.
Essa é minha história e que, ao contrario de outras, é real.
E quem quizer me mandar uma história legal, esse é meu e-mail: linduxuh@hotmail.com