Cristina, loirinha sem juízo, 16

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 939 palavras
Data: 09/01/2009 11:05:03

CRISTINA, LOIRINHA SEM JUÍZO.

No dia 17 de março de 2004, na Maternidade Nossa Senhora do Carmo, às 19 horas, quarenta e três minutos e vinte e nove segundos nasceu Rebeca Cristina, nome fartamente discutido em família: Rebeca de origem hebraico quer dizer “a que uniu” e Cristina por dois motivos, o primeiro pelo significado de origem grega que quer dizer “ungida pelo Senhor” e em homenagem a Cristina que foi o elo que uniu a todos.

Minha vida não se resume a essas passagens contadas, seria impossível reunir tudo neste espaço.

As datas são verdadeiras, eu e minha família direta também somos verdadeiros, mas queremos proteger as outras pessoas relatadas e seus nomes podem ou não serem verdadeiros.

Aqui neste espaço relato um período de três anos, seis meses e quatorze dias e nesses 1.261 dias aconteceram outros fatos que preferimos manter entre nos. Alguns mais picantes que poderiam ser interpretados como indecentes e não sou indecente, imoral ou irresponsável, muito menos minha esposa, minha filha, minha cunhada, minhas duas sobrinhas e o pequeno anjo que deu nova vida a um lugar cheio de vida, minha filha caçula, filha de todas, até mesmo de Zulmira que baba muito mais que nos, seus pais.

Não poderia deixar de contar sobre Glória a quem ano de todo coração, e que, por muito pouco não gerou outro anjo, mas isso é outra história

* * * * * *

— Acorda moleca... – mexi no pé de Glória, ela abriou os olhos e bocejou – Vai ficar morgando o dia todo?

Ela sorriu e puxou meu braço, deitei do lado dela.

— Sonhei com a gente... – sussurrou – Ia ter um filho teu...

— Tu és doida menina... – sorri – Quer me matar?

Puxou o lençol e me cobriu, passou a perna por cima do de meu corpo e me abraçou. A pele morna, o ar quase frio no quarto, passei a mão em sua costa, desci e vi que dormiu nua.

— Cadê a calcinha... – murmurei fazendo caricias – Menina não pode dormir assim senão o bicho papão come...

Ela riu, gostava de ser tratada como criança, rolou e deitou em cima de mim.

— Só se o bicho papão for meu tio... – lambeu meu beiço – Só ele pode comer a menininha... – se mexeu e deixou as pernas caírem do lado de meu corpo – Fiquei melada e tirei a calcinha...

Desci a mão e toquei na bochecha da vagina, tateei com o dedo, estava melado.

— Ainda está... – murmurei no seu ouvido – Precisa limpar...

— Limpa tio... – sussurrou – Tu pode limpar, só tu...

Fechei os olhos, estava cada vez mais difícil resistir a garota. Abri a boca e beijei sua boca, meu pau estava zunindo forçando a cueca, ela se mexeu, esfregou a xoxota e sentiu a dureza.

— Mete só a cabecinha... – pediu.

Respirei fundo, ela tornou se esfregar, o pau saiu da cueca, ela continuou mexendo, rebolou esfregando a vagina sedenta, mexia o corpo e foi se agasalhando.

— Vai tio, só a cabecinha... – me beijou – Não mete todo, não é preciso tirar meu cabaço... – a mão desceu, segurou e apertou, ajeitou na entrada e me olhou – Só a cabecinha...

Tornou mexer o corpo, senti que estava encaixado, olhei para ela, ela se jogou para frente, entrou a cabeça, pariu, sorriu, tornou se jogar, entrou mais.

— Não era só a cabecinha? – brinquei com ela – Se meter mais vai quebrar o selinho...

— Quebra... Não serve pra nada mesmo!

— Tu és doida garota, puxou mesmo a tua mãe... – empurrei.

— Ai! – uma careta de dor – Ui! Ta entrando tio, Ai...

Tornei empurrar, ela se mexeu, levantou um pouco o corpo, aliviou a pressão, esperou e deixou o corpo cair, forçou, entrou, quebrou o lacre.

— Doeu um pouco, mas já passou... – no rosto tenso uma imagem de desejo realizado – Não para tio, continua...

Não tinha mais volta, estava feito. Duzentos e sessenta ou nove meses e dezesseis dias depois que recusei seguir em frente Glória não era mais virgem, era a quinta virgem da família que virava mulher comigo.

* * * * * *

Tudo começou com uma brincadeira que evoluiu, tomou forma e corpo. Muitos podem pensar que foi naquele dia no açude, não! Foi há dezoito anos em um lugar chamado Arraial também fruto de uma brincadeira entre minha namorada, a irmã e eu. É claro que Cristina foi decisiva para os fatos modernos, mas foi com Inês e Berenice, então com quatorze anos, que descobrimos o prazer do amor compartilhado.

Samira não voltou para São Paulo. O acerto seria ela ter a filha e retornar deixando a criança conosco, mas preferia ser mãe presente e nunca mais quis saber no Estado natal. Joaquim nunca mais falou conosco – Roberta, vez por outra, telefona para saber da filha e da neta (diz que um dia virá conhecer, sei que é improvável).

A “Quinta da Esperança” (nome dado por Samira) continua cada dia mais bonita e aquele parquinho dos sonhos é o lugar preferido de Rebeca. As garotas continuam os estudos. Cristina pretende formar em medicina (sonha ser pediatra), Glória é mais achegada a números e pretende seguir carreira na área de administração de empresas (Berenice acha que é por minha causa), Samira pretende estudar Ciências Sociais (atua hoje em uma ONG de proteção à mulher do Campo) e Francisca diz que vai ser professora.

E aqui coloco um ponto final neste meu relato, mas afirmo com todas as letras maiúsculas: CRISTINA, LOIRINHA SEM JUÍZO!

P.S.: A frota de motos cresceu e tivemos que construir uma garagem para acomodar as quatro das meninas (azul de Cristina, verde de Glória, Amarela de Samira e vermelha de Francisca), uma minha (preta) que uso esporadicamente e a que Inês (branca) divide com Berenice (Zulmira nunca quis aprender pilotar).

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Comentários

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Cara eu li todos e confesso, que queria acompanhar mais dessa vida deliciosa de vcs.

Se é verdade eu nao sei, mas bem que poderia ter mais

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maravilhoso...qdo li a 1ª vz eu ainda não tinha perfil aqui...e hj volto para reler e deixar minha admiração por essa obra maravilhosa...

bjs

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Exelente, vc escreve muito bem!!!

Gostaria de baixar o livro mas o link ta quebrado.

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Que você tem jeito para escrever tem, mas fez uma asneira no conto 15. Usou o termo "Ele" para se referir a uma mulher. Agora que acredite que tudo isso é verdade, não. Ou não fosse você um bom escritor.

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= Não consegui abrir o link recomendado por vc no comentário inicial. Se possível verifique se esta correto, para que eu possa verificar se o problema é meu. Se houve problema pode corrigir aqui mesmo ou enviar para o endereço (jcm51@uol.com.br). Agradeço. =

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Excelente. Conto com estrutura e ótima qualidade com tema de muita sensualidade em alguns momentos e bem eróticos em outros. Achei bem melhor que o anterior, que li inteiro, e que já dei nota. Para este, 10 (DEZ)com louvor. OBS: vc esreve muito bem. Parabéns!

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Faço minhas as palavras de ana20sp e Nélio. Vou baixar e ler o livro, te agradeço pelos momentos de leitura repletos de prazer.

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Acho que dispensa comentários. Quiçá todos os contos aqui postados ao menos rastejassem esse nível! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Excelente. Com algumas pequenas ressalvas, que não atrapalham em nada o texto, teu conto é muito bem escrito e o erotismo que transmites é invejável. Parabéns.

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