INEXPERINTE AOS 13

Um conto erótico de BULUS
Categoria: Heterossexual
Contém 1374 palavras
Data: 11/01/2009 13:53:22

OLÁ, ESTA É A PRIMEIRA VEZ QUE ENVIO UM CONTO PARA ESSE SITE, QUE DEVO CONFESSAR, ADORO. É APENAS O RELATO DE UM HOMEM MADURO SE LEMBRANDO DE REMINISCÊNCIAS PASSADAS.

Tudo começa na década de 60 (maravilhosa década), assim como outros jovens de minha faixa etária, eu adorava ir aos bailes nas noites de sábado e nas famosas noites dançantes aos domingos. Essa década foi a mais prolífica para o campo das artes em geral. Os bailes de então, eram com conjuntos compostos por rapazes tentando ser descobertos para o meio artístico. Fui num desses sábados com alguns amigos, moças e rapazes, e em lá chegando conheci uma moça chamada Aparecida, mas chamada pelos amigos e familiares de DIDIRA, ela era mignon; na época era um tanto gordinha, cabelos castanhos, na altura dos ombros, encaracolados, pele clarinha, maravilhosos olhos verdes, boca carnuda, com lábios proeminentes daqueles que vivem pedindo para serem sugados, mãos pequenas em braços fortes, colo alvo e macio, sempre perfumados com o olor natural das femeas que sabem se fazer notar, barriguinha lisa e logo abaixo um monte de venus que se fazia notar, cheio e fazendo volume na calça comprida que usava, boca de sino, bem apertada em cima e se abrindo em leque abaixo dos joelhos até os pés, como era comum na época para moças e rapazes, coxas grossas, pernas como vim a descobrir mais tarde fortes e lisinhas, pés pequenos e lindos, dedos muito bem cuidados, das mãos e dos pés, com esmalte vermelho que destacava e fazia contraste com o branco da pele.

Após essa minuciosa descrição de minha parceira, continuemos. Então, na ocasião eu não sabia dançar muito bem e uma amiga bem sapeca contou a DIDIRA esse fato, ela rindo muito, me gozou demais, e mediante minha humildade perante suas brincadeiras se ofereceu para ser minha mestra naquele mister. Eu meio sem graça disse que não queria, mas as mulheres parecem não gostar de aceitar um não como resposta, hoje sei que algumas delas realmente odeiam isso. Ela insistiu, pediu desculpas pelas brincadeiras e me convenceu a ir ao sacrifìcio. Fomos ao meio da pista que tinha vários casais dançando, e iniciamos com uma tremenda pisada minha em seus pés, nossa que vergonha, mas ela se mostrou bem suscetível e fingiu não notar e enfim, acertamos o dois pra lá, dois pra cá, dançamos umas tres músicas e houve o intervalo para descanso do conjunto. Como minha cidade é muito quente, fomos tomar um ar e uma cerveja, começamos a conversar e ela perguntou o porquê de um rapaz bonito como eu estar sem namorada? Eu fui sincero e confessei ter apenas 13 anos, (ela tinha 19) ela duvidou porque eu sempre fui muito avantajado para minha idade, (hoje tenho 1,85 peso 92kg), mas eu insisti na verdade. Sei que ficamos conversando o resto da noite e eu apesar de achá-la maravilhosa sentia vontade de beijá-la, mas o medo fazia com que minhas mãos suassem muito. Ela como moça mais experirente sentindo isso pegou meu rosto entre suas mãos e me deu um beijo que na verdade deixou marcas profundas no fundo do meu ser, nunca mais me esqueci. O beijo acendeu imediatamente as luzes em minha face e elas começaram a pegar fogo, ela ainda sorrindo me pediu para ter calma e disse que ela estaria sempre ali para mim. Eu agradeci a paciencia dela, e confessei minha fidelidade e minha paixão eterna por ela. Saímos do baile de mãos dadas como os outros casais de namorados, tinhamos que andar uma distancia bem grande até a casa dela, e após deixá-la em casa eu tinha que andar a mesma distancia para minha própria casa. No meio do caminho a procura de privacidade os amigos foram se distanciando e nós ficamos bem para trás. Ela pediu para parar um pouco para descansar, ai então com um tardio tesão recém descoberto eu a abraçei e toquei pela primeira vez em seu seios duros e ao mesmo tempo macios, fiquei encantado com a beleza que fui descortinando ao abrir os botões de sua blusa. Ela me deixou beijá-los e foi me ensinando como dar-lhe prazer. Apesar de estar com o penis muito duro ela apenas o tocou, apertou mas não quis tirá-lo porque pessoas de quando em quando passavam por nós. Seguimos em frente, chegamos em sua casa e ficamos nós e mais um casal de amigos namorando na varanda até o sol nascer. Fui para minha casa e após o almoço voltei e fomos para seu quarto, ela morava apenas com sua mãe viuva, deitamos em sua cama e ficamos ouvindo música no toca discos que ficava em cima de uma comoda. O tesão da madrugada foi reaceso e nos beijamos, fui direto a procura de seus seios (ah a maldita pressa dos púberes), ela me pediu para ser carinhoso e foi me conduzindo, levando minha mão a tocar em todo seu corpo lindo com calma, me ensinou a acariciar em vez de apenas apertar, me mostrou que o corpo de uma mulher é como uma cachoeira, os ossos são as pedras, mas a carne deve ser sentida como as límpidas águas que descem infinitamente por suas partes, terminando no lago tranquilo que se forma no vértice das coxas. A umidade que se percebe ali lembra a que se ve lá. E quando se mergulha nesse vértice se tem a sensação de estar em paragens molhadas e refrescantes. O bálsamo do prazer vem como as ondas que se formam no lago logo abaixo da cachoeira. Enfim amigos, DIDIRA foi uma mestra completa, fizemos amor a tarde inteira, nos apaixonamos definitivamente, desse ato de amor surgiu uma gravidez que me aterrorizou a princípio, mas que após confessada a nossos pais, me proporcionou bons sopapos dados pelo meu pai, uma surra homérica dada por minha mãe, mas um conforto muito grande de dona Júlia (mãe dela), ela nos disse que o que fizemos foi precipitado e até mesmo errado para os padrões morais da época, mas que como ela tinha uma situação economica estável ela nos ajudaria.

Assim como prometeu dona Júlia nos ajudou, com a devida autorização dos dois lados nós dois pudemos criar nosso filho, até que tive idade legal para nos casarmos e assumirmos a tutoria legal, ela se fez tutora do neto, assim a vida seguiu, amadurecemos, lutamos muito mas nosso filho cresceu como testemunha do nosso amor que durou um certo tempo, até que por uma sacanagem do destino DIDIRA veio a morrer em um acidente de carro, na volta de uma cidade próxima a nossa, após visita a uma tia que mora na zona rural. Ela me deixou só, triste e com um filho de 12 anos para criar e encaminhar na vida. em meus 25 anos anos eu me sentia perdido, mas como uma ajuda tardia meus pais me ampararam e pude então honrar a memória de minha grande mestra e o maior amor de minha vida fazendo de nosso filho um homem de bem.

Agora, passados muitos anos confesso que ela permaneceu em meu pensamento como as boas lembranças tem que ficar, sempre honrada e lembrada pelo que foi e não pelo que poderia ter sido. Hoje, após muitos namoros, estou em outro relacionamento , com uma mulher também maravilhosa, ela sabe do meu carinho por DIDIRA mas nunca demonstrou ciúmes de uma pessoa que chegou, marcou e como as imtempéries vem e vão, foi-se para sempre de minha visão, mas deixou marcas profundas no coração. assim como DIDIRA, minha companheira, é completa em todos os sentidos. Ela sabe como se entregar e como fingir que foi conquistada (ah as deliciosas mulheres maduras), meu amor de hoje é linda, meiga, gentil e tem a força de um vulcão, na intimidade natural entre os casais ela é perfeita. Mulheres, se vcs soubessem a força que tem, seriam as comandantes desse caótico mundo em que vivemos. em outro conto vou postar um de meus marcantes embates com essa deusa que hoje me faz consorte de uma segunda chance. Agradeço a atenção de todos e peço desculpas por ter me estendido no texto. abraços

PS: DIDIRA não só me deixou lembranças, deu-me um filho com os mesmos olhos verdes que jamais esquecerei.

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Comentários

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Memorável homenagem ao que nos indica, a uma mulher fantastica. E prova de que uma paixão bem vivida, nos leva ao amor eterno. Parabens!

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OBRIGADO, PELOS COMENTÁRIOS. REALMENTE É UMA HOMENAGEM.COMO EU DISSE NESTE, ENVIAREI OUTROS MAIS PICANTES DEPOIS.NESSA ÉPOCA EU AINDA NÃO CONHECIA O EROTISMO.

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Cheio de ternura,mas não de erotismo./de qualquer forma ,gostei muito

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Amigo isto não é conto erotico. Isto é uma doce homenagem que você presta à essa doce criatura que um dia passou por esta vida. Muito lindo.

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