Quando somos adolescentes o sexo é muito presente, temos desejos e muitas vezes fazemos coisas que nos surpreende, acho que já devo ter contado isso alguma vez, mas não me lembro onde, por isso estou publicando novamente. Todos os nomes são fictícios para não envolver ninguém.
Na época eu tinha 17 anos, namorava Flavia já ha dois anos, Flavia tinha quinze anos, ela era uma linda menina, galega, 1,65 m, cabelo comprido com franja, olhos azuis bem chamativos, os olhinhos fechavam quando ela sorria, nariz empinado, boca rosada e carnuda, seios pequenos tipo pêra, pontiagudos, bem durinhos, quadris largos acompanhado de uma bunda media belíssima, xoxota capo de fusca, coxas bem grossas e torneadas, uma princesinha, ela estava sempre alegre sorridente, qualidade que adoro numa mulher, ela tinha uma irmã Kátia de 14 anos, que não deixava nada a dever, ela era mais nova mais tinha 1,68 m, longos cabelos castanhos repartido ao meio, muito volumoso que emoldurava um rostinho lindo, de olhos cor de mel bem clarinhos, nariz afilado, boca rosada carnuda, seios médios pontiagudos, bunda maior que a da irmã, xoxota capo de fusca também, coxas grossas torneadas, bem humorada e risonha, Flavia tinha um irmão, era o Ricardo, ele tinha 13 anos, as atitudes dele eram meio esquisitas, não gostava de jogar bola, de sair para brincar com os meninos da idade dele, tinha só um amigo, só vivia ao redor das irmãs e das amigas delas, ate ai tudo bem, deveria ser um taradinho de plantão.
Eu me dava muito bem com todos, os pais dela já saiam e me deixavam tomando conta da casa, mas a liberdade não era tanta assim, porque eu sabia que eles deixavam os irmãos de Flavinha para nos vigiar, eu sempre brincava com os meninos, deixava eles bem cansados para dormir, primeiro as meninas mandavam Ricardo para cama, depois Kátia ia e só depois é que eu ia namorar.
Com um ano e meio de namoro, estávamos os três na sala vendo televisão e eu notei que Kátia ficava olhando para meu pau duro quando eu beijava Flavinha, isso ocorreu varias, vezes nesse ano, quando fizemos dois anos de namoro, Kátia já vinha assistir televisão com um pijamimha de franela e um top curto, sem sutiã e sem calcinha, quando eu beijava Flavinha, Kátia encolhia as pernas abertas para cima do sofá e o pijaminha entrava na xoxotinha dela, meu pau chegava a doer com aquela visão, Flavinha me dizia que meus beijos cada dia mais estavam com mais tesão. Era sábado, os pais de Flavinha tinham saído, nesse dia tudo ia acontecendo como sempre, Ricardo foi para cama, Kátia ficou conversando conosco e vendo televisão, os beijos continham cada vez com mais tesão, meu pau não descia mais e Kátia não tirava os olhos, Kátia pediu a Flavia para fazer pipocas. Logo que Flavinha levantou o interfone tocou, Flavinha que já ia na cozinha atendeu, Flavinha retornou a sala meio chateada e me disse que precisava ir no apartamento da sua amiga que era quatro andares abaixo do dela porque a amiga teria prova de matemática no outro dia e não estava conseguindo entender um assunto, eu disse que tudo bem que esperaria, Assim que Flavinha saiu, Kátia veio em minha direção, sentou em meu pau, me beijou e se mexia em cima dele, meu cacete estava duro como nunca. Eu nunca tinha arriscado a fazer com Flavinha o que eu estava prestes a fazer com Kátia, era um risco, mas era ela quem estava pedindo, eu ia fazer uma loucura e não tinha muito tempo, deitei Kátia no sofá, beijei, coloquei a língua na sua boquinha linda, cada vez o beijo trazia mais tesão para nós dois e sem deixar ela pensar, meti a mão no meio das pernas de Kátia por dentro do pijaminha, toquei seu grelinho, ela mordeu minha língua, eu mexia nele, ela suspirava, botei a cabecinha do dedo na entrada da sua xoxotinha virgem, ela recuou, desci mais o dedo achei o seu cuzinho, ela suspirou, enfiei a ponta do dedo no cuzinho dela e com o polegar esfregava o clitóris, ela estava toda meladinha, com a outra mão subi o top e comecei a chupar os seus seios, Kátia abriu a boca, antevendo um gemido, beijei-lhe a boca, aumentei os movimento dos dedos e Kátia começou a gozar, nessa hora tirei o dedo do cuzinho e coloquei na entrada da xoxotinha de Kátia e fiz movimentos circulares, ela mexia os quadris e gozava, se estremecia toda, gemia abafado em minha boca, soltei a boca de Kátia desci de uma vez, tirei o pijaminha, abri as pernas de Kátia e abocanhei a xoxotinha dela, Kátia gemeu muito alto, eu fiquei com medo que o irmão acordasse, mas que se foda eu não ia largar aquela xoxotinha até ela terminar de gozar e eu beber aquele liquido gostoso, molhei o polegar no liquido de Kátia e fui enfiando no cuzinho dela, Kátia continuou gozando forte, quando terminou, estava de olhos fechados, rapidamente sentei Kátia no sofá, tirei meu pênis e botei na sua boca, ela não esboçou nenhuma reação, eu é que fodia devagar aquela boquinha gostosa, ela foi se recuperando e foi chupando entrando no clima, mal sabia ela que eu estava prestes a gozar, eu fazia um vai e vem devagar, ela segurava chupava saboreava, já tinha tomado gosto pela coisa. Eu agora tinha deixado tudo por conta dela, mais um pouco meu pau começou a inchar e os jatos começaram a encher a boquinha de Kátia, era muito esperma, ela quis retirar da boca, mas pedi que ela engolisse tudo, ela engoliu o que deu, assim que terminei de gozar, Kátia sorriu para mim, mandou eu esperar foi para ao seu quarto, eu fui ao banheiro social lavar meu pênis e voltei para sala, Kátia chegou tomada banho e me beijou, ela estava com gosto de pasta de dentes, continuamos nos beijando namorando, meu tesão pela minha cunhadinha era gigantesco, levantei novamente o top, fiquei chupando os lindos seios de Kátia, ai o que eu temia antes aconteceu, Ricardo acordou e estava nos olhando, ele chegou junto da gente e disse que ia contar para Flavinha e para os pais o que nós estávamos fazendo, gelamos na hora, o que me veio a cabeça foi dizer que eu faria o que ele quisesse se ele não contasse a ninguém, ele aceitou, eu perguntei o que ele queria, ele disse que depois me falaria, Flavinha estava demorando muito, devido ao susto eu estava muito nervoso e resolvi ir embora para casa.
Os dias se passaram tudo estava tranqüilo, ate que Ricardo chegou na minha casa para conversar comigo, disse que ficaria calado se eu arranjasse uma menina para ele transar, eu disse que tudo bem, marquei três dias depois, eu falei com a minha empregada e mesmo a contra gosto contratei um cara bissexual que fazia ponto, pois fazia parte de um plano para punir aquele pirralho chantagista e continuar com minha namorada e minha cunhada, chegado o dia o Ricardo foi lá para casa, fomos os três para as dependências de empregada que era do lado de fora da minha casa, a empregada era nova tinha uns vinte e cinco anos era bonitinha, arrumada, gostosa, ela já estava na cama nua esperando, Ricardo quando viu aquela xoxota ficou sem ação, eu disse para ele tirar a roupa e deitar em cima dela, ele fez, ela ajeitou o pênis dele na entrada e ele começou a meter, o cara tirou a roupa, lubrificou bem o pau e foi deitando em cima de Ricardo, a empregada abraçou Ricardo para ele não sair, o cara começou a meter no cu de Ricardo, ele empurrava devagar, Ricardo começou pedindo que não, não, quando o pau estava na metade ele já pedia para meter mais devagar, eu estava de lado filmando Ricardo levar no cu, eu não filmava a empregada nem o cara que estava comendo Ricardo, foquei a cara de Ricardo e mandei o cara enterrar o resto, quando entrou ate o talo, Ricardo estava olhando para câmera e fez uma cara de que doeu, o cara começou a bombar no cu de Ricardo, ele já não achava reclamava mais, anunciou o gozo dentro da empregada, depois que Ricardo gozou, o cara retirou o pau do cu dele, saiu e depois voltou com o pau limpo, Ricardo estava sentado na cama, o cara botou o cacete na direção da boca de Ricardo, ele trancou a boca, meu amigo deu um tapa na cara de Ricardo e mandou ele abrir a boca, ele obedeceu e o cacete entrou até a metade na sua boca, ele ficou parado, levou outro tapa na cara, Ricardo começou a agarrar o cacete e chupar, eu filmava tudo, mandei Ricardo ficar de quatro na cama e a empregada chupar o cu dele, quando a empregada começou a chupar o cu de Ricardo, ele começou a chupar o cacete do cara com gosto, ele gozou na boca de Ricardo, mandou Ricardo abrir a boca para mostrar o esperma e depois mandou engolir tudo, eu filmei tudo, o cara foi embora e fomos para dentro de casa, mandei Ricardo sentar na sala e me esperar, fiz uma copia do vídeo, voltei para sala, coloquei para assistirmos, ele olhava tudo, não olhava para mim, quando terminou, eu disse que se dali em diante, se ele me contasse qualquer coisa minha com as meninas para alguém eu espalharia aquele vídeo no colégio dele e mandaria uma copia para os pais dele, ele olhou para mim e disse que nunca falaria nada de mim para ninguém, que eu tinha feito um favor a ele, que ele já sabia que não gostava de mulher, disse que o pedido que ele tinha me feito para arranjar uma mulher para ele, era porque ele tinha esperança de que eu comece a mulher e ele também, disse que ele achou muito bom ter dado o cu para um cara mais velho com o pau maior, pois o pau do amigo dele que é da mesma idade dele é pequeno, mas que ele ainda tinha a esperança de pelo menos um dia chupar meu pau, eu disse que talvez um dia, disse que eu queria que ele me desse cobertura no meu namoro com Flavinha e com meus segredos com Kátia, ele disse que sim, perguntou se o cara poderia comer ele novamente, eu disse que o cara era pago mais se ele me obedecesse contrataria ele novamente, perguntei se ele queria a empregada, ele disse que não.
Fiquei aliviado, porque não corria mais perigo ainda tinha conseguido um aliado fiel, na minha idade, eu estava querendo Flavinha para namorar e Kátia e Ricardo para me proporcionar orgias, eu ia transar muito com Kátia e Ricardo eu ia aproveitar para novas conquistas uma vez que ele tinha livre transito com as meninas. Contos2009@hotmail.com