O Vizinho

Um conto erótico de BiBonito
Categoria: Homossexual
Contém 940 palavras
Data: 14/01/2009 18:31:02
Assuntos: Desejos, Gay, Homossexual

Tenho um vizinho que sempre me levou a loucura.

Desde pequeno tenho desejos de transar com outro s cara, hoje tenho 29 anos, meu vizinho, João Manoel, sempre foi meu objeto de desejo, minha casa fica de frente com a casa dele e em minha janela da frente tem algumas brechas por ser uma casa um pouco antiga.

João Manoel é casado (inclusive sua esposa e minha amiga), ninguém sabe desse meu desejo, mas o dito cujo tem uma mania de ficar todas as tardes em sua calçada sentado sem camisa, não é um deus malhado mas tem aquele corpo de quarentão que é desejados por muitas e muitos e eu claro não perco as oportunidades de ficar espionando pelas brechas da janela.

Sempre saímos e bebemos juntos, mas nunca desrespeitei-o, afinal ele é aquele tipo preconceituoso (parece), um dia estavamos em um barzinho de uma amiga e uma outra amiga me aconpanhava também, o João já estava de fogo e eu também, foi quando ele sugeriu que queria transar com minha amiga e eu disse que planejava tudo e ela aeitaria, afinal ela é meio sem vergonha mesmo e com aquele gostoso, quem vai recusar...

Ele foi ao banheiro e eu fui junto para marcarmos tudo longe dos outros clientes que se encontravam ali, que surpresa, quando estavamos marcando ele de repente segurou minha mão e disse:

_ E nós dois?

_ Nós o que João?

Fiquei trêmulo e sem saber o que fazer.

Ele levou minha mão em direção a seu cacete, que estava em meia-vida.

Eu logo retruquei.

_ Você tá louco, o que você tá querendo dizer?

E ele:

_ Eu sei que você sente vontade de trepar comigo, eu sempre notei isso, mas nunca falei nada, você sabe porque, né?

Claro que eu sabia, ele o cara casado e machão, eu o o vizinho que sempre namorou garotas (mas vez ou outra realmente eu deixava ele perceber algo).

Então não resisti e fui direto.

_ Vou despistar minha amiga dizendo que não temos um lugar seguro.

Assim fiz, e até dei um jeito para ele ir embora antes de nós.

Quando ela saiu ele deu uma piscadinha de olho que acabou de me matar, como minha irmã havi viajado e deixado a chave da casa comigo não pensei duas vezes...

Fomos para casa dela, ao entrarmos quando fui fechando a porta ele logo pegou em minha bunda com aquela mãozona e disse:

_ Hoje vou comer esse cuzinho.

Eu ainda estava um pouco envergonhado, ma como havíamos trazido algo do bar para beber fui logo tomando uma boa golada e agora partir pro ataque.

O João estava sentado no sofá alizando seu cacete sobre as calças, como já tinha segurado um pouco no banheiro do bar, sabia que não era nada pequeno.

Ajoelhei-me em sua frente e fiz questão de eu mesmo tirá-lo daquele aperto, aí sim percebi que era maior do que eu tinha sentido, um cacete fenomenal não muito grande, uns 19cm, mas com uma grossura e uma cabeça que não deixa nada a desejar, caí de boca, como não tenho muita oportunidade, quase nunca chupo uma pica por ser interior e ter que manter a pose de Homem, chupei com voracidade, ele tirou a camisa e eu forcei suas calças para baixo fazendo com que ele se livrasse de tudo, enquanto eu o chupava ele puxava minha camisa e eu com uma das mãos baixava também meu shorte.

Ele levantou, pelado, que imagem, e eu sentei no sofá, então continuem com aquela pica na minha boca, dessa vez ele fodia minha boquinha levando sua máquina até minha garganta, eu estava em um estado indescritivo, logo ele me pegou com força e me jogou no tapete e mandou que eu ficasse de quatro me apoiando no sofá, senti ele massagear meu buraquinho com seu dedos e eu retruquei:

_ Não João, deixa só eu chupar, eu não aguentar essa sua pica, nunca dei meu cú.

_ Você acha que sou burro, sei que você já deu.

E eu não tinha dado mesmo.

_ Então vá bem devagar, eu tô com medo.

Eu mesmo lubrifiquei meu cuzinho com minha saliva e vi que ele também lubrificava seu cacete com a saliva dele.

Encostou e forçou um pouco, eu me esquivei pois já setia doer.

_ Calma eu vou devar, com cuidado, já que você disse que nunca deu eu quero ser o primeiro.

_ Tudo bem agora quero, tô morrendo de vontade e dane-se se doer, tenho que acostumar mesmo.

O João tentou denovo e dessa vez eu sentir minhas pregar se rompendo, sentir aquela cabeçona me rasgando e de repende ele estocou de vez. Foi uma dor escumunal, então ele começou movimentos de vai e vem lentos, logo acelerou e eu já não sentia mais tanta dor, parece o desejo e o tesão anestesiaram meu cuzinho, ficou assim por minutos.

Como eu tinha uma fantasia de ver um homem gozando em minha boca, disse:

_ Aí, tira eu não aguento mais, tá doendo muito.

_ Vou tirar, mas você vai ter que chupar até eu gozar.

Era tudo que eu queria mesmo.

Então chupei como nunca ninguém chupou um cacete e logo ele esporrou em minha boca, deixei um pouco pra fora da boca pra ver aquela porra batendo em meu lábios e em meu rostou e mim labuzar todo com aquele leite desejado, ele gozou muitos jatos e lambuzou todo meu rosto com sua própria rola, acabando de limpar tudo na minha língua.

Foi muito bom, depois disso dei uma carona ao João numa festa e fizemos no carro, depois conto essa.

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Comentários

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Um cacete de 19 cm você diz que não é muito grande? Não sei por que nessas histórias só aparece cara pauzudo.

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Sensacional cara D+!!!Parabens q João gostoso

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queria que fosse eu,quer da para mim eu aceito com muito gosto

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Olha, a história até que tem um pouco de sumo mas, alguns erros, falta de muitos acentos e frases mal contruídas não dá para criar tesão no leitor. Pronto nota 7 à espera do próximo que, concerteza, vai ser melhor, pois irás fazer uma revisão ao texto. Não será assim caro BIBonito? titize55@gmail.com

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