Fernando, ou Fê (como é chamado entre os amigos), é um gay assumido, embora seu comportamento e postura sejam absolutamente masculinos; muitos se assustam quando ele diz que é gay. Ninguém diria, mas ele tem até namorado fixo e firme (embora o cara seja casado com uma mulher e só o visite em horários definidos, durante a semana, ou nas tardes de sábado).
É um cara inteligente e prático que trabalha no banco há quinze anos e tem um ótimo salário, embora seja conhecido como um cara dado à economia (alguns o chamariam de pão-duro). Na verdade pode ser considerado um homem que tem uma boa grana.
Com ele trabalham a Má (Maria da Graça) e o Ric (Ricardo).
Ela está sempre de bom humor e não abre mão de uma brincadeira. Casou aos vinte anos. É uma baixinha bonita, com caras e bocas inteligentes e safadinhas, que conquistam a todos. Tem um jeitinho ao mesmo tempo meigo e sacaninha; aqueles jeitinhos que só algumas mulheres conseguem ter.
À primeira vista, os homens a classificam como gostosinha, mas depois de conhecerem-na mudam a sua classificação para uma tremenda gostosa, pois seu jeito envolvente atrai a todos. Um amigo dela costuma dizer que ela é uma boceta ambulante.
O Ric é um cara bonito e tem o corpo moldado em academia, mas sem exagero. Sempre de terno, acaba arrancando certos suspiros entre a mulherada do banco, apesar dele ser casado.
O Fê sempre almoça com seus dois funcionários, já que os outros gerentes o evitam por causa da sua opção sexual. Sempre que possível, após o almoço, os três vão a um parque próximo ao escritório, onde ficam caminhando ou sentam em algum banco, conversando sobre a vida e falando de assuntos que, não raro, incluem o sexo.
O convívio, entre eles, acabou patrocinando certa intimidade. No horário do almoço o único assunto proibido era trabalho. Assuntos de sexo eram comuns e abordados livremente, principalmente pelo Ric, que parecia não ter outra coisa na cabeça. A Má parecia se divertir com isso, e sempre oferecia o ponto de vista feminino, a respeito dos itens comentados pelo Ric. O Fê, por outro lado, praticamente vinte anos mais velho que os dois amigos, é um homem muito experiente e oferece conselhos e orientações que os dois reconhecem como muito úteis.
Com o tempo, o Fê desenvolveu o hábito de, uma ou duas vezes por semana, convidar os dois amigos para tomarem alguma coisa em sua casa (bem próxima ao escritório), no final da tarde. O Ric se mostrava cada vez mais safado nestes encontros. Arrumava o pau dentro da calça, na frente dos outros dois; deixava a porta do banheiro aberta, quando ia se aliviar da cerveja
Um dia, quando estavam esparramados pela sala, o Ric foi pegar um aperitivo, na mesinha, e se sentou no chão. Depois de alguns minutos, naquele lugar, ele virou para a Má e disse:
- Caralho, Má! Calcinha cor de rosa? Não existe nada mais broxante, para um homem, que tirar a roupa da mulher e ver que ela está usando lingerie cor de rosa.
Ela se arrumou rapidamente e deu uma bronca no amigo. O Fê, que ria sem parar, disse que já tinha percebido que o Ric tinha sentado no chão para ver a calcinha da amiga.
No final, ela também riu, dizendo que os homens eram todos iguais, pois o que ele tinha visto, ali, não era nada diferente do que via na praia, a qualquer momento. Mas a partir daquele momento, quando estavam só os três, ela parecia não se importar se sua calcinha estava aparecendo.
Em outubro passado (2008), em um dia muito quente, os três sentaram, após o almoço, naquele parque, enquanto falavam besteiras e ficavam gozando da cara um do outro. O Ric relaxou no banco, esticando bastante todo o corpo e fechando os olhos. O pau dele ficou perfeitamente desenhado na calça do terno, e o Fê chamou a atenção da Má para aquele detalhe. Ela riu e o Fê disse:
- Ele está fazendo propaganda do produto.
Sem abrir os olhos e demonstrando saber exatamente sobre o que o chefe estava falando, o Ric apenas respondeu:
- Estou fazendo propaganda, mesmo! Mas não é para o seu bico. Se estou vendendo o produto para alguém, aqui, é para a Má.
- Não, mesmo, meu filho! - A Má respondeu desdenhando. - Deixo todinho para o Fê. Sou obrigada a confessar que até achei interessante, mas não quero encrenca para o meu lado. Meu marido já é mais que suficiente, para mim.
Percebendo que não havia mais ninguém por perto, o Fê resolveu arriscar, e deu uma pegadinha no pau dele, por cima da calça. Ao sentir o contato daquela mão, o Ric abriu os olhos e se esquivou para o lado, dizendo:
- Para com isso, meu! Eu disse que era para a Má!
- Mas bem que você gostou. - Respondeu o Fê, destacando que o pau do outro deu uma ligeira endurecida, o que ficou claro para todos.
A Má também não desviava os olhos daquele volume, embora parecesse disfarçar, era nítida a sua atenção para o pau do amigo. Aquele calor parecia ter um efeito afrodisíaco sobre todos. Já nem disfarçavam que a única preocupação, naquele momento, era se estavam sendo vistos por outros.
Visivelmente excitado, o Fê voltou a pegar no pau do amigo, que desta vez não se esquivou, de verdade; apenas reclamou:
- Pare com isso, sua bicha! Meu negócio não é comer homem, não! - Mas ao falar isso, ele estava rindo.
Querendo aumentar o grau de cumplicidade, o Fê convidou a Má:
- Nossa, Má! O negócio está ficando maior! Vem ver.
Já nitidamente excitada, também, ela deu uma apalpada, com a ponta dos dedos, sentindo a cabeça do pau, já totalmente desenhada naquela calça.
- Agora, sim! - Disse o Ric, com cara de safado. - Esse é um toque gostoso!
- Mas foi a minha mão que fez o seu pau endurecer, bonitinho! - Disse o Fê com um olhar esperto. - Sou bem mais experiente que os dois juntos, para saber que você gostou do meu toque, também.
- Até que, enquanto eu estava de olhos fechados, parecia uma garota mexendo nele. Depois que eu vi que era você
- Seu pau não diminuiu por causa disso! - Sentenciou a Má, com uma cara de tarada, que ninguém tinha visto nela, ainda.
- De que lado você está, sua piranhinha?
- Estou do meu lado, mesmo! - Ela ria. - Ver dois homens transando sempre foi a minha fantasia. Quando eu estava noiva, meu marido quase acabou tudo comigo porque eu disse a ele que gostaria de vê-lo transando com outro homem. Cara: morro de tesão só de pensar nisso! Se algum dia vocês forem se comer, vocês me deixam assistir?
- Cai fora, meu! - O Ric parecia ofendido. Mas seu pau continuava duro e saliente, por baixo daquela calça. E ele continuava naquela posição que o exibia de forma tão tentadora. - Não vou comer homem nenhum. Nem sendo meu chefe e o meu emprego dependendo disso.
Como já estava na hora de voltarem para o escritório, eles começaram a se recompor e levantaram daquele banco.
Ao lado da Má, o Ric meteu a mão por baixo do vestido dela e encheu a mão na sua bocetinha. Ela pulou de lado, olhando feio para ele. A cara que ele fez, foi de espanto, enquanto falava para o chefe:
- Fê: esta puta está sem calcinha! E está encharcada!
- Quando está muito calor eu tiro a calcinha, mesmo. E eu estou encharcada de suor! E pode parar com estas coisas porque eu não lhe dei estas liberdades.
- Deu, sim. Quando pegou no meu pau, você estava me autorizando a sentir a sua boceta ao vivo.
Os três voltaram para o escritório em silêncio, a partir daí. O resto daquele dia deixou os três amigos meio estranhos. Só trocavam palavras sobre o trabalho e a respeito de assuntos que não poderiam esperar.
Naquele dia, não foram tomar a cervejinha de final de dia, no apê do Fê. Nem no restante daquela semana.
A amizade deles parecia estar suspensa, esperando que eles organizassem, na cabeça, como seria o relacionamento, dali para a frente. Até para o almoço, os três saíam separados.
Na segunda-feira seguinte, no entanto, no período da tarde, o Fê avisou a Má e o Ric que havia colocado cervejas na geladeira, e preparado um aperitivo especial, para os amigos. O Ric acenou afirmativamente, com a cabeça, mas parecia tenso. A Má sorriu com satisfação, ao receber aquele convite, e disse que já estava na hora deles retomarem os hábitos.
No final da tarde, quando iam saindo do trabalho, o Ric informou que estava terminando algo e que, se conseguisse, iria ao apartamento do Fê. Os outros dois foram sozinhos, e pareciam meio chateados com a ausência do amigo, mas nada falavam sobre isso, até que a Má tocou no assunto:
- Porra, Fê, o Ric faz falta, sabia?
- A gente precisa dar um tempo para ele, Má! Ele precisa se definir.
- A respeito do que aconteceu na semana passada? Como vocês são bobos!
- Não somos bobos, Má! Você sabe disso. As coisas mudaram.
Com expressão bem mais séria, ela respondeu, falando baixo:
- Eu sei. Mas por que os homens não conseguem separar as coisas? Por que precisam levar tudo tão a sério?
- Você também está levando tudo a sério, Má. Nós todos estamos. - Depois de alguns minutos, ele continuou: - Você reparou como nenhum de nós três envolveu seus parceiros, nesta amizade? O Ric não traz a esposa dele, e quando se refere a ela, fala das suas insatisfações. Você, também, mal fala a respeito do seu marido; quando o faz, destaca o que não gosta, nele. Eu nem falo do meu namorado, que vocês sabem que é casado e só aparece por aqui em determinados horários e sempre dando fugidas e desculpas para a mulher dele.
Ela não respondeu nada. Estava pensando no que tinha ouvido, e era nítido que concordava com tudo.
- Somos três pessoas insatisfeitas, com seus relacionamentos, e naquele dia uma nova porta se abriu para todos. - O Fê completou olhando-a nos olhos.
- Não sei se é bem assim - Ela começou a responder cautelosa. Mas parecia não saber direito o que tinha a dizer, ou como fazê-lo.
- Você sabe que é! - O Fê sentenciou. - Naquele dia falou que tinha a fantasia de ver dois homens transando, mas que isso tinha sido veementemente rejeitado pelo seu marido. O Ric, recentemente (não sei se você lembra) comentou que gostaria que a mulher dele fosse menos fechada e convencional, em relação ao casamento e ao sexo. Ele disse que gostaria de um casamento aberto, em que ela transasse com quem quisesse e desse espaço para ele fazer o mesmo. Nós estamos nos envolvendo, Má! Não há como negar isso! Você sabe que passou a ser um hábito, o Ric sentar no chão, quando a gente vem tomar cerveja aqui em casa, só para ver sua calcinha; e você não parece mais preocupada em se sentar de forma mais comportada. Aquele dia, no parque, que você estava sem calcinha Aposto que não era a primeira vez. Provavelmente você já tinha ido sem calcinha ao meu apartamento, e o Ric já tinha visto a sua bocetinha.
Ela apenas corou muito, o que comprovava que ele estava certo. Não respondeu nada.
O Fernando continuou:
- Quando ele vai ao banheiro, aqui em casa, e deixa a porta aberta, já deve ter mostrado o pau, para você. - Ele deu um tempo, apenas para confirmar que tinha acertado, já que ela não respondeu nada. Depois continuou: - Ele também já mostrou para mim. De uma maneira diferente, provavelmente; fingindo que estava só colocando para dentro e não tinha que se esconder, já que eu sou homem, também. Para você ele deve fazer alguma brincadeirinha.
A Má evitava o seu olhar o que só confirmava as deduções do chefe.
- Nós estamos envolvidos, Má. Não há como negar!
Neste instante, toca o interfone. Ele atende e autoriza o porteiro a deixar o Ric subir. Olha para a amiga que demonstra alegria e excitação. Ela mesma levanta para abrir a porta do apartamento e recebe o Ric com um abraço um pouco mais caloroso, embora não tenham trocado nenhum beijo.
- Cara: estou morrendo de calor! - Ele disse assim que olhou para o chefe, enquanto tirava a gravata.
- Quer tomar uma chuveirada? - O Fernando perguntou. - Eu empresto um calção para você, se quiser.
- Eu até quero, meu. Mas vou ter que colocar o terno de volta, antes de ir para casa. Ia ser difícil de explicar para a dona da pensão - Ele falou contrariado.
O Fernando sumiu em direção aos quartos, e foi chamando os outros dois. Venham aqui; escolham o que querem usar.
- Eu também? - Perguntou a Má, levantando rápida e sem se importar que, com o movimento, tivesse ficado com quase tudo à mostra. Ela, mais uma vez, estava sem calcinha.
- Você também, putinha! - O Fernando respondeu, lá de dentro. - Se não se incomodar em vestir alguma coisa de homem
- Só uma camiseta está bom. - Ela respondeu.
Ao entrar no quarto, e encontrar o chefe abaixado sobre duas gavetas, ela o abraçou por trás e, de um pulo, subiu em suas costas, abraçando-o com as pernas e quase o derrubando. Ele se apoiou para não cair e, neste momento, o Ric se aproximou dos dois e abraçou-os por trás, espremendo a amiga contra as costas do chefe e levantando o vestido dela até onde foi possível. Aquilo a excitou e ela soltou um ligeiro gemido. O Ric, entendendo aquilo como uma aprovação, começou a beijá-la, sendo retribuído.
O Fê endireitou-se com certa dificuldade. Ela pulou das costas do chefe para o pescoço do Ric, esticando-se toda para se enlaçar no outro, que é bem mais alto que ela. Faltou pouco para o vestido deixar sua bunda à mostra, o que só não aconteceu porque o Ric a segurava por ali, prendendo as roupas dela.
- Entrem no banho e depois eu pego as roupas para vocês. Não tranquem a porta do banheiro, senão não posso entrar. - Disse o dono da casa.
Os dois começaram a caminhar em direção ao banheiro. A Má parou segurando o Ric pela mão e esticou o braço para o Fê, dizendo:
- Vem com a gente?
Sem tirar os olhos da amiga, o Fê começou a desabotoar a camisa e as calças. Tirou tudo bem devagar, indo com os dois para o banheiro apenas de cuecas boxer.
Ao entrarem naquele ambiente, a Má tirou o vestido pela cabeça mostrando que não usava nada por baixo. Sentou na beira da banheira e começou a abrir a calça do Ric, enquanto este acariciava a sua cabeça.
- Tire a camisa dele, Fê. - Ela falou olhando para o Ric como se pedisse a sua permissão. Ele ficou quieto, enquanto o outro terminava de despi-lo.
Os dois homens estavam apenas de cuecas e ela já não usava absolutamente nada. Ficou olhando para os dois, enquanto cada um tirava a sua última peça de roupa.
O chuveiro ficava sobre uma enorme banheira com hidromassagem. Sem perguntar aos outros dois o que queriam, o Fernando abriu o chuveiro e entrou naquela banheira, puxando a amiga pela mão. Ela foi a primeira a entrar debaixo dágua, enquanto o chefe segurava a mão do outro para ajudá-lo a pular para dentro da banheira.
- Eu não posso molhar o meu cabelo. - Ela avisou aos outros dois. - Como eu ia explicar ao meu marido, quando chegasse em casa?
O banho foi rápido. Obviamente não era ficar debaixo dágua, o que eles queriam.
O Fernando saiu um pouco antes que os outros dois, dizendo que ia pegar as toalhas. Ao retornar encontrou os dois se beijando enquanto trocavam carícias em seus sexos.
- Ô gente: eu não vou conseguir ficar só olhando. É sacanagem de vocês. - Ele reclamou.
- Você não precisa ficar só olhando. - A Má falou com cara de safada.
- E com quem esta bicha vai brincar? - Perguntou o Ric com cara de poucos amigos.
- Aqui todo mundo brinca com todo mundo. - Ela respondeu olhando para ele. Depois, fazendo cara de brava ela avisou: - Ou ninguém brinca com ninguém.
O Fernando aproximou-se com as toalhas e envolveu a amiga, primeiro. Depois, olhando nos olhos do Ric, ele passou a toalha nos ombros do outro enquanto começava a esfregar os braços e o peito do amigo.
O Ric evitava encará-lo, mas não reagiu negativamente. Seu pau, que já estava duro, desde o começo de toda a brincadeira, também não amoleceu. Como se quisesse testar, o Fê pegou uma das pontas da toalha e foi secar o pau do amigo. Ele deixou.
Feliz e sorridente, a Má saiu da banheira e foi se dirigindo para fora do banheiro, deixando os dois ali. Sem falar nada, o Ric a seguiu e o Fernando foi atrás.
Ela entrou no quarto seguida pelos outros dois e voltou a beijar o Ric. O Fê aproximou-se dos dois e os abraçou, tomando cuidado para deixar o seu pau entre os dois amigos. A Má pegou a pica do amigo gay e falou:
- Cara: você é um homem muito gostoso para ser gay. Que desperdício! Olha isso! - Ela punhetava levemente o chefe, enquanto o mostrava para o Ric, que fingia não prestar muita atenção. - E olha este peito peludo! Você tem certeza, mesmo, de que gosta de transar com outros homens?
- Tenho. Mas também já transei com outras mulheres. Digamos que eu sou um bissexual com mais propensão à homossexualidade.
Sem falar mais nada, ela ajoelhou e começou a beijar as duas picas alternadamente. O Fernando começou a acariciar o braço e o peito do amigo, que continuava fingindo que ele não estava ali; mas não rejeitava os toques do outro; seu corpo, enquanto isso, demonstrava muito tesão.
Em determinado momento, o Fernando abaixou e começou a chupar o pau do amigo, junto com a Má. Ela se afastou um pouco e ficou olhando aquilo, enquanto acariciava a própria boceta; depois levantou e começou a beijar o Ric, enquanto passava a mão por todo o corpo dele (inclusive na bunda).
Os três continuaram naquilo por uns cinco minutos, até que a excitação era tanta, que ela, mais gemendo, que falando, pediu para o Ric:
- Transa com ele?
O Ric a encarava com expressão incerta. Não dava para imaginar o que ele pensava. Demorou mais de um minuto, com certeza, para ele reagir. Quando o fez, estendeu sua mão e segurou a cabeça do amigo, acariciando os cabelos dele, enquanto dava um gemido que demonstrava o tesão que sentia com a chupeta do outro macho.
Aquilo funcionou como um gatilho, liberando os três para uma nova transa, diferente de tudo o que tinham experimentado, até então. O Fernando começou a subir, lambendo todo o corpo do amigo; ao chegar ao pescoço, começou a ser lambido e chupado pela Má, que com cada braço enlaçava um dos dois amigos.
Nos primeiros instantes, o Ric ainda tentou ignorar o tesão que o Fê lhe proporcionava, mas o instinto falou mais alto e sua mão acabou apalpando a bunda do outro.
Eles estavam em pé, mas bastou alguns passos, dados em conjunto, agarrados, para caírem na cama. O Fernando, muito hábil, caiu de bruços com as pernas abertas, deixando sua bunda exposta aos outros dois. A Má já o acariciava quando o Ric subiu sobre as costas do amigo, esfregando o seu pau na bunda dele.
- Tem camisinhas e KY no criado-mudo. - O Fernando gemeu para os outros dois.
A Má rapidamente abriu a gaveta e pegou um preservativo, demonstrando grande habilidade para abri-lo com a boca e preparar a colocação. O Ric levantou um pouco o corpo, de lado, e ela encapou o pau do amigo com muita prática.
- Está acostumada, heim, putinha? - O Ric perguntou para ela.
- Claro! Você acha, mesmo, que eu só transo com o meu marido? É óbvio que ele não sabe, mas tem outro cara com quem eu transo desde antes de casar.
- Piranha! - Foi a resposta do Ric. Mas aquilo parecia ter-lhe excitado ainda mais.
- Pare de falar e come logo a bunda dele! - Ela ordenou nitidamente excitada.
Ela já preparava o cuzinho do amigo para a penetração, usando o KY. Também demonstrava saber tudo sobre sexo anal: com os dedos ia dilatando o rabinho do outro e amaciando o momento que ela tanto fantasiara, desde a adolescência.
Ela parecia meio fora de si; falava com voz trêmula, olhos injetados e narinas ligeiramente dilatadas. Sinais típicos de um tesão muito muito grande.
- Fode ele bem gostoso; fode? - Ela pedia com o olhar vidrado na bunda e no caralho dos outros dois, pulando com a mão direita de um para o outro, em carícias muito excitantes.
O Ric ergueu o corpo para a penetração e ela dirigiu o caralho para o lugar certo. Estava tão excitada que gemia e tremia, sem ao menos tocar a mão na própria bocetinha.
A penetração foi fácil e nitidamente agradável para os dois. O Ric começou a swingar na bunda do amigo, enquanto a Má tentava dirigir os movimentos dele, segurando-o pela bunda.
- Que bunda gostosa! - O Ric gemeu.
Percebendo que o gozo do Ric era iminente, a Má aproveitou os dedos lambuzados de KY e enterrou um deles no cuzinho do amigo.
- Pare com isso! Eu não sou via - O Ric tentou reclamar mas teve que interromper a frase por causa do maior orgasmo que já tinha tido em toda a sua vida. Parecia estar tendo uma convulsão. Gemia alto, gritava, tremia todo
A Má também teve um orgasmo, sem tocar sua bocetinha. Ao presenciar aquela cena e sentir o dedo sendo apertado pelos espasmos do amigo, ela também começou a gemer.
O Ric caiu para o lado totalmente encharcado de suor e exausto pela trepada. Ainda tremia, enquanto tentava relaxar.
A Má, ainda visivelmente excitada, apesar do orgasmo, olhava para o pau do Ric, com a camisinha lotada de porra. O Fernando foi virando enquanto dizia:
- Todo mundo gozou, menos eu.
- Pode deixar comigo. - A Má falava enquanto já abria outra camisinha para encapar o pau duro do seu amigo gay. - Mas vai ter que se contentar com uma boceta, porque o pau daquele ali, vai precisar de uma hora, no mínimo, para levantar de novo.
Sentou no pau do chefe, virada de costas para ele, e começou a cavalgar. Puxando vigorosamente o Ric pelo cabelo, ela ordenou:
- Vem chupar minha boceta recheada de caralho, seu puto! Agora você também é viado!
Obedientemente, o Ric começou a chupar a boceta dela. A princípio cuidadosamente; mas não demorou para ele estar linguando tudo com gosto e vontade: boceta, saco e o que sobrava para fora, do pau do amigo.
Super excitado, seus dedos procuraram o cu em que ele tinha acabado de gozar, encontrando-o ainda dilatado. Penetrou o Fê com vontade, enquanto este penetrava a amiga.
O gozo veio gostoso e farto. O Fê inundava a camisinha, enquanto a Má experimentava o segundo orgasmo e o Ric, excitado pela situação, já sentia seu pau reagir novamente.
Relaxaram todos, naquela hora.
Eles estavam apenas começando. Muita coisa, ainda, rolou naquela noite, que mudou a vida de todos, para sempre.
A partir dali, a vida nunca mais seria a mesma, para nenhum dos três.
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