Fiquei indecisa... não sabia se contava ou não essa história aqui. Mas por fim, o desejo de compartilhar minhas aventuras falou mais alto e eis-me aqui, abrindo meus segredos novamente para vocês.
Desde criança, sempre tive o hábito de passar minhas férias na fazenda dos meus tios. Me divertia muito na infância com minhas primas. Mas os anos se passaram, nós, as crianças, nos tornamos jovens... cada um seguiu seu caminho, mas de vez em quando ainda nos reunimos na fazenda e ficamos horas e horas relembrando o passado. Hoje já adultas, cheias de responsabilidades e de sentimentos bem diferentes daquela época... O que vou lhes narrar hoje aconteceu já faz algum tempo.
Era tarde de sábado. Liguei para minhas primas convidando-as para passarmos o fim de semana na fazenda. Elas toparam... éramos 5 mulheres num passeio inocente e divertido.
Chegamos a fazenda. Nossos tios, já idosos vieram ao nosso encontro com a felicidade estampada nos olhos. Eles sempre disseram que nossa presença ali fazia aquele lugar mais cheio de vida. Nos cumprimentamos e fomos logo ajeitar nossas coisas no quarto. Minhas primas e eu não nos separávamos nem para dormir. Exigíamos sempre um quarto para todas nós juntas. E assim meus tios sempre faziam... era colchão esparramado por todo o quarto. Juliana, minha prima mais velha nos convidou a darmos uma volta pela fazenda e depois tomarmos um banho de cachoeira. Concordamos, visto que o calor estava infernal naquela tarde. Colocamos nossos biquines e fomos passear. Éramos pura farra, ríamos de tudo enquanto lembrávamos das nossas peraltices de infância.
Passamos pela ordenha e lá no fundo avistei um peão. Ele era novo ali. Nunca tinha visto aquele rapaz. Moreno, queimado de sol, peito largo, corpo forte... deixei as meninas lá conversando e me aproximei do rapaz. Ele, um pouco envergonhado, talvez por causa das minhas vestes, me olhou rapidamente e baixou a cabeça me cumprimentando. - Boa tarde moça! - Eu, encarando-o respondi: - boa tarde moço!... você é novo aqui na fazenda? Ele balançou a cabeça afirmando que sim. Nessa hora ele olhou em meus olhos e pude contemplar a beleza de seu rosto. Olhos verdes contrastando com aquela pele morena, uma boca carnuda, daquelas que te engolem com um beijo. Ai... que homem rústico... aquilo me gelava a espinha... tive mil pensamentos em poucos segundos. Percebi que ele estava me admirando timidamente. Então me virei de costas e saí dali. Minhas pernas estavam um pouco trêmulas. Voltei para onde estavam minhas primas e comentei com elas o que eu havia visto. Elas ficaram loucas para vê-lo mas eu não deixei. Disse que ele era muito tímido e que não devíamos atrapalhar seu trabalho. Elas logo perceberam que eu estava afim dele. Não perguntei sequer seu nome e também não havia dito o meu. Que vontade eu tive de voltar lá e falar com ele, mas me contive. Fomos para a cachoeira e eu não conseguia parar de pensar naquele homem. Eu já nem me divertia tanto, morrendo de vontade de voltar e passar pela ordenha novamente. Inventei uma certa dor de cabeça, pedi as meninas para que continuassem se divertindo, que eu só iria pegar um remédio na minha mochila e voltaria para a cachoeira logo em seguida. Elas acreditaram e ali ficaram enquanto tomei meu caminho de volta. Quando me distanciei delas comecei a correr, na esperança de que ele ainda estivesse ali na ordenha. Chegando lá, procurei-o por todos os cantos e nada. Saí de lá e fui para o paiol procurando por ele... também não estava lá. Resolvi então voltar para a casa e descansar um pouco. No caminho de volta ouvi um barulho vindo do milharal, fui até lá para ver quem ali estava e para minha sorte, era ele. Não sei ao certo o que ele estava fazendo, pois me senti paralisada quando o vi. Ele olhou para trás e me viu ali, parada feito um espantalho. Eu não sabia o que falar... fiquei quieta, imóvel... me senti uma idiota. Ele deu um sorriso lindo pra mim e veio em minha direção. - O que a moça perdeu por aqui? - A única coisa que me veio na cabeça foi dizer: - Meu nome é Gabi... e o seu? - Prazer Gabi, sou o Marcelo. Como eu queria chegar mais perto e tocar aquele corpo. Resolvi puxar assunto para me aproximar mais ainda dele. Ele parou o trabalho que estava fazendo, tirou sua camisa e a colocou no chão e me disse para me assentar nela. Eu me assentei e ele veio para meu lado, sentou-se e continuamos a conversar. Assuntos variados surgiram... ficamos conversando por uns 15 minutos. Ele então me pediu desculpas, disse que tinha que terminar seu trabalho, mas que depois se eu permitisse ele gostaria de conversar mais comigo. Eu me despedi dele e voltei para a fazenda. Passados alguns minutos minhas primas também chegaram pois estavam preocupadas com minha demora. Inventei uma desculpa e fui para o banho. Lá debaixo do chuveiro eu comecei a me lembrar dele.. Marcelo. Comecei a me tocar enquanto fantasiava mil coisas com aquele garanhão lindo. Minha bucetinha estava pedindo por ele. Toquei meu grelo e pude sentir sua rigidez de tanto desejo daquele macho. Comecei a esfregar meu grelo ali debaixo do chuveiro... me sentei no tapete e abri as pernas deixando a água cair e escorrer pela minha xaninha já babando. Eu estava louca de tesão pensando em Marcelo. Eu precisava transar com ele... eu queria ser comida por aquele homem forte e rústico. Minha mente viajou naquele instante. Fechei meus olhos e sentia a presença dele enquanto me masturbava com força. Peguei a ducha e introduzi na minha bucetinha deixando a água quente jateando lá dentro. Isso aumentava ainda mais o meu tesão e gozei pensando nele. Saí do banho e fui para o quarto. Lá estava minha prima Mary, minha melhor amiga e confidente. Contei para ela sobre Marcelo. Contei que estava louca de tesão por ele e Mary me prometeu ajudar a ficar com ele. Já era noite e minha tia estava servindo o jantar. Eu não sabia, mas Marcelo morava também na fazenda, mais precisamente na casa dos meus tios... descobri isso quando o vi na mesa de jantar. Meu corpo estremeceu. Ele estava lindo, tinha saído do banho também, seus cabelos ainda molhados, um perfume delicioso. Fiquei louca pra desabotoar aquela camisa e roçar seu peito largo e peludo. Sentei-me à sua frente e fixei meus olhos nos seus. Ele já não se mostrava tão tímido como antes... me encarava com desejo no olhar. Mary inventava assunto com todos, principalmente meus tios, para que não percebessem nossos olhares. Quando terminamos o jantar fomos para a varanda da casa conversar um pouco como era de costume. Lá do outro lado, havia uma mesa de sinuca, convidei Marcelo para jogar comigo. Ele aceitou, então nós conseguimos nos afastar um pouco e ficarmos mais a sós. Eu menti que não sabia jogar direito e pedi a ele que me ensinasse. Ele percebeu meu intuito, pegou o taco, me abraçou por trás e fingiu estar me ensinando a jogar. Eu empinei minha bundinha ao máximo e rocei em seu pau que já se encontrava duro. Estávamos loucos de tesão. Marcelo sussurrou em meu ouvido, quando todos dormirem, vá para meu quarto. Saímos dali e voltamos para a varanda. Meu tio já havia ido dormir e minha tia se mostrava sonolenta também. Fiz um sinal para Mary e ela entendeu bem o recado. Chamou as meninas para o quarto. Minha tia também se levantou dizendo que já era hora de dormir e que estava cansada. Em poucos minutos tudo era escuridão e silêncio naquela casa. Esperei por mais uns 40 minutos e pedi a Mary que me desse cobertura, caso alguma das meninas acordassem e perguntassem por mim. O quarto de Marcelo ficava do lado de fora da casa... tive um pouco de medo em sair dali naquela escuridão mas o desejo falou mais alto, atravessei correndo e cheguei até seu quarto... a porta já se encontrava entreaberta. Marcelo veio se encontrar comigo... ele usava uma cueca branca e seu corpo era perfeito. De longe eu vi que seu cacete já estava duro me esperando. Ele fechou a porta e as cortinas, me pegou por trás me beijando a nuca, enquanto apertava meus seios. Me virou rapidamente e tirou minha camiseta... meus seios sempre muito bem cuidados foram sugados por Marcelo com tanto desejo... ele me chupava os biquinhos rígidos e mamava como um bezerro faminto. Me mordia e respirava forte no meu ouvido... aquilo me deixava louca, minhas mãos foram percorrendo seu corpo tesudo, minhas unhas afundando em suas costas largas... até que enfiei a mão pela cueca e peguei em seu cacete latejante e quente. Eu punhetei aquele caralho grosso e enorme enquanto Marcelo me mordia toda. Não resisti muito tempo e abocanhei aquele caralho até o talo... era delicioso olhar nos olhos verdes de Marcelo enquanto eu chupava seu pau. Ele mordia o canto da boca segurando os gemidos entre os dentes e puxava meus cabelos... eu babava e lambia seu pau com toda a vontade que eu tinha dentro de mim. Marcelo me pegou em seus braços e me encostou na parede, me agarrei em seu pescoço e cruzei minhas pernas em torno de sua cintura deixando minha xoxota livre pra ele roçar a cabeça do seu pau nela... aquilo era gostoso demais.. eu gemia no seu ouvido e ele introduzia devagarinho a cabeça na minha buceta me fazendo delirar de prazer. Senti mil tipos de arrepios quando ele enfiou toda aquela pica na minha buceta molhada e quentinha. Ele começou socando devagarinho, mas em pouco tempo os movimentos foram aumentando e suas estocadas eram mais fortes. Eu já não agüentava mais conter os gemidos... gemia sem parar. Marcelo me colocou de quatro na cama e começou a me lamber a xaninha enquanto seu dedo explorava meu cuzinho virgem e apertado. Ele me chupava com força, mordia meu grelinho duro e enfiava a língua no meu cu. Aquilo me fazia contorcer de tanto prazer. Nunca ninguém me chupou com tanta vontade. Ele chupava minha buceta, enfiava a língua em meu cu e depois me beijava feito louco. O suor escorrendo em sua face... eu falei baixinho no seu ouvido: - quero que você me foda todinha, meu garanhão! Marcelo depois de ouvir isso me colocou em cima dele me fazendo cavalgar em sua pica grande e grossa... eu sentia ela latejar dentro da minha bucetinha lisinha e carnuda... ele me apertava os seios, apertava minha bunda com força e me deixava ainda com mais tesão. Meu grelinho roçando naquele caralho ia me fazendo gelar a espinha... eu não estava mais agüentando.. eu precisava gozar. Gemi alto e gozei intensamente deixando meu fluído escorrer em seu cacete. Marcelo me deixou descansar um pouco... mas enquanto descansei a xoxota eu abocanhei novamente seu pau, chupando, lambendo... punhetei enquanto fazia malabarismo com suas bolas em minha boca... ele já estava quase se entregando ao gozo quando de repente me colocou novamente de quatro e enfiou seu pau mais duro ainda na minha buceta, mas dessa vez com tanta força que cheguei a senti-lo batendo na porta do meu útero... ele socava forte e eu urrava feito louca... não resisti e pedi a ele que comesse meu cuzinho. Eu nunca havia feito sexo anal, mas senti que aquele era o momento. Eu disse a Marcelo para tomar cuidado pois seria minha primeira vez. Ele abriu uma gaveta e tirou uma pomada. Fiquei de quatro novamente e ele lambuzou meu cu com aquela pomada. Depois ele começou a brincar enfiando um dedo, tirava e colocava dentro de novo, depois colocou dois dedos e eu sentindo aquilo fez aumentar mais minha vontade de ser fodida por aquele macho. Implorei a ele seu cacete dentro do meu cu e ele se levantou, me agarrou os quadris e enfiou a cabecinha no meu cu... eu de início travei um pouco pois tive medo da dor, mas o desejo era tanto que logo liberei e ele enfiou o resto todo do caralho... dei um gemido alto, pois se acumulava ali naquele momento dor, ansiedade e prazer... muito prazer... ele deu estocadas leves até sentir que meu cu estava relaxando um pouco e de acordo com meu tesão eu ia rebolando no seu pau... as vezes rápida, outras vezes mais delicadamente... Pedi a ele que bolinasse no meu grelo e assim ele fez... isso só ajudou a me deixar mais louca de tesão... eu rebolava naquele pau como maluca... ele dava tapas em minha bunda e falava em tom rude: - rebola minha fêmea, rebola no pau do seu macho, vou enfiar toda a minha pica dentro desse seu cuzinho rosado e apertadinho. Eu ouvia isso e rebolava, gemia, grunhia e urrava. Me sentia uma fêmea no cia sendo dominada por aquele macho gostoso e roludo. Ele foi aumentando cada vez mais as estocadas e eu podia ouvir o barulho do seu saco batendo em minha bunda... eu gritei: - Marcelo, não agüento mais, eu vou gozar... eu vou gozar... Marcelo me disse que também estava quase gozando e que ia tirar o pau do meu cu... eu pedi com a voz estremecida que ele não tirasse o pau e que esporrasse meu cu pra eu sentir os jatos de porra lá dentro. Sempre tive esse desejo. E assim Marcelo fez, atendeu ao meu pedido com brilho nos olhos me dizendo que adorava esporrar uma mulher. Ele deu mais algumas estocadas eu não suportei mais... gozei um gozo intenso e verdadeiro.. como nunca antes havia gozado.. era a primeira vez que eu deixava alguém comer meu cuzinho e adorei aquilo... Marcelo também não conseguiu mais segurar por muito tempo e me dizia com sofrimento: - Aperta meu pau dentro desse cuzinho maravilhoso minha fêmea, eu vou gozar!!! Com a pouca força que me restou eu assim o fiz... apertei meu cu e Marcelo deu um gemido longo.. senti aquela porra quente e densa me invadindo por dentro... era uma sensação maravilhosa, como sempre pensei que seria... Senti Marcelo se desfalecendo e seu pau amolecer dentro do meu cuzinho rosado. Marcelo se deitou e eu me aninhei eu seus braços enquanto a porra escorria ainda quente do meu cu. Esperamos um pouco e quando recuperamos parte de nossas forças fomos para o chuveiro, tomamos um banho gostoso e eu ainda chupei mais um pouco o pau de Marcelo... estávamos exaustos e saciados. Nos deitamos e dormimos ali.... agarradinhos... mas tive que me levantar de madrugada e voltar para meu quarto pois meus tios logo estariam de pé. Voltei ao quarto, deitei em minha cama e desmaiei. No dia seguinte eu não consegui encontrar Marcelo... ele fez todo o seu trabalho e seguiu para a cidade para visitar sua família... eu acordara tarde e não pude ver meu garanhão naquele lindo domingo. Mas voltei a fazenda por várias vezes e nos aventuramos muito mais... mas essas histórias serão contadas em breve... aguardem...
Beijos molhados em todos vocês... Gabi.
