Sempre que surgia uma oportunidade eu ia à cidade vizinha resolver algo, mas nunca ia sozinho, portanto não dava pra rolar algo. Toda vez que ia lá coincidia com o dia da feira livre, que por sinal era muito movimentada, então só dava pra ficar babando uns caras que via.
Antes de chegar realmente na rua tinha que passar ao lado de um curral onde negociavam animais e ficava imaginando o quanto de peão e fazendeiros tinha por ali, adoro um peão e um fazendeiro com cheiro de macho da roça. Certa vez fui com um amigo resolver algo e ao passar ao lado do curral ele falou que ali tinha uns barzinhos que viviam cheios de puta, aí foi que meu tesão aumentou para conhecer o lugar, fiquei imaginando: onde tem puta tem de tudo, aqueles homens que depois de umas pingas na cabeça fazem de tudo e curtem tudo.
Um dia resolvi ir sozinho. Inventei um encontro da universidade, só assim meu pai me liberaria o carro para eu ir e ainda disse que iam outros aluno do curso.
Fui sozinho, não via a hora de chegar logo naquele antro...
Ao chegar me deparei com um pouco de tudo, ali devia ter pelo menos uns cinco barzinhos, todos movimentados e homens de toda espécie, a cavalo, jogando rebanhos...
Logo resolvi tomar um refrigerante e encostei num balcão, era até organizadinho o ambiente, olhei em volta e era mesmo verdade, tinha de tudo um pouco, mulheres bebendo e se jogando para os caras. Chegou um cara, branco, cabelos pretos, bonito, alto, bem vestido (estilo fazendeiro), com aquele cinto de caubói, camisa por dentro e um belo volume...
Ele encostou-se ao balcão distante uns três metros de mim e ficou me olhando, me cumprimentou com a cabeça como se me conhecesse, eu também retribuí, pediu uma cerveja e me ofereceu um copo, gesticulando, não aceitei e agradeci, continuei tomando o meu refrigerante e o cara não parava de me olhar, se aproximou mais e perguntou:
_ Você não é daqui, né? Estou sempre aqui e nunca te vi.
Respondi:
_ Não, estou só de passagem.
Juro que minha voz tremia, aquele belo homem puxando conversa comigo, vez em quando ele ajeitava o volume de suas calças e me olhava descaradamente. Continuamos conversando e ele disse que ia ao banheiro, mas falou de um jeito como se estivesse me convidando para seguí-lo.
Logo que ele saiu eu fui atrás e entrei no banheiro, era um espaço bem pequeno e ele disse:
_ Pode entrar, sempre cabe mais um.
O cara já estava com aquele picão de fora e pude perceber que era realmente grande como parecia, ele não estava mijando e fazia movimentos segurando aquela caceta, como se massageasse a pica.
Eu fiquei morrendo de vergonha e de tesão, ele percebeu minha timidez e disse:
_ Pode ficar tranquilo, segura um pouco.
Pegou minha mão e colocou sobre seu pau, senti seu cacete crescer em minha mão, então ele disse:
_ Dê uma chupadinha, vai. Eu sei que você tá morrendo de vontade, você deve ser bem gostosinho.
_ Não pode chegar alguém, aqui não.
_ Tudo bem, eu estou de moto, percebi que você tá de carro, vou sair pagar a conta e você me segue de carro, tenho um local bom pra fuder perto daqui.
Balancei a cabeça aceitando o convite e assim fizemos.
Ele saiu com sua moto, logo sair de carro e comecei a segui-lo, tive medo, mas o tesão era maior e não via a hora de cair de boca naquela pica que parecia ser deliciosa.
Ele adentrou numa estradinha de terra parou em frente uma cancela, abriu o suficiente para meu carro passar, seguimos adiante e logo chegamos num casebre de roça, parecia ser seguro.
Desci do carro e ele me recepcionou com uma segurada forte na minha bunda, dizendo:
_ Vou comer esse cuzinho hoje.
Fiquei trêmulo, pois seu era bem grande, mas a vontade era maior que qualquer coisa.
Entramos no casebre, lá tinha uns colchões jogados no chão, ele falou que sempre trazia umas putas pra comer ali, foi logo tirando sua camisa e pediu:
_ Vem aqui e chupa meu peitoral descendo até meu cacete, vem.
Comecei lambendo seu peitoral meio cabeludo, uma maravilha de homem, não era sarado, mas tinha um corpaço de macho gostoso de uns quarenta anos.
Enquanto lambia seu corpo com as mãos tirava aquele cinto de fazendeiro e deixava saltar seu belo instrumento de prazer, desci a língua e cheguei até seu cacete, comecei lambendo a cabeçona, depois enchi minha boca com aquela tora já pulsando de tão dura, com suas veias latejando que dava pra sentir na minha língua, mamei gostoso que arrancava gemidos daquele macho. Ele então me jogou num dos colchões que tinha cheiro de sexo antigo, ainda encostou sua bunda no meu peito e fez eu continuar com aquela mamada deliciosa, dessa vez ele mesmo socava na minha boca e tirava dando-me uma surra de pica na minha cara, virou-me de costas e pediu para eu empinar minha bundinha, nessa altura do campeonato meu cuzinho piscava de vontade.
_ Vem, empina esse cuzinho pra mim, vou encher ele com minha pica sua putinha safada. É isso que você quer, né?
_ Quero sim, mas vai devagar, seu pau é muito grande (devia medir uns 21cm). Quero sentir seu cacete no meu rabinho.
Então ele lambuzou meu cuzinho com sua saliva, forçando um dedo para deixar o caminho aberto, aquilo me levou ao delírio e eu já gemia de prazer, lubrificou seu cacete e começou a forçar a entrada, no início sentir minhas pregar se delatando e a cabeça de seu pau entrando devagar, quando sentiu que aquela parte já estava dentro socou o resto de vez que dei um grito, doía muito mas logo depois das primeiras socadas já não sentia mais dor, só prazer.
Ficou bobando no meu cuzinho um longo tempo, senti ele se contorcer, então tirou dizendo:
_ Ai, vou parar um pouco se não eu gozo, esse cuzinho é muito gostoso, apertadinho melhor que muitas bucetas que já comi por aí.
Deitou-se com a barriga para cima e seu cacete ainda duro e pulsante e ordenou:
_ Vem, senta no meu pau, adoro ser cavalgado e com um cuzinho desses é ainda mais gostoso. Senta e fode meu pau.
Não pensei duas vezes, eu mesmo lambuzei meu cuzinho de saliva e sentei com gosto, cavalguei naquela vara como se estivesse num cavalo de competições. Então logo ele pediu para eu sair de cima que ele ia gozar, me deitou de novo, agora com minha barriga para cima e posicionou-se sobre meu rosto numa violenta punheta, dizendo que queria me deixar todo melado com sua porra, começou a urrar como um touro e logo veio jatos violentos de porra que caíram sobre meu rosto e minha boca, quando saiu a última gota, começou a mim lambuzar com seu pau esfregando sobre o leite gostoso, levando tudo até minha boca, enquanto isso eu batia uma gostosa punheta até que gozei freneticamente que meus jatos alcançaram a bunda e as costas dele.
_ Gozou também heim sua putinha safada, gostou de levar esse cacete no rabinho?
_ Adorei, você é muito gostoso, sua mulher deve ser muito feliz.
_ É, pena que ela não gosta de dar o cú, então tenho que procurar em outras freguesias, apareça mais vezes que prometo de dar muito prazer de novo.
Fomos até os fundos da casa onde tinha um banheiro velho, nos lavamos e fomos embora.
Fiquei com meucuzinho dolorido por uns três dias, mas não via a hora de reencontrá-lo.