ARREGACEI A BUCETA DA MULHER DO CORNO MANSO
Meu nome é Jorge, sou negro, tenho 1,87m de altura, moro no litoral catarinense, sou militar aposentado e estou com 55 anos completos e bem vividos.
Não sei se vocês sabem, mas tem muita mulher branquinha, dondoca, casadinha, que gosta de levar vara de um homem negro como eu. E acho até natural que isto aconteça.
Entretanto, o que acho estranho é marmanjo gostar de ver a sua mulher levando pica e, por incrível que pareça, tem muitos que gostam. Eu que moro aqui na praia tenho muitas chances de comprovar o que estou falando.
Vocês podem não acreditar. Paciência. Acredite quem quiser, mas já comi muita mulher gostosa cujo marido permitiu.
Uma das melhores transadas que dei foi neste ano (2008), no mês de Outubro.
Tudo se iniciou numa manhã em que eu saí para dar a minha corrida matinal, o que faço todos os dias, menos aos domingos.
Passei por uma mulher clara, de cabelos lisos, aparência normal, com um corpo razoável e ela me deu uma olhada. No mesmo momento passava por nós um garotão meio estranho e eu aproveitei para comentar com ela que naquela hora da manhã o sujeito já estava chapado. Na verdade foi só um pretexto para puxar assunto.
Continuamos conversando e ela me contou que estava ali a passeio, junto com seus patrões. Caminhamos um pouco pela praia e, um pouco mais adiante, tentei dar uns amassos nela, mas ela não deixou.
Combinamos de nos encontrar no dia seguinte, no mesmo lugar.
E foi o que aconteceu. Na manhã seguinte nos encontramos. Depois de certo tempo consegui convencê-la a entrar numa trilha na mata que fica ao lado da praia. Lá, baixei o calção e ela deu uma bela chupada no meu caralho. Ergui sua blusa e percebi um par de seios de tamanho médio com biquinhos rosados. Chupei aqueles peitos gostosos e enfiei minha mão dentro da bermuda e da calcinha dela. Encontrei o meio de suas coxas já molhadinho. Toquei uma siririca para ela e depois gozei na sua boca.
Ela me convidou para nos encontrarmos no dia seguinte próximo de onde ela estava hospedada. Peguei o endereço e na manhã seguinte encontrei novamente com ela. Ela me convidou para ir ao apartamento onde ela estava, propriedade de seus patrões. Fiquei com um pouco de receio mas ela me convenceu dizendo que eles não estavam lá.
Fomos até o apartamento e lá chegando ficamos por uma hora e meia fazendo sacanagens. Chupei a buceta dela. Ela chupou meu pau. Fizemos um 69 legal. Deixei-a de 4 e enfiei a vara nela. A danadinha agüentou meus 20 cm sem reclamar. Só chiou quando eu quis comer o cu dela. Achou que não ia agüentar, que iria doer muito. Pegamos um gel da patroa dela e besuntamos o pau e o cu. Aí fui enfiando devagarzinho e consegui enterrar tudo. Foi até o cabo. Consegui dar duas gozadas gostosas e achei que era hora de ir embora, pois podia chegar alguém. Ela, entretanto, me tranqüilizou mais uma vez dizendo que seu patrão gostava que ela desse para outros homens. Percebi que a vadiazinha também dava para o patrão. Então ela me contou que seu patrão é um cornão manso que gosta que outros machos comam a sua esposa. Mostrou-me uma foto da patroa, uma morena bonita, com jeito de santinha, mas que, pelo jeito, de santa não tinha nada. Comecei a ficar com tesão com o que ela me contava. Ela me levou ao quarto do casal e abriu as gavetas do guarda-roupa mostrando-me um cacetão de borracha que seu patrão gostava de enfiar na buceta da esposa. Acho que ele enfiava na dela também. Vi a coleção de calcinhas de sua patroa e pedi para pegar uma tanguinha e esfregar no meu pau. Ela resolveu chupar o meu pau e eu acabei gozando de novo e limpando a porra na tanguinha da patroa.
Fiquei com muita vontade de conhecer a patroa dela. Estava louco para foder a buceta da patroa, ainda mais sabendo que o marido gostava que outro macho fodesse ela. E minha amiga percebendo meu interesse perguntou se eu queria conhecer sua patroa. Claro, eu respondi. Então, deixa comigo que eu vou marcar um encontro para amanhã e te apresento ela.
À noite, não conseguia dormir de ansiedade. Só pensava em comer a buceta da patroa.
Na manhã do dia seguinte, bate meu celular e era ela. Venha até nosso apartamento, ela convidou. Claro que fui. Aliás, quase que fui correndo.
Ao chegar ao apartamento fui recebido pela minha amiga que me convidou para entrar e sentar na sala. Vou chamar a patroa, disse ela. E dali uns 40 segundos voltou com a patroa ao seu lado. A sem vergonha estava usando uma camisola transparente e que mostrava todo seu corpo. Vi um par de seios espetaculares e uma minúscula tanguinha vermelha por baixo da camisola. Meu pau subiu de imediato. Fiquei sem jeito, pois ao me levantar para cumprimentá-la deu para ver uma barracona armada e estirada. Elas, ao verem, caíram na gargalhada, me deixando mais sem jeito ainda. Ofereceram-me um chá e fizeram um pouco de sala comigo. Depois de um tempo, a patroa me puxou pela mão e disse que ia me mostrar o apartamento. Segui-a e ela mostrou-me dois quartos, a cozinha, os banheiros e, por último, a suíte do casal.
Ela então se sentou na cama e convidou-me para sentar ao lado dela. Não tinha mais volta, é claro.
Arranquei a minha camiseta, bermuda, tênis, meia. Meu pau já estava como um aríete pronto para invadir a propriedade alheia; azar do corno. Arranquei sua camisola e passei a chupar vorazmente aquele par de seios maravilhosos. Ela começou a gemer de tesão. Fui descendo e beijando sua barriga, suas coxas, seus joelhos, depois voltei e lambi sua virilha até ela não agüentar mais. Então, lambi seus lábios genitais. Ela mordia o travesseiro para não fazer muito barulho por causa dos vizinhos. Passei a língua no grelo e ela agarrou a minha nuca e puxou-me forte em sua direção. Senti aquele gostinho acre de buceta com tesão. Não agüentei mais. Subi na puta e carquei meu ferro naquela buceta quente e úmida. Que tesão. Fomos mudando de posição. Ela veio por cima e cavalgou no meu pau. Depois eu a deixei de quatro e direcionei meu pau para aquele cu convidativo. Ela pediu para passar gel, o mesmo que a empregada havia utilizado. Passei o gel e fui cravando minha estaca naquela bunda gostosa. Fui enfiando devagarzinho, ela gemendo de dor e pedindo para por com cuidado. Foi inteiro.
Troquei a camisinha e voltei para a buceta. Mais alguns minutos e demos uma gozada fenomenal. Ela começou a gritar: Aí, Alberto, aí seu corno, to te chifrando, seu filho da puta. Foi então que fiquei sabendo que o corno manso se chama Alberto.
Ela queria mais, mas infelizmente eu estava meio esgotado. Volto amanhã, eu falei.
- Não, sábado é melhor, disse ela. Sábado o Alberto estará aqui e eu quero foder com você com ele assistindo, disse ela.
Combinamos para o sábado seguinte, mas eu acabei ficando com medo e não fui. Depois me arrependi de não ter ido.
Um mês depois, encontrei novamente com a empregada e aí a sacanagem foi completa. Para não ficar muito longo, escreverei contando tudo daqui uns dias.