Sabe gente, por mais que o pessoal possa ter criatividade, a vida real sempre será insuperavelmente mais fantástica que a imaginação humana, e aí falo em todos os aspectos, inclusive o erótico.
Percebo de cara quando a história realmente aconteceu, quando tem elementos reais e possíveis, como aconteceu comigo e um novo amigo.
Renan é um dentista que veio morar na nossa cidade com a esposa, sogro e sogra. Vieram de uma cidade grande do sul do país, pessoas liberais e ela, Mara, sua esposa, era uma típica figura urbana, cheia de tatuagens, branca, muito branca mesmo, aparentava ser magra, mas engava viu, tinha um belo quadril e um busto generoso, e olha que só fui reparar isso depois que a vi pela primeira vez de biquini, já que ela usava sempre roupas grandes, longos vestidos e tudo, assim, tipo garota gótica.
Fiz amizade com o casal, fui o primeiro da cidade, e desde os primeiros encontros, senti uma simpatia grande deles, sempre com fortes abraços e muito contato físico. Sou solteiro, não gosto de compromisso e já comi algumas das melhores garotas da cidade, mas nunca tive coragem de pegar mulher casada, até o dia em que vi a Mara de biquini. Nesse dia, combinamos de passar um final de semana no sítio do meu avô, aqui perto de Piracicaba, nessa época tava namorando uma garota, e a idéia é irmos os quatro, mas na noite anterior tive uma discussão com minha garota, que não queria transar sem camisinha, coisa que não suporto usar, aí deu briga na véspera da viagem, uma quarta que antecedia o feriado. Acordo quase 10h da manhã com a campanhia do meu apartamento tocando, era ele, Renan, de short e camiseta acompanhado por Mara, numa roupinha linda de matar, um shortinho curto mostrando suas longas e torneadas pernas e uma blusa de malha sem sutien, com aqueles biquinhos do peito em tempo de me matar, aliás, fui atender a porta com o lençol na cintura, acordara de pau duro como sempre, e como estava de cueca boxer, até que deu pra disfarçar, fiquei meio que segurando a porta, ele entrou e depois ela, que passou encostando o braço no lençol a altura do meu pau, juro que naquela hora fiquei na dúvida entre algo proposital ou um acidente, mas resolvi acreditar em algo incidental. Eles entraram já fazendo algazarra. Renan era mais agitado e brincalhão, ela já mais calada, mas sempre sorridente:
- Vamos rapaz, que moleza é essa, troca de roupa que a natureza nos espera, disse ele;
- Olha só, acho que vamos ter que adiar, briguei com a Samara e não sei se vai ser divertido ir só nós três, quando logo Mara se meteu na conversa:
- Ah Mário, mas tá tudo combinado né, vamos lá.
Ficamos naquele disse me disse, eu tentava disfarçar minha ereção. Pedi licença pra me trocar e disse que eles haviam me convencido. Disse que iria tomar um banho rápido e já iria, eles ficaram na sala olhando com minha coleção de carrinhos de brinquedo, entrei e deixei a porta do quarto só enconstada. Meu apartamento é pequeno, mas tem uma sala e dois quartos, entrei, tirei a roupa, quando lembrei de pegar o meu aparelho de barbear, que estava no outro quarto. Quando abro a porta, dou uma leve olhada na sala e vejo Renan inclinado chupando um dos peitos de Mara, que segurava a camiseta enquanto ele sugava seus mamilos, e o outro ficava inteiramente a minha vista. Era um peito assim mediano, não era muito firme, mas tinha o bico quase da cor da pele, nunca tinha visto algo tão rosadinho daquele jeito, só em revista, fiquei paralisado uns 15 segundos, e meu cacete imediatamente reagiu, deixando a toalha como uma tenda armada, ela fazia umas caras e bocas com os olhos fechados, e quando dei por mim ela estava olhando pra mim, e eu mirando seu peito. Quando a mirei nos olhos, ela soltou um leve sorriso, olhou pro meu pau querendo sair da toalha e fez um leve movimento com a cabeça para que eu entrasse no quarto, instantaneamente obedeci. Entrei maluco, com o pau em tempo de estourar, aquela mulher era demais e a cena algo sem comentários. Terminei de me ajeitar e fomos pro carro. Na viagem começamos a conversar sobre muitos assuntos, um deles a minha briga com Samara, aí entramos no papo de sexo. Renan é um cara altamente descolado, não tá nem aí pra negócio de grana e coisas menores, gosta de aproveitar a vida e muitas emoções, como ele mesmo disse.
- Já tive uma namorada que me pediu pra transar em público, disse eu, que estava no banco do carona, com Mara entre os dois bancos com as mãos nos nossos ombros. Quando falei aquilo nos olhamos e ela soltou um sorriso.
- Nós já fizemos isso, lembra Mara, lá naquele parque? mas não consegui chegar ao fim, apareceu um monte de guri, e atrapalhou a gente, quando começei a tirar a calçinha dela de lado e ir entrando na casa da alegria, pronto, acabou a brincadeira.
- Foi mesmo, mas tava muito bom, sentimos uma emoção diferente e eu bem que gostei, disse ela.
Fiquei excitado com a conversa, mas a viagem era curta e chegamos ao sítio.
Continua depois...
