Chá no "cuzinha" e mais ainda

Um conto erótico de abcdef... =-)
Categoria:
Contém 3407 palavras
Data: 05/02/2009 17:27:30
Última revisão: 27/11/2010 18:49:10

Não! Não dava pra acreditar... Eu!... Maria Alice, a miss bumbum do colégio... Outra vez estava naquela cozinha, pra tomar de novo. E dessa vez, não era do padrinho, não. Dessa vez era de outro velhão, o tal de Argemiro... Aquele que pegou minha amiga Bia, lá no trailer do parquinho. Putz!... E ela me disse que na hora, ele já foi logo dizendo que só gostava... Meeessmo... Era de por no cuzinho... Mãããeh!... Que dureza!...

Dureza por quê?... Bom... É longa história que depois eu conto. O fato é que minha amiga e eu fomos dar uma de espertinhas, e acabamos caindo numa armação que os dois velhacos nos aprontaram. Resumindo... O velhão do parquinho já tinha comido a Bia e eu já tinha dado pro meu padrinho, daí... Em busca de um dinheirinho, que o padrinho fazia questão de me dar de presente, eu fui visitá-lo e só pra ele não se engraçar de novo, minha amiga foi comigo. Seria só pra receber o dinheirinho e tomar um chá, mas... Surpresa!... O velhão do parquinho também estava lá, esperando por nós... E mais... Eles já se achavam tão donos da gente, que até nos trocaram uma pela outra, então...

Minha amiga ficou lá na sala com o meu padrinho e com certeza, já estava tomando, meeessmo... Enquanto eu... Debruçada na mesa da cozinha já estava de jeito pra tomar... Chá no “cuzinha”... Éh... Foi isso mesmo, que o velhão do parquinho me falou que eu ia tomar. Eu não queria, de jeito nenhum, mas depois de muito corre-corre e pega-pega, acabei cedendo. Percebi que não adiantava mais, continuar fugindo. O velhão estava tão alucinado que não ia desistir, não.

Quando eu entreguei os pontos e o deixei me debruçar na mesa, pude constatar que realmente ele estava feito um tarado. Senti suas mãos tremendo de afobação, enquanto me erguia a saia e já arriava minha calcinha. Depois, apesar da pouca resistência que eu ainda teimava em mostrar, todo apressado ele já conseguiu enfiar a boca no meu cuzinho, pra encharcar de saliva. Nossa!... Com toda aquela volúpia, ele acabou me despertando uma excitação, que eu nunca tinha sentido antes e aí, acabei me oferecendo toda...

Minha Nossa!... Perdi todo o recato e me deixei ficar toda aberta. Sem perda tempo, ele já se aproveitou da minha deixa... Posicionou a glande no meu botãozinho, já todo melecado e começou a movimentar o quadril, num suave redemoinho de vai e vem. Pude perceber que o velhão estava até meio transtornado, mesmo assim... Ele continuava fazendo direitinho. Suavemente, a glande alargava a minha argolinha e abria passagem pro pau entrar. Pouco a pouco, eu o senti enfiando... Tudo!... E mesmo depois de enfiar tudo, parecia que ele ainda queria enfiar mais e mais. Nooosssa... Cheguei até a sentir os bagos do saco, na greta da buceta. Só de pensar... Parece que estou revivendo tudo de novo e me vejo assim...

Já com tudo dentro de mim... Ele continua com aquele seu movimento de quadril e me deixa louquinha de prazer. Não sei se o pau dele é menor que o do padrinho, ou se é o meu cuzinho que já está mais acostumado, só sei que o tamanho é bom e estou descobrindo que... Desse jeito... ss... Eu gosto. Nossa!... Está tudo tão aconchegante e tudo tão quieto, que até o silêncio é gostoso...

Com as mãos enganchadas nos meus ombros, calmamente ele me mantém cativa e por um bom tempo, fica fazendo aquele movimento safado. O peso do seu corpo debruçado em cima de mim e a sua respiração bafejando na minha nuca, me deixa com uma sensação indescritível de... Entrega e submissão. Percebo que ele também está gostando bastante e isso me deixa feliz. Sinto-me competente, no meu ato serviente...

Agora... Já percebo seu coração acelerando, cada vez mais... Parece que ele já vai gozar... Eu também estou por pouco... Sinto meu cuzinho estrangulando seu cacete, então... Acontece!... Num só coro a gente extravasa tudo...

- AAhhh!!!... sssssSSSSSSSSsssssssss...

Um caldo quente explode dentro de mim... Um calor abrasador me envolve toda... Nossaaah!... Que foi issuuu?... ss... Gozei!!!... ss... Minha primeira gozada com homem... Éh... Com o padrinho nem gozei, doeu...

Depois daquela gozada... Sem muita onda, ele já saiu fora e se largou prostrado numa cadeira. Seminua, corri para o banheiro segurando a calcinha, ainda caída no meio das coxas e com saia erguida na cintura. Era só um cuidado, pra não sujarem de porra, senão... Se a minha mãe encontra uma sujeira dessas... Já viu néh?...

Depois de me recompor, eu já estava pronta pra ir embora, mas quando saí do banheiro tive uma surpresa... O velhão ainda estava largado na cadeira, com as calças arriadas até as canelas, só que já estava de pau duro outra vez e pronto pra me pegar de novo, porém... Eu não queria saber de mais nada, não. Eu só queria ir embora, mas ele ainda queria mais e pegando no cacete me disse...

- Neném... Hora da mamadeira... Vem tomar o leitinho, vem...

Pensei comigo... Eca!... Comigo não... Nunca vou fazer isso... Tenho que dar o fora. E sem pensar muito, disfarçadamente fui pra perto da porta dos fundos e quando ele se deu conta, eu já estava escapando pela lateral da casa e fui embora. Minha amiga ficou lá com o meu padrinho e eu nada podia fazer, mas com certeza, ela também iria dar um jeito de escapar.

No outro dia... Eu a encontrei no colégio e ela estava bem puta, não só porque eu fugi do pau e a deixei no rolo, mas também pelo que eles fizeram com ela depois. Já chegou me xingando de tudo que era nome e me contou que depois que eu fugi... Sobrou pra ela. O que o velhão queria de mim, conseguiu com ela e... O cuzinho dela, também. Pra fim de conversa, me disse que recebeu o dinheirinho do presente e até um pouco mais, mas não ia dividir comigo, não. Disse também, que nunca mias iria falar comigo. Putz!... Ficou de mal!... Pensando bem, até que ela tinha razão, afinal... Teve que dar o cu pros dois velhões... Teve que tomar o leitinho deles... E isso, fora o que ela não quis nem contar, então... Eu falei que tudo bem... Que eu não queria nada, não... Que ela podia ficar com tudo. Tentei até me desculpar, mas ela estava irredutível. Fazer o que, néh?... Foda-se!...

Era só o começo do ano letivo, havia muita gente nova no colégio e o jeito era fazer novas amizades. Uma garota em especial me chamava à atenção... Ana Paula!... Cara de menina, corpo de mulher, jeito de santinha... Linda D+!... Logo a gente já fez amizade e fomos descobrindo muitas coisas em comum... Fizemos dezoito aninhos no mesmo dia, tomamos pau na mesma série do colegial, e o mais incrível... Tínhamos o mesmo tamanho de bumbum... Com certeza, ela seria a nova miss bumbum do colégio... Putz!... Isso mexeu comigo... ss...

As aulas seguiam... Um caminhão de matérias foi sendo despejado, pra gente estudar e não sobrava tempo pra se pensar em mais nada. Entretanto, já fazia alguns dias que eu tinha tomado um “chá no cuzinha”, meio que sem querer querendo e um sentimento de culpa, ainda me atormentava, mas... A carne é fraca. Meus hormônios já começavam a reclamar e fustigavam meus pensamentos. Quando eu pensava naquilo... O tesão tomava conta de mim e eu sentia um espasmo intermitente, bem lá no meu botãozinho. Eu não queria cair de novo em tentação e até relutava, todavia... Eu estava carente... ss...

Nesse mesmo tempo... Atendi uma ligação e pra minha surpresa maior, era o Argemiro, o velhão do parquinho. Todo simpático, me disse que estava com “saudades” de mim e até quase implorou pra me ver. Eu estava num momento de fraqueza, doidinha pra dar o que ele queria, mas eu tinha que me valorizar e dificultei à beça. Diante da minha relutância, ele se mostrou bastante generoso e até me ofereceu de presente, um bom dinheirinho...

Nossa!... Não era bem isso que eu queria, não... Eu só dificultei pra não parecer leviana, mas já que ele ofereceu... Ué!... Eu aceitei. No fim das contas... Eu topei e a gente combinou de fazer lá no trailer do parquinho. Em troca do presente, era aquilo mesmo que ele queria e de extra, eu só teria que dar umas pegadinhas e nada mais. Tudo ótimo!... Na carência que eu estava, até sem ganhar nada teria topado.

Era outra tarde de segunda-feira e depois das aulas... Mesmo vacilando, eu segui rumo à perdição. Dessa vez, eu estava sozinha e aquele sentimento de culpa me atormentava, mais ainda. A tensão tomava conta de mim e já não dava mais pra desistir, não só porque já estava tudo combinado, mas principalmente por que... Eu queria o velhão, outra vez. Quase que cambaleando, de tão nervosa que eu estava, cheguei ao parquinho e como sempre, aquele era um dia de folga do pessoal. Estava todo deserto, ninguém pra testemunhar a minha “visita” e por sorte, nem mesmo o padrinho estava por ali, sua casa estava toda fechada.

Conforme combinado, o Argemiro já me esperava ali na calçada e pelo seu jeito de me receber, logo vi que ele também estava bastante apreensivo e já não se continha de excitação. Tinha uma das mãos enfiada no bolso e pude notar que por dentro das calças, ele já segurava o que estava me reservando. Pelo volume que fazia, dava até pra ver o tamanho do meu serviço e só de pensar no que ele ia fazer com tudo aquilo, já fiquei toda sem graça e até senti o meu rosto corar. Mas, enquanto eu me mostrava toda desconcertada, na maior cara de safado ele olhava pra todos os lados e me dizia que... Não queria ninguém bisbilhotando, o “negócio” que a gente ia fazer lá no trailer. Então... Ainda vigiando pra todos os lados, me mandou ir à frente e me acomodar por lá, que ele iria logo em seguida, assim... Ninguém nos vendo juntos, a coisa ficava mais dissimulada.

Parecia coisa de cinema... Naquele suspense todo, enquanto eu caminhava em direção ao trailer, minhas pernas até bambeavam, mesmo assim, segui em frente... Eu já não via à hora de estar lá dentro, pra fazer de novo aquela sem-vergonhice de... Dar a bunda pra ele. Quando cheguei à porta, antes de entrar ainda dei uma olhada lá pra rua e de lá, ele me fez um sinal de positivo. Estava limpo, eu podia entrar. A porta estava só encostada... Num rápido movimento, abri entrei e fechei. Foi um lance de pura adrenalina, meu coração parecia que ia sair pela boca. Ainda segurando na maçaneta e de cara na porta... Encostei minha fronte nela e respirei fundo, já me preparando pra mais uma loucura, então...

Deixei escapar um grito abafado e quase morri de susto. Alguém me agarrou por trás e me mantinha imobilizada. Eu não tinha chance nem de me mexer. Dois braços fortes e peludos me enlaçavam. Suas mãos eram bem grandes e muito rústicas. Dava pra eu sentir que o seu corpo era bem atarracado e todo duro. Desconcertada e assustada, me debati toda, reclamando...

- Me solta... Me larga... Quem é você?... Me larga!... Se não, eu grito...

- Caaallma... Maria Alice!... É o Inocêncio, o patrão do Argemiro... Desculpa aíh se eu te assustei, mas... Ele não te disse, não?... Que eu já estava aqui te esperando com o seu negócio?... Pois é... Desculpa aíh, mas... Quando eu vi essa bundona que você veio dar... Não deu pra me controlar, não... Ela é boa pra caralho!... ss...

Putz!... Inocêncio?... Estava me esperando?... Não acreditei... De novo, eu tinha caído numa armação, mas dessa vez... Não me intimidei, não... Eu me impus e o cara até maneirou, quando eu falei firme...

- Se você não me largar, agora mesmo... Vou gritar que nem louca...

- Tudo beeemm... Maria Alice!... Tuuudo beeemm... Já vou te soltar... Desculpa aíh, tá?... Mas... Já que você veio... Porque não levar o que foi combinado?... Prometo fazer com carinho... Só no cuzinho... ss...

Que cara safado!... Enquanto discutíamos aquelas coisas, o tempo todo me mantinha fortemente segura e apesar da minha resistência... Com uma das mãos bolinava nos meus peitinhos e com a outra, já se insinuava por entre minhas coxas e fazia a minha saia ficar toda levantada...

Eu estava perplexa!... Um turbilhão de desejos foi tomando conta de mim e acabou me deixando... Literalmente alienada. Aquela sua mão grande, já vencia a minha resistência e entrava por entre o elástico da calcinha... Seu dedo médio, grosso e comprido, alcançou a buceta, deslizou pelo grelo e já foi entrando feito um pau na vagina... ssSSsss!... Era um dedo tão grande, que até parecia um cacete, aí... Eu amoleci toda...

- Você é um tarado, sabia?... Já fazendo... assiiimm desse jeito... ss... Não tenho escolha, néh?... Seu safado!...Vou deixar só um pouquinho... ss... Tá bom?... Se eu demorar... Minha mãe me mata!... ss...

No mesmo tempo que metia a mão na buceta, continuava me agarrando por trás e praticamente me carregou pra junto de um pequeno balcão. Logo já entendi a posição que ele queria me ter... Aquilo mexeu mais ainda comigo e foi o suficiente pra eu começar a sentir de novo, aquele espasmo intermitente bem lá no botãozinho. Tive até vontade de pedir, pra ele largar mão da buceta e já fazer no cuzinho, mas nem precisei...

Quando me dei conta... Levada pelo instinto, eu já estava esfregando a bunda na sua genitália. No mesmo instante, ele já tirou a mão da buceta e com aquele seu jeito bruto e desajeitado, me fez debruçar apoiada no balcãozinho... Ergueu a minha saia até pra cima da cintura e arriou de vez a minha calcinha...

Eu já estava todinha a sua mercê... Escutei o botão e o zíper da sua calça, sendo aberta... Fiquei só esperando a sua bocada no meu cuzinho, mas em vez disso... O que eu senti, foi um pinto duro muito grande, entrando no meio das coxas... Na minha bunda toda lisinha, comecei a sentir o seu quadril roçando e era tudo muito peludo... ss...

Era só o começo... Enquanto me distraia com aquelas preliminares, abriu uma gavetinha que estava bem do nosso lado e lá estava um pote de vaselina, pronto pra ele se servir... E foi o que ele fez... Enfiou aquele seu dedo grosso e comprido no pote, tirou uma porção generosa e já começou a fazer a festa... Pela primeira vez, senti alguém preparando meu cuzinho com... Um dedo?... Dois dedos?... !!?... Nossaaah!...

Houve uma pequena pausa... Eu nem quis olhar o que ele fazia por trás de mim, mas pela preparação que ele me fez, o cacete devia ser muito grande e na certa, também precisava de vaselina... Além disso, o bicho ainda devia estar ganhando, aquela última punhetada de incentivo...

Finalmente... Sem nenhum escrúpulo e já todo dono de mim... Ele abriu minhas nádegas e foi chegando a cabeçona do pau, no meu botãozinho... Minha Nossa!... Só ali... Já dava pra eu sentir, que o negócio era muito grande mesmo. Não cabia direito, nem no meu rego. Quando eu me dei conta daquilo, até me assustei um pouco e instintivamente apertei o cuzinho na defensiva, mas... Só o aperto que ele me deu, com a rudeza da sua pegada... Já me fez entender, que eu não tinha escapatória, não...

Naquele instante... Lembrei do meu padrinho, tirando as pregas do meu cuzinho, depois o Argemiro completou o serviço, só me faltava isso... Eu estava pra viver à experiência maior. Dessa vez... Eu tinha por trás de mim... Um brutamontes, todo duro e atarracado, e... Bem dotado!... Putz!... Meu coração já estava até disparando, mas já não era de medo, não. Era de excitação e ansiedade, pra levar o seu cacete. Eu devia estar... Muito louca!... Meeessmo!...

Nem tem como contar o que eu senti, mas posso tentar... Lambuzado de vaselina, o boneco foi entrando decidido e bem devagar. Dava pra sentir, cada milímetro que entrava. Um suor frio umedecia a minha fronte e contrastava com uma onda de calor, que varria o meu corpo... Eu respirava fundo e não reclamava, mas chegou num ponto, que já não dava mais pra segurar... Comecei a chorar, mas chorei bem baixinho... Eu não queria estragar a festa, afinal... Era daquilo mesmo, que eu estava precisando... Eu tinha que agüentar e... Agüentei... ss...

Depois... Nossa!... Quase morri, quando ele começou um vai e vem com tudo aquilo dentro de mim... Foi um sufoco... Uma loucura!... Eu que ainda era apenas uma colegial... Já estava sendo a putinha de um brutamontes, pós-graduado em sacanagem. Era como se eu fosse a formiguinha daquela historia... Contudo, o meu invasor até que se mostrava gentil e pra me encorajar, o tempo todo só me fazia elogios...

- Isso, Maria Alice!... Agüenta aíh... É assim que eu gosto, viu?... ss... Bem que o Argemiro me falou... Que você agüentava bem... ss... Porra!... Que cu gostoso!... ss... Estou orgulhoso de você, sabia?... ss... Já, já eu gozo... ssSSs... aaahh!... sssSssSSSsss!... PUTA QUE PARIU!!!...

Nosssaaah!... Foi uma explosão dentro de mim... Um tsunami!... Eu já estava tão preenchida, que até senti a porra espirrando pelas bordas, pra fora do cuzinho. Do jeito que ele gozou, deve ter ficado bastante satisfeito, mas eu fiquei é quase morta. Exaurida... Eu já queria sumir dali, mas ele continuou me segurando e enquanto o pau amolecia dentro de mim... O safado resolveu se exibir... Abriu a cortina da janelinha, que tinha bem a nossa frente e ali fora, bem junto da janelinha... Todo impaciente estava o Argemiro, de quem eu já tinha até me esquecido...

Minha Nossa!... Quando o Argemiro me viu ali, toda submissa... Levando na bunda... Já imaginou a cena, néh?... Quase morri de vergonha e já o senti me comendo com os olhos... Coisa de tarado. Pelo visto, o tempo todo ele ficou ali, só no sufoco... Só imaginando a situação e esperando pelo sinal de positivo, que o patrão já estava lhe fazendo. Deu pra entender, que eu já estava sendo liberada, pra ele... Oh! Não... Era a vez dele... Mãããeh!... Tô fodida.

Enquanto eu quase entrei em parafuso, com aquela situação... O tal de Inocêncio já limpava o pau, com um trapo que ali estava e depois... Numa estranha gentileza, deu também uma desajeitada limpada no meu rego e já foi saindo fora, pra dar a vez pro outro. Mais que depressa... Levantei a calcinha e já fiquei na defensiva, enquanto o Argemiro já entrava no trailer e já foi dizendo que não via a hora de me ter. Mas eu já estava tão acabada e tão constrangida, que acho até que ele teve pena de mim... Pegou em minhas mãos e me disse...

- Neném!... Agora é só de leve... Tá bom?...

Enquanto falava... Sem soltar minhas mãos, sentou-se num banco e foi me puxando pra junto dele, até que me obrigou a ficar de joelhos, bem no meio das suas pernas... Pousou minhas mãos no volume da sua genitália e me estimulou a mexer... Acho que era o extra, que a gente tinha combinado, então... Foram mãos à obra. Enquanto eu comecei a mexer, ele abriu toda a calça e me deixou de cara, com tudo aquilo de fora... Nossa!... Estava muito, muito duro!...

Em poucos segundos, eu já estava batendo uma bela de uma punheta pra ele, do jeitinho que o padrinho tinha me ensinado. Eu pretendia fazer com que ele gozasse logo, antes que viesse de novo com aquela história de... Mamadeira?... Tomar leitinho?... Eca!... Mas... Quando eu pensei que já estava quase conseguindo... Com muita ternura, ele começou a acariciar o meu rosto com as duas mãos e eu comecei a dar mole...

Sutilmente... Ele foi puxando a minha cabeça e quando me dei conta... A cabeça do pau já roçava nos meus lábios... Senti um forte cheiro de pica... Não dava pra negar, mas nem sei se eu queria. Meu instinto mamífero me fez entreabrir os lábios... Ele deu só mais um puxãozinho e... Pronto... Num segundo, me vi de boca cheia... O gosto era de pica quente... Segurei na mamadeira... Fechei meus olhos... e...

Hmm... Shup... Shup... Ssllup... Ssllup... aarrrrrrrrrrgh!!!...

Ggllug (engole)... Ggllug... Ggllug<><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><>

...

AUTORIA DE:

abc de f... (Lu)

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CRÔNICAS DA INICIAÇÃO SEXUAL - Episódio II

CHÁ NO “CUZINHA” e mais ainda

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DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE ESTÁ ENTRE OS 150 MAIS COMENTADOS DO SITE, COM 90 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima.

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Ao autor desse conto... Sou seu fã... E, depois de tanto tempo sem continuações, resolvi escrever minha própria versão... Espero que goste... Se quiser que eu as retire do ar, ficarei feliz em atender o pedido...

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delicia Lu....passei pra reler...que tesão eu sinto em ler seus contos....vc é demais.....bjus Maximus...

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