Meu sobrinho mudou minha vida - Ampliando os horizontes

Um conto erótico de Vera
Categoria: Heterossexual
Contém 1890 palavras
Data: 08/02/2009 00:30:11

Venho contando aqui minhas aventuras com meu sobrinho Beto, homem que me fez redescobrir a mulher intensa que há dentro de mim e tem contribuído em muito para apagar o fogo permanente desta mulher de 40 e poucos anos. Como já relatei, com meu marido há muito já deixei de ter uma vida sexual ativa e, nos últimos tempos, além de me ignorar ele tem me censurado sistematicamente em relação ao modo como me visto. Uma saia ou vestido mais curto, um fio-dental indecente ou um espartilho para despertar-lhe desejo, tudo isso é motivo para que, ao invés de alegrar-lhe, me diga impropérios e me ofenda. Esse mesmo moralismo me fez esperar mais de 20 anos para experimentar as delícias do sexo anal, coisa que fiz pela primeira vez com o Beto e já não consigo mais viver sem.

Nos últimos tempos, na verdade há pouco mais de um ano, minha insatisfação em casa é amplamente compensada pela experiência maravilhosa que venho tendo com o Beto. Todavia, esse fogo imenso despertado por meu sobrinho fez nascer algo igualmente inesperado em mim que, como já disse em outro relato, havia pensado que estava “aposentada” para o sexo. Para minha própria surpresa comecei a prestar atenção em outros homens. Depois que comecei a me relacionar com o Beto, fiquei tão incendiada que, da mesma forma que vivo loucuras e sinto um tesão enorme pelo Beto, comecei a me desejar e flertar com outros homens. E o que relato aqui hoje aconteceu no final do ano, que foi a primeira vez que “traí” o Beto.

Tudo começou na festa de Natal de nossa família, que aconteceu na chácara de um primo de meu marido. Família grande, umas 30 pessoas bebendo e festejando de quinta a domingo. Como sempre nestas festas à beira do rio, todo mundo com pouca roupa, os homens via de regra apenas de bermuda, sem camisa, quando não só de sunga. Foi aí que comecei a reparar no Jorge, primo do meu marido mais ou menos da idade do Beto, coxas grossas, peludas, assim como também o peito...um tesão. No início o Jorge, meio tímido, estava de bermuda, mas no segundo dia, depois de beber um pouco, já circulava apenas de sunga. Huuuuuuummmm...não podia deixar de notar aquele volume na frente e me imaginar fazendo loucuras com ele. E senti que ele também reparava em mim, o que me estimulou a provoca-lo cada vez mais com meus shortinhos curtinhos e mini-saias. Meu marido sempre me olhava com cara de poucos amigos (nunca de tesão !!), mas como estava quase sempre muito bêbado, ignorava a situação.

Melhor para mim que ele ignorava o modo como eu andava, pois o tempo todo eu estava dando um jeito de me esconder em algum canto da casa ou da chácara com o Beto para uns amassos e, claro, para umas rapidinhas também. Nesta festa de final de ano, transei com o Beto na varanda da casa de madrugada, fui encoxada por ele na beira da pia quando todos nadavam no rio, metemos rapidinho no banheiro bem cedinho...Passava quase todo o tempo com o leitinho do Beto escorrendo na minha calcinha, pois quase nunca havia possibilidade de trocar na hora em razão das situações em que fodíamos escondido (quase sempre de pé, morrendo de medo que alguém aparecesse) mas minha cabeça estava mesmo no Jorge. E ele sempre me olhando, puxando papo, dando um jeito de ficar sozinho comigo em diversas situações. Na madrugada de sábado, quando até o Beto já estava “desmaiado” de tanto beber, ficamos só eu e o Jorge conversando nas cadeiras da varanda. Falamos de tudo, sobre sua mulher, meu marido...até ele me dizer que me achava linda e uma mulher encantadora ! Nessa hora gelei e pensei “não vai ter jeito”...eu quero esse homem !!

Obviamente, tentei desconversar, levar na brincadeira, mas ele pegou na minha mão, me olhou nos olhos de um jeito carinhoso e nem tentou tocar minhas pernas que estavam todas à mostra num microvestido que usava por cima do vestido. Falei que era tarde, que era melhor irmos para dentro, no que ele aceitou de bom grado. Porém, me parou no meio do caminho, e rapidamente, sem que eu pudesse impor resistência, me beijou de uma forma que nunca alguém havia me beijado. Intensamente, com seus braços envolvendo minha cintura e suas mãos tocando passeando por todos os contornos do meu corpo...sua língua, então, nem se fala...se enlaça com a minha enquanto eu já ficava molhadinha de tesão. Quando eu já imaginava que ele tentaria alguma loucura ali mesmo ou em algum lugar escondido, ele me diz: “Precisamos conversar fora daqui. Quer tomar um café comigo na segunda-feira?”. Na hora, incendiada já respondi que sim, mas depois na cama quando já examinava minha calcinha toda lambuzada de desejo por aquele homem, me dei conta do que poderia representar levar isso adiante.

No dia seguinte, o domingo, não tivemos tempo de conversar. À tarde todos já preparavam a volta para casa. De manhãzinha, quando a única coisa em que eu pensava era naquele beijo, ainda sucumbi aos encantos do Beto e dei minha bundinha bem gostoso para ele enquanto todos dormiam e eu pretendia tomar um banho. Nunca me imaginei assim, morrendo de desejo por um homem ao ponto de deixa-lo me enrabar no banheiro enquanto todos dormem e pensando desesperadamente em outro. Nos últimos tempos minha vida tem sido um turbilhão de desejos e, não sei se isso é bom ou ruim, minha inclinação é de não perder tempo e satisfazer cada impulso dentro de mim.

Na segunda-feira não era nem 8 da manhã quando chegou uma mensagem em meu celular: “te espero às 08:30 no Galo Branco” (esse é uma loja de conveniência em nossa cidade). Fiquei arrepiada. Olhei para o lado e meu marido roncava...Aquele mesmo homem que antes de dormir me viu de fio-dental (agora não uso outro tipo de calcinha) e rosnou: “nossa, você não acha que a sua bunda tá muito grande?”...e soltou uma risada daquelas bem debochadas. Morri de ódio. Por isso, decidi ir ao Galo Branco conversar com o Jorge.

Tomei um belo banho, coloquei um vestido verde curto com decote generoso, botei uma calcinha minúscula e fui para lá. Quando cheguei o Jorge já me esperava. Disse a ele que não ficaria bem nós dois ali conversando, afinal éramos ambos casados. Fomos dar uma volta de carro e paramos na ruazinha estreita, deserta, bem perto do cemitério da cidade. Não havia dúvida da química entre nós dois...Foi só parar o carro e já estávamos nos beijando, parecendo uma continuação da noite de sábado. Desta vez Jorge foi mais ousado, acariciou minhas coxas por baixo do vestido, enfiou a mão em meu decote, tocou minha calcinha molhadíssima. Nem precisava dizer mais nada...Nos olhamos e ele já foi saindo com o carro. O destino era óbvio: um motel. Apesar de eu me manter contida, o Jorge dirigiu o tempo todo passando a mão em minhas coxas, me deixando ainda mais louca e mais molhadinha ainda. Meu corpo parecia um vulcão.

Chegamos ao motel e antes mesmo de entramos no quarto já fomos nos agarrando e nos despindo ali mesmo encostados no carro. Jorge tirou meus peitos para fora e chupava como uma criança faminta. Nesta hora eu já tinha deixado meus pudores para trás há muito tempo. Longe de contida, tão logo nos encostamos no carro já fui abrindo o zíper e tirando o pau do Jorge para fora e sentindo aquele mastro duro e todo melado na minha mão. O dedo do Jorge quase rasgava minha calcinha massageando meu grelinho por cima da lingerie mesmo. Era muita loucura e desejo para esperar abrir a porta do quarto. Jorge suspendeu meu vestido, tirou meu fio-dental para o lado e já foi me fudendo ali fora mesmo, sem tirar minha roupa ou a dele. Minha xoxota estava meladíssima, fazendo com que aquele caralho duro deslizasse para dentro dela bem fundo naquela posição. Segurando meus quadris, Jorge chegava a me levantar do chão a cada estocada forte e firme em minha bucetinha. Não demorou muito e eu já estava gozando, urrando de tesão bem alto, enquanto ele também despejava sua porra quente em litros dentro de mim. Todo o motel deve ter escutado meus gritos de tesão quando gozei...Ouvi uma funcionária que estava no quarto do lado comentar: “nossa, essa tá sendo bem comida”. E na verdade estava mesmo...Com Beto era muito bom, mas com o Jorge fui ao Nirvana. Gozei várias vezes enquanto ele metia sua vara em mim...E o jeito que ele me pegou...huuuuummmmmmmm !!

Me recompus e fomos para o quarto. Disse para o Jorge que não podia demorar, pois qual a desculpa que iria dar ao meu marido? Nisso Jorge com um sorriso sorrateiro e safado me disse: “ah, mas eu não saio daqui sem fazer algo que passei o tempo todo pensando naquela chácara”. Disse isso e foi tirando do bolso um tubo pequeno de gel. Com aquela cara de safado me disse: “Vera, passei o feriado inteiro cobiçando tua bunda. Agora eu acho que mereço esse prêmio”. Tomei o tubo de gel da mão dele e já fui esfregando aquele cacete enorme, deixando-o todo rijo novamente. Como era bom ficar passando a mão naquela vara duríssima e imaginar que em pouco tempo ela estaria enterrada na minha bunda. Me deitei de costas, o Jorge colocou um travesseiro embaixo de minha costas e olhando para mim lambuzou meu cuzinho com gel e ficou por longos minutos brincando com seu dedo lá dentro, alternando com passadinhas em meu grelinho. Já estava louca de novo. Jorge então levantou minhas pernas e ficou roçando seu cacete duro na portinha e penetrando lentamente enquanto eu observava aquele mastro duro invadir meu rabinho deliciosamente. Jorge enterrou tudo e em pouco tempo só restava suas bolas de fora e ele bombando aquele cacete duro dentro de minha bunda enquanto brincava com meu grelo. Aquela era uma sensação indescritível...e dar a bundinha para um homem olhando na cara de satisfação dele era algo fora do comum. Meu corpo foi estremecendo à medida em que eu sentia aquele pau grosso e duro pulsar dentro da minha bunda, pronto para gozar e soltei um berro enorme quando gozamos juntos novamente quase praticamente desmaiados de tesão.

Pouco depois me sentei na cama e pude ver a porra ainda quente do Jorge escorrendo do meu cuzinho. Um outro macho havia me possuído e a sensação que isso causava em mim era de mais tesão ainda. Ver seu leitinho saindo de dentro de mim enquanto eu vestia minha minúscula calcinha era algo que me fazia querer muito mais aquele homem. Saímos rápido dali para a casa. Nos despedimos com um beijo quente...Daqueles que exalam fogo e nos fazem querer tudo outra vez...E, na verdade, a coisa com o Jorge tem se tornado cada dia mais quente. Vocês vão saber de outras histórias por aqui. Difícil foi contar isso para o Beto. Mas, afinal, se não fosse ele essa mulher não teria sido despertado em mim...então, ele também tem uma parcela de culpa em tudo isso (rsrsrsrs).

Visitem meu blog (http://safadaeamante.blogspot.com), vou continuar relatando minhas histórias e postando fotos lá também.

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Comentários

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Como gostava de comer o Teu cuzinho.

oromantico64@gmail.com

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Que sacanagem voce me disse que daria só para o sobrinho pois não intencionava trair o marido com outros homens e deu para este tal de Jorge! Eu aqui louco para te conhecer e poder comer seu cuzinho também. Mas assim mesmo vou te dar outro DEZ porque você mexe com minha imaginação. taradopbundas@ig.com.br

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VC ESCREVENDO DO SEU SOBRINHO

E EU DA MINHA TITIA

JA PENSOU SE NOS ENCONTRAMOS POR AI?

RSRSRSRRSRSRSRSRRS

OTIMO CONTO

PARABENS.

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