Drª Marcia (vamos chamá-la assim) me deixava louco de tesão a cada consulta em que ela roçava os peitos em meu braço. Meu pau, que não é tão grande, já subia com desejo naquela gata. Por vezes reparava que ela percebia o meu tesão e provocava ainda mais. Certa vez, quando o tratamento já beirava o fim, marquei uma consulta para as 14h00 já pensando em uma maneira de comer aquele tesão de mulher. Foi quando o telefone tocou, era a secretária da Drª Marcia, desmarcando meu horário e dizendo que minha consulta seria as 18h30, último horário do dia. Pirei de tesão e pensamentos malucos!
Cheguei no consultório por volta das 18h15, Drª Marcia me atendeu, dizendo que a secretária já havia saído e perguntou com carinha de safada: "algum problema para você?". Respondi: "problema nenhum!". Meu pau logo ficou duro feito pedra. Sentei na cadeira e fui logo abrindo a boca. Ela começou com umas conversas bobas; hora ralava os peitos no braço, hora aproximava sua boca quase colada na minha. Eu não estava mais agüentando! De repente, ela (sem querer querendo, eu acho) veio com aquela torneirinha de água que tem nos consultórios e acabou molhando minha camisa, prontamente pediu desculpas e disse para que eu a tirasse e colocasse para secar. Pronto! A senha estava dada. Tirei a camisa e, quando sentei novamente, veio um elogio: "Nossa! Que peitoral peludo!". Logo respondi: "Gostou? Pode ser todo seu". Drª Marcia começou a alisar meu peito e deu-me um longo beijo na boca, daqueles de novela mesmo! Senti sua respiração ficar ofegante, seus peitos endurecerem e fui-me virando na cadeira até tocar sua buceta por cima da calça. Ela tremia de tesão.
Ela começou a alizar meu pau e abriu meu zipper, tirou meu pau pra fora, começou a acariciar e disse: "Que delícia, vai caber todinho na minha boca". Começou a chupar como se chupa um picolé em dia de verão; engolia ele todo. Me levantei devagar, até que fiquei de pé e ela de joehos mamando meu cacete. Chupava sem parar. Disse a ela que se não parasse eu iria gozar. Então, ela se sentou na cadeira e foi tirando a calça e o jaleco, ficou só de calcinha e sutiã branco. Não resisti e fui tirar sua calcinha com o dente, ela se contorcia de prazer, meti minha língua na buceta e fiquei chupando e ela gemendo. Quanto mais eu chupava mais ela gemia. Até que enfiei a língua no seu cuzinho e ela deu um grito de prazer e começou a gozar feito louca.
Em seguida, a médica gostosa pediu para que eu comesse sua buceta, coisa que atendi prontamente. Meu pau foi entrando naquela gruta molhada de prazer, ela gemia e gritava cada vez mais, e eu metia com força, ela pedia mais. Até que gozou de novo e me disse:
- Goza, amor...
- Não... quero gozar no seu cuzinho.
- Mas eu sou virgem do cuzinho, nunca dei o rabo (nessas horas é bom ter o pau pequeno!).
Não foi difícil convece-la que não iria doer. Coloquei a médica de quatro e mandei que empinasse bem a bunda. Comecei a meter devagar, ela deu um pulo e quase desistiu, mas segurei pelo quadril e esperei o cuzinho se acostumar com a cabeça, e então enfiei o resto. Ela começava a rebolar, a gritar, dizia para não parar que ela iria gozar com meu pau no cu. Eu já tava em ponto de explodir. Ela pediu para eu gozar junto com ela. Não resisti a esse pedido e gozei fundo no seu cuzinho, ela gozou mais uma vez. Fiquei com o pau no rabo da minha Drª até ele amolecer.
Depois fomos ao banheiro do consultório, tomamos um banho, ela chupou meu pau e deixou gozar na boca. Foi quando me disse, para minha surpresa: "agora vou beijar a boca do meu marido quando chegar em casa". Não sabia que ela era casada, pois não usava aliança, mas depois desse dia ainda comi muito minha dentista, principalmente o cuzinho, que não dava paro o marido, pois ele era um grosso na cama, segundo ela.
Você mulher, profissional liberal, médica dentista, enfermeira, empresária que sonha em transar dentro do seu consultório ou escritório, me escreva, pois podemos marcar uma transa bem gostosa. Casais serão bem-vindos! Tenho 1,78 de altura, cabelos e olhos castanhos, 95 kg, dote médio (15x5), moro em Belo Horizonte.
Abraços à todos!