Ola, vou narrar um fato que me aconteceu ontem no trabalho. Esse é meu 2º conto. Sou bombeiro e estava de serviço quando recebi uma chamada às 10 horas para atender uma pessoa que havia caìdo. Fui atender essa pessoa, uma senhora de 48 anos, que havia caido da escada. Chegando lá fui atendido pela sua filha, que me levou até onde estava sua mãe. Percebi que estava usando uma mini saia e um top e não tirava os olhos de mim, a tal ponto que eu ficava até sem graça, mas tudo bem, fiz meu serviço e transportamos a senhora até o hospital acompanhada de sua filha e de seu irmão mais velho. Deixe-os no consultório e ao sair a moça me acompanhou me pedindo meu telefone, fiquei muito contente e dei meu número, logo voltei para o quartel.
Quando foi umas 18 horas a moça me liga, dizendo que sua mae iria ficar internada e seu irmão iria ficar acompanhando. Disse que estava indo embora, como quem diz vem me buscar. Eu percebendo logo ofereci para buscá-la e ela aceitou.
Como ja estava na hora de sair eu aproveitei e fui buscar aquela delicia. Eu ja ficava imaginando aquela beleza toda para mim, com aquelas coxas grossas e bem torneadas, bumbum grande e seios medios.
Chegando ao hospital logo a avistei, ela veio ao meu encontro e me deu um abraço e um beijo na face, desejei que fosse na boca mas tudo bem. Ela entrou no carro e saimos do hospital.
No caminho eu nao tirava os olhos das suas pernas, que logo ela percebeu. Conversamos muito, mas logo ela veio com a pergunta que me atiçou:
-E ai ja apagou muito fogo hoje?
Eu respondi:
-Não, mas estou doido para apagar.
Ela deu um sorriso meio safado e abanou a saia. Isso foi como acender uma pólvora. Acho que fiquei pálido na hora. Ela falou que iria dormir sozinha, precisava de uma companhia.
hhuuuuuuuuuuuuuummmmmmmm
Fiquei doido, parei o carro e lhe taquei um beijo, enquanto ela passava a mao na minha farda em cima do meu pau, que ja estava duro. Aproveitei e passei a mão em suas pernas e por baixo da saia, arrancando um belo de um suspiro. Logo seguimos caminho em direção a sua casa. No percurso perguntei se ela tinha alguma fantasia, e ela disse que tinha vontade de transar dentro do carro e tambem com um homem fardado.
Chegamos em sua casa e ela foi logo abrindo o portão da garagem e pediu para que eu entrasse.
-Você não vai me deixar pegando fogo não é meu gatinho.
Não tive como negar, entrei com o carro e logo que ela descesse lhe dei outro beijo.
Nossas linguas se enrolavam e eu sentia aquele gosto de sua boca enquanto ela dava uns suspiros e pegava no meu pênis, e eu aproveitando e passando a mão por cima de sua calcinha, depois ia enfiando o dedo e afastando a calcinha, logo sentir aquela xota molhada.
Nosso beijo era bem safado e guloso, eu puxava a lingua dela e ela fazia o mesmo. Logo fui descendo para os seus seios e puxando o top, logo vi aqueles seios deliciosos, meti minha boca neles dando umas mordidinhas nos bicos daquelas tetas maravilhosas, fui descendo mais beijando sua barriguinha enfiando minha lingua em seu umbigo e continuei descendo subi um pouco a mini saia e beijei sua xota por cima da calcinha.
Fiquei louco quando senti aquele cheiro de mulher no cio, comecei a passar a lingua naquele grelinho deliciosos. Enfiava minha lingua e ficava mexendo, tirando e saindo, e ela gemia loucamente, me pedindo que a comesse com a lingua, eu estava doido com seus gemidos e enfiava cada vez mais minha lingua. Ela colocou um pé no painel e o outro no volante e eu fiquei no meio metendo a lingua nela. Teve um momento que ela puxou minha cabeça para sua bucetinha e me apertou, quase fiquei sem ar. Logo ela deu um grito:
-AAiiiiiiiiiii chupa com mais força que estou gozando meu puto.
Ouvindo isso aumentei o ritmo e chupei com força enquanto apertava seus biquinhos. Logo ela gozou na minha boca se contorcendo toda. Passado esse momento levantei e ela me pediu:
-Agora vem que quero chupar essa mangueira.
Levantei na hora e puxei o ziper da minha farda e ela ja foi agarrando minha pica e colocando para fora e caiu de boca, quase nao esperou nem eu sentar e ja estava mamando igual um bezerro. Sentia ela chupar meu mel. Que delicia, estava tão gostoso que ja estava sentido que não iria demorar muito para gozar, teria que comer logo aquela buceta deliciosa.
-Vem quero te comer minha delicia.
-Quero sentar no seu pau. Ela disse.
E ela veio para cima de mim. Eu fiquei sentado no banco do motorista e ela sentou no meu colo de frente para mim. Levantou um pouco pegou meu pau e encaixou e devagarinho foi sentando, aí pude sentir aquela buceta quente e molhada. HHHHHHHHHHHuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmm que loucura. Ela ia sentando devagarinho e soltando uns gemido bem femininos, aquilo me deixava louco. Foi aumentando o ritmo enquanto eu mamava seios peitos ou entao chupava sua lingua. Eu sabia que naquele ritmo não iria resistir por muito tempo. Logo falei:
-Acho que vou gozar.
-Goza dentro da minha buceta.
E foi aumentando o ritmo. Nossa que delicia.
-Vou gozar nessa buceta deliciosa.
Ela tambem falou
-AAaaaaiiiiiiiiiiiiiiii estou gozando não para , enche minha buceta de porra.
Comecei a encher ela de porra, mas ela não parava de pular em minha vara, eu ja sentia escorrer em cima de mim o meuzinho dela.
Logo a coloquei no banco do passageiro e fui por cima entre as pernas dela e meti pica ela pedia que eu a xingasse de putinha, e a obedeci e chamei de minha putinha deliciosa minha cachorra. Não demorou muito e ela começou a se contorcer gemendo e dizendo que iria gozar. Aumentei minhas bombadas com muita força ouvindo ela gemer cada vez mais alto. Logo gozei novamente nos agarrando dentro do carro.
Esperamos uns minutos para recompor nossa forças e levantamos.
Ela me pediu que eu a carregasse até seu quarto. A carreguei, chegando lá não resistir e a comi novamente rolando em sua cama, metendo com força. Ela queria que eu a comesse de 4. Não resistir e meti minha piroca naquela gruta quente enquanto passava as mãos em seus seios. Logo ela não aguentou o meu peso e caiu na cama gozando novamente. Passamos a noite assim.Gozei na cara dela, comi seu cuzinho, meu pau já estava assado. E ela tambem reclamava de ardor em sua xota que ja estava toda vermelha. No dia seguinte fui trabalhar novamente. Que dizer tentar trabalhar. Desse dia em diante sempre que nos vemos aprontamos umas trepadas muito loucas.
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