Minha filha..., 4 e 5 - E ela quis outra vez

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2374 palavras
Data: 09/02/2009 14:05:36

<center>Episódios 04 e 05</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> E ELA QUIS OUTRA VEZ </b></strong></Center>

<center><tt><b> Quarta-feira, 6 de janeiro de 1999</b></tt></center>

Depois daquela noite passaram alguns dias sem se verem, Amarildo ficou preocupado em ter gozado dentro dela, mas ela nem se importava com a possibilidade de que aquela loucura pudesse ter plantado uma semente outra dentro de si.

Sugeriu que fossem a uma ginecologista, mas ela falou que a mãe tinha marcado consulta para a próxima semana.

A mãe não desconfiou de nada, nunca ia pensar que era com a caçula o envolvimento enquanto ela imaginava ser com Isabel e isso ajudou e muito.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

A Dra. Esmeralda – a ginecologista – atendeu aos apelos de Roberta e não falou nada para sua mãe sobre não ser mais virgem e receitou um anticoncepcional alem de conselhos de higiene. Tentou saber quem tinha sido, mas ela falou que tinha “dado” para seu namoradinho e que se a mãe soubesse ia lhe dar uma surra.

<center><strong><b> ISABEL DORMIA DO LADO </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sexta-feira, 8 de janeiro de 1999</b></tt></center>

<blockquote><b> Estava no quarto lendo uns contratos que Margareth lhe entregou antes de sair da firma, era sexta-feira, o telefone toca.</b></blockquote>

— Sr. Amarildo? – ouve a voz da recepcionista – Suas filhas estão aqui em baixo, deixo-as subirem?

Falou que sim e vestiu uma bermuda. Seria a primeira vez que voltaria a ver Roberta depois daquela noite.

— Paizinho!!!! – Roberta se jogou em seus braços quando abriu a porta – Tava doida de saudades...

Falou com Isabel e as duas entraram – era a primeira vez que a primogênita lhe visitava no hotel – e foram direto para a varanda.

— E aí Bel? – farfalhou os cabelos dela – Como estão as férias?

— Um saco! – se virou e sentou na cadeira de macarrão – A mamãe ta pegando no meu pé o tempo todo...

Conversaram sobre amenidades, Roberta ficou o tempo todo longe dele com se temendo que a irmã desconfiasse de alguma coisa.

— Olha... – olhou as horas – A gente podia dar uma saída, que tal um pulinho no shopping?

Aceitaram e saíram. No shopping terminou por comprar roupas para as duas e, em uma loja de lingerie, roupas intimas. Depois foram fazer um lanche na praça de alimentação.

<blockquote><i> Ficamos conversando e passeando até perto das nove horas, quando saímos em direção da Ponta D’Areia<tt>2</tt> para tomarmos água de coco.</i></blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— A gente pode ficar com o senhor nesse final de semana? – Isabel perguntou depois de trocar olhares com a irmã.

— Poder pode... Mas e a mãe de vocês? – sabia que Dora ainda tinha desconfiança de que ele e Bel tínhamos algum envolvimento.

— Tu liga pra ela e diz que a gente está contigo, ora! – Roberta sentou no seu colo – Tu não é nosso pai?

Ficou pensativo sem saber o que fazer. É claro que sempre iria gosta de ter as filhas junto, mas conhecendo Dora como conhecia, sabia que seria mais um motivo pra outra briga.

— Vocês conhecem a mãe de vocês...

— Porra pai! – Isabel encarou – Se tu continuar sempre assim... Tu tens direito sobre a gente e... A gente tem direito de ficar contigo...

Olhou para ela, claro que ela tinha razão, mas haviam razões que nem ela poderia imaginar.

— Ta bom! – pegou o celular de Roberta e ligou – Vamos enfrentar a onça!

As duas riram. Estranhou quando Dora falou que estava tudo bem e que as meninas iriam adorar passar o final de semana com ele.

— Ela quer falar com você... – entregou o celular para Isabel.

Isabel começou a conversar com a mãe e se afastou.

— E você minha princesinha, como está? – perguntou baixinho no ouvido de Roberta.

— Morrendo de saudades de meu paizão pirocudo... – riu baixinho e se requebrou no seu colo – Passei três dias de xiri ardendo...

Perguntou sobre a consulta e se estava tomando o remédio.

— A Dra. Esmeralda foi legal e não contou pra mamãe... – a mão dela massageou seu cacete que ficou duro na hora – Ela me falou um bandão de coisas, me ensinou a se assear e disse que tinha de ter cuidado com Aids...

Calou quando Isabel voltou sorridente.

— Ela perguntou de como a gente ia ficar, e eu disse que o senhor ia comprar umas roupas pra gente... – olhou para a irm㠖 Disse pra eu tomar conta de ti, sapeca...

Riram e foram para o hotel.

— A gente pode tomar banho na piscina de noite? – Isabel sentou na cama.

Falou que não teria problema, mas que teriam que avisar à administração para que deixassem as luzes acesas. Resolveram dar uns mergulhos antes de dormirem, mas Roberta lembrou que não estavam com roupa de banho e, entristecidas, resolveram ficar no quarto.

— Vamos jogar alguma coisa pra passar o tempo? – Roberta sugeriu.

Falou que não tinha nada para jogarem e falaram que poderiam jogar porrinha. Isabel distribuiu os palitos.

— Vamos apostar o que? – Roberta lembrou.

— A gente faz assim. O primeiro que bater é quem vai dizer o que o perdedor vai pagar por prenda, ta bom?

Sentaram todos na cama e começaram a jogar. Amarildo ganhou a primeira mão e Isabel perdeu. Ela teve que recitar uma poesia. Continuaram jogando e todos perdiam ou ganhavam intercalados até que, depois de umas nove ou dez partidas. Roberta ganhou e ele perdeu.

— Bem seu Amarildo! – Roberta olhou para a irm㠖 Como prenda o senhor vai ter que tirar a calça.

Tentou falar que esse tipo de prenda não valia, mas as duas insistiram. Tirou e ficou de cuecas.

Roberta ganhou novamente, Isabel perdeu.

— Pois é minha querida irmã! – Amarildo já sabia que iria pedir outra coisa pesada – Pode ir tirando a calça...

Isabel não titubeou e ficou de calcinha.

Parecia que Roberta estava com a “tripa da cagaiteira” pra lua e tornou ganhar e Isabel tirou a camisa. Novamente a sapeca ganhou e a irmã ficou nua.

Foi a vez de Isabel ganhar e Roberta perder e ficar só de calcinha – pois já estava sem camisa. Finalmente ele ganhou e, para nivelar as coisas, Roberta também ficou pelada e apenas ele continuava de cuecas, mas Roberta ganhou e ele perdeu e ficaram os três nus na cama.

Já era mais de meia noite e levantou para ir ao banheiro, quando voltou as duas estava conversando animadas. Abriu uma garrafa de vinho e ofereceu, as duas aceitaram.

Voltaram ao jogo, Isabel ganhou e o pai perdeu e foi “obrigado” a dar um beijo na boca da sapeca.

— Gente... Ta na hora de dormirmos que amanhã tem mais... – sentiu que as coisas poderiam tomar rumos perigosos.

Roberta ainda tentou fazer com que voltassem ao jogo, mas Isabel também preferiu parar.

— Não Bertinha... – se levantou – O papai tem razão e ainda vou tomar um banho antes de dormir.

Entrou no banheiro e ouviram o chuveiro ligado.

— Tu viu como ela ta a fim? – Roberta se deitou com a cabeça no seu colo – A prexeta dela ta meladinha meladinha...

— Deixa disso Roberta! – cortou – Não vamos piorar as coisas...

Ela riu e se virou, deitou de bruços e segurou o cacete que, por obra divina, não estava duro.

— Tu não quer comer ela também? – brincou com a glande murcha – Se tu quiser...

— Pára com isso filha! – pegou seu queixo e a fez olhar para cima – Já fizemos o quer tinha de ser feito... Deixa tua irmã fora disso, viu?

Ela olhou para e sorriu, lambeu a cabeça do cacete que, como por encanto, ficou duro na hora.

— Pára Roberta!

Tentou tirá-la de cima, mas ela fechou a boca e prendeu seu sexo entre os dentes.

<blockquote><i> Mesmo preocupado com a presença de Isabel eu deixei que ela ficasse chupando até ouvir o chuveiro desligar. Dei um safanão e ela se afastou sorrindo, me cobri com o lençol. Ela olhou minha aperreação e, com a cara moleca, correu para o banheiro, pouco depois Isabel saiu enxugando os cabelos.</i></blockquote>

— Tu não vai banhar também? – perguntou sentando na beirada da cama – Vai tomar um banho pra gente dormir fresquinhos...

Mas esperou que a sapeca saísse do banheiro antes de também ir. Quando saiu do banho as duas estavam deitadas dormindo e foi para a sacada fumar um cigarro antes de voltar, escovar os dentes, e também deitar.

Acordou bem cedinho sentindo as pernas das garotas em cima dele, olhou para o relógio: seis e vinte e três. Isabel, a mais dorminhoca, continuava ressonando e chupando o dedo polegar, Roberta já tinha acordado e brincava com o cacete que estava duro.

— Olha tua irmã, maluca! – tirou a mão dela.

— E o que é que tem, ela também quer... – olhou para ele e para a irmã deitada de bruços, a perna esquerda dobrada deixava ver a pontinha da vagina cabeluda – Tu não quer também?

— Já falei para não envolver tua irmão nisso... – tentou sair da cama.

— Vamos dar uma metidinha... Vai pai! Deixa de frescura!

— Agora não filha... Tua irmã pode acordar...

— Mas eu já te falei que ela também quer ser tua putinha... – olhou novamente para a irm㠖 Quer ver?

Ia sacudir a irmã para acordá-la, mas ele não deixou e, para tentar fazê-la deixar daquilo, puxou-a para cima e beija seus lábios.

— Não vamos meter a Bel nesse rolo minha filha... Já basta essa doideira da gente...

— Mas paizinho... A Bel quer trepar contigo também....

Não ia querer que aquela sandice tivesse outros desdobramentos, já bastava a loucura de haver desvirginado a caçula.

— Não faz barulho... – falou sussurrando no seu ouvido – Se você fizer alguma coisa para acordar Bel eu...

<blockquote><i> Não terminei, ela colou a boca na minha e meteu a língua. Não ia adianta nada continuar negando e segurei meu cacete, pincelei a portinha já não tão estreita, mas com a mesma quantidade de líquidos e dei uma estocada e entrou tudo, ela assoprou agoniada o ar dentro da boca do pai e gemeu baixinho.</i></blockquote>

— Puta merda pai!... – reclamou – Assim tu me rasga toda.... Ui!

Deu vontade de falar que tinha feito de propósito pra ela deixar daquela loucura em querer meter Bel no caso.

— Tu não lembra que é a segunda vez!... Merda! Ta ardendo pra cacete...

Mas não se importou, iniciou com movimentos lentos, talvez por medo de que Bel acordasse, mas sempre teve um sono pesado tal a mãe e dificilmente iria acordar só por causa dos movimentos lentos que embalava o colchão.

— Mete forte.... Mete forte, fode tua putinha... Vai pai... Vai pai... Come tua putinha... Ai! Meu Deus... Fode... Mete... Isso... Me arromba... Ai! Ai!... Gozo gostoso... Isso... Mete tudinho... Isso seu merda! Fode tua putinha...

Não demorou quase nada até também gozar e encher a vagina da filhinha de porra, só que dessa vez sabia que ela estava prevenida e que não tinha risco de engravidar.

Roberta gemia baixinho, respirava agoniada e fazia a xoxota mexer como se estivesse mamando o cacete para tirar tudo.

— Porra pai... Gozei que nem uma cachorra... – riu e lambeu a ponta de seu nariz – To toda alagada...

— Shhiii!!!! Fala baixo senão tua irmã acorda...

Ela olhou para ele e espiou para Bel ainda adormecida.

— Essa daí não acorda nem se caísse da cama...

Girou o corpo e ela caiu de lado, levou a mão pra estancar o rio de gosma que saltava da vagina e foi para o banheiro. Amarildo suspirou forte e olhou para Bel do lado e se admirou do sono pesado que sempre teve, segurou o pênis e viu réstias de sangue misturado com a gala, levantou e foi para o banheiro.

— Saiu sangue de novo... – mostrou a mão suja.

Roberta estava sentada no sanitário e já tinha visto.

— Também? Metendo daquele jeito... – meteu o dedo na vulva e sentiu arder – Porra pai! Assim tu me rasga todinha... – riu e se levantou – Tua putinha era virgem, lembra?

Se abraçaram.

— Não fala assim filha... Você não é puta, viu?

— Ah! Pai... Só tô brincando... – se beijaram.

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<tt>2. PONTA D’AREIA: Praia em São Luís freqüentada por pessoas de poucas posses, próximo ao centro da cidade é bem servida por coletivos e facilmente alcançada a pé.</tt>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: <u>E ela quis outra vez</u> ◄</tt>

<tt> 05: <u>Isabel dormia do lado</u> ◄</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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