Nosso 1º swing

Um conto erótico de Parca
Categoria: Heterossexual
Contém 3813 palavras
Data: 09/02/2009 15:55:08

Depois de uma fervorosa foda com Roseli voltei para casa, minha esposa ainda não havia chegado, estava na casa de seus pais. Resolvi tomar outro banho e massageia de lá, massageia de cá, acabei tocando uma punheta, relembrando momentos que passei à tarde com Roseli.

Já passava das 22h quando minha esposa chegou com a s crianças. Percebi que estava nervosa e indagando-a disse-me que tivera problemas com seus irmãos, mas o fato não merece maiores detalhes.

Fiquei na sala assistindo à TV, enquanto ela foi tomar banho, não se demorando a recolher-se ao sono. Naquela noite não foi possível revelar minha aventura vespertina.

Passaram-se dois dias quando, em uma madrugada, após uma foda breve, resolvi confessar a minha esposa a aventura com Roseli. Contei que ela havia me ligado e durante nosso diálogo a conversa foi esquentando, quando, então resolvermos nos encontrar. Percebi que minha esposa não estava gostando muito, mas mantinha-se calada sem fazer qualquer interpelação, apenas ouvindo. Logo que terminei de lhe contar o fato ela apenas me indagou do porquê não tê-la avisado naquela oportunidade, foi quando eu lhe justifiquei que não havia tempo e que, não havíamos combinado nada a respeito.

Recobrando seu humor, minha esposa perguntou se havia conversado com Roseli sobre nosso encontro a três, recebendo resposta afirmativa, acrescentei que Roseli temia apenas por duas coisas, ou seja, de minha esposa arrepender-se e tentar agredi-la ou tentar homossexualismo. Minha esposa ficou estarrecida e exclamou:

- Olha! Primeiro que não vejo motivo para agredi-la, se eu mesma tenho a curiosidade de observar seu desempenho com ela! Segundo, não sei meu futuro, talvez um dia pode ser que eu tenha vontade de rolar algo com alguma mulher, mas ainda não brotou esse desejo em mim!

Em tese, eu mesmo já tinha em minha imaginação uma beijando a outra, uma chupando a boceta da outra, enfim, mas não revelei isso a nenhuma delas, mas tenho certeza que se uma provasse a boceta da outra, com certeza adorariam, são perfeitas, principalmente a de minha esposa.

Passaram-se os dias e não tocamos mais no assunto nem houve qualquer contato de Roseli. A idéia de estar junto com aquelas duas mulheres me consumia, quando, então, resolvi ligar para Roseli. Durante nossa conversa lancei a idéia novamente e percebi que ela ainda encontrava-se insegura, mas aos poucos acabou aceitando um novo encontro. Dessa vez marcamos para uma tarde, cujo local foi a praça de alimentação do Shopping Eldorado.

Naquela tarde fazia muito calor, mas ameaçava chover. Quando eu e minha esposa ali chegamos logo avistamos Roseli e ao nos cumprimentarmos percebi que ela estava bem apreensiva e quando cumprimentou minha esposa logo foi perguntando se não iria agredi-la. Minha esposa soltou uma gargalhada e, com segurança, respondeu-lhe que não, dizendo para ficar despreocupada.

Nos sentamos em uma mesa e passamos a conversar, minha esposa bombardeava Roseli com perguntas, principalmente no que tange aos nossos encontros do passado, por sua vez, já com mais segurança, Roseli não se furtava de dizer, inclusive acrescentando que se eu não fosse um tesão não teríamos rolado novamente naqueles últimos dias.

Já estávamos bastante tempo conversando quando minha esposa, de repente, disse:

- Beija ele? Gostaria de ver como vocês se beijam!

Eu e Roseli nos olhamos simultaneamente e dela fui me aproximando até que nossos lábios se encontraram. Não era possível ver a expressão de minha esposa, eis que eu a tinha as minhas costas.

Assim que terminamos nossos beijos, com uma puta cara de safada, Roseli perguntou a minha mulher:

- E ai? O que achou? Era isso que você queria ver?

Minha esposa respondeu de pronto:

- Não! Quero ver mais! Alias, muito mais! Nunca vi meu marido trepar com outra mulher. Quero ver se o que ele da pra mim é o mesmo que deu a outras mulheres.

Já estava ficando tarde e Roseli disse que seu horário já estava se acabando, quando então resolvemos deixar o Shopping e marcarmos um novo encontro para outro dia. Juntos fomos para o estacionamento e lá, para minha surpresa Roseli se despediu com um longo beijo.

No caminho de volta para casa percebi que minha esposa, apesar de tudo, estava um tanto diferente, como se estivesse meio decepcionada. Poucas palavras disse, apesar do meu esforço para que esboça-se algo a respeito. Sendo assim perguntei a ela se estava arrependida e se queria voltar atrás, foi quando ela me disse que teria sido diferente para ela, mas tinha que continuar.

Para minha surpresa, no dia seguinte João Carlos, companheiro de Roseli, me ligou e como estava muito ocupado pedia a ele que me ligasse mais tarde. Pensando tempo depois achei estranha aquela ligação, o cara nunca tinha me ligado. Bom deixei para lá.

À eu noite havia acabado de chegar em casa e estava entrando no banho quando ouvi meu telefone tocar. Um de meus filhos atendeu e me chamou dizendo que um tal de João estava querendo falar comigo. Nem cheguei a responder quando minha esposa pediu meu telefone ao meu filho e atendeu João Carlos. Mais do que rápido tomei meu banho e saí do banheiro. Minha esposa ainda estava ao telefone com João Carlos e me disse que ele e Roseli queriam marcar uma noite para, novamente, sairmos. Ocorre que, minha esposa foi à porta de nosso quarto fechando-a e prosseguiu com a conversa com João Carlos.

Em determinado momento ela perguntou a ele, na minha presença, o que achava dela. Colocou o telefone no viva voz e mais uma vez fez a mesma pergunta. João Carlos disse que era uma pessoa muito legal e nós, eu e minha esposa, éramos uma casal muito bacana.

A safada da minha mulher foi mais além:

- Mas, João! E sobre mim fêmea? Quero dizer, mulher, o que achou? Acha que tenho peculiaridades físicas que possam atrair um homem como você?

De imediato João Carlos mostrou-se surpreso, a ponto de gaguejar, mas, de pronto perguntou se eu estava próximo, sendo respondido pela minha esposa que eu estava na cozinha arrumando algo para comer e ela estava no quarto e que poderia falar a vontade.

João Carlos não se conteve e logo foi dizendo que o seu maior fetiche eram pés femininos e que nas noites em que estivemos juntos ficara hipnotizado pelos pés de minha esposa. Na verdade ela tem pés lindos mesmos, rosados, de dedinhos redondos, carnudos, de unhas sempre bem feitas.

Prosseguindo, João disse também que teve um enorme tesão no corpo de minha mulher quando dançaram na última vez que saímos, acrescentando que ela tinha uma pele macia, um colo aconchegante, enfim, que o teria deixado excitado.

Por sua vez minha esposa não deixou por menos e disse a João que sentira o volume em suas calças quando a abraçou na dança e que aquilo a teria deixado excitada também. Pasmo, João indagou minha esposa: - Mas, e seu marido? E ela: - O que tem ele? Continuou João: - Você não fica um tanto temerosa? Ela de novo: - Não! Posso te fazer uma pergunta? Ele: - Sim! Fala! Ela: - Você disse que ficou com desejo em mim, é isso? Ele: - Sim! Ela: - Esse desejo de me ter seria maior do que com a Rose? Ele: - Não sei! Talvez! Mas porque esta me perguntando isso? Ela de novo: - Se a Rose e meu marido aceitassem você aceitaria que trocássemos de parceiro? Ele: - Se a Roseli aceitasse? Olha preferiria que fosse somente nós dois, não sei como a Roseli encararia essa situação, você me entende? Ela – Sim! Mas vamos supor que eles aceitassem, você gostaria de me ter na presença do meu marido e de sua mulher? Ele: - Olha! Nunca fiz isso, mas acho que seria uma experiência legal, só que é meio arriscado, você não acha? Eu não tenho coragem de propor isso para Roseli! Ela: - Se eu fizesse essa proposta para ela dizendo a ela que você não sabe? Ele: - Sei lá! Será que ela não vai te interpretar mal e acabar com a nossa amizade? Ela: - Talvez! Mas você quer que eu tente! Ele:- Tudo bem! Mas, e o seu marido? Ela: - Também não sei! Vou arrumar um jeito de dizer isso a ele. Ele: - Bom vê lá, toma cuidado, em todo caso se você quiser se encontrar comigo, só nos dois me da um toque. Ela: - Tudo bem! Beijo.

Minha esposa voltou-se para mim e perguntou:

- Tudo bem pra você?

- Como você é cadela! Disse a ela. – Por isso cada vez mais sinto tesão em você. Lógico que topo.

Na outra noite João liga mais uma vez, me cumprimentou e nos convidou para um chopp. Era uma quinta-feira e anotamos para a noite seguinte nossa nova balada.

Como foi minha esposa que armou tudo deixei a cargo dela para ajeitar toda aquela situação. O que eu não sabia é que minha esposa já havia feito contato com Rose antes mesmo de ter falado com João Carlos e a ela sugeriu um swing entre nós quatro e que Rose tinha receio da reação de João Carlos, mesmo porque ele, como ela, não estavam acostumado com tal experiência, entretanto, gostou da idéia de minha esposa e disse que se ela conseguisse convencê-lo que ela toparia.

Pois é! O circo estava armado. Já era sexta-feira e a noite estava chegando. Marcamos nosso encontro em uma boate na avenida Ibirapuera. Quando lá chegamos João e Rose ali já estavam. Sentamos à mesa e não tocamos no assunto. Minha esposa estava muito grudada a mim, me beijava muito, me abraçava, me acariciava. Algumas músicas mais melodias começaram a ser tocadas, quando então João Carlos me pediu se poderia dançar com minha esposa, o que não lhe foi negado.

Eu e Roseli permanecemos a mesa conversando e ela demonstrava ansiedade me fazendo inúmeras perguntas, argumentando comigo sobre a conversa que minha esposa teve com ela. Foi quando eu disse a Rose que já sabia do que tinha ocorrido e que estava de boa, caso ela e João Carlos quisessem viver tal aventura. Mas mesmo assim Roseli ainda se mostrava insegura, em razão de João Carlos.

Percebi que João Carlos e minha esposa, na dança se afastaram de nós, já não estavam às nossas vistas. Sem alardar, disse a Roseli que iria ao sanitário e que voltaria logo. Fui dar um giro para ver se avistava os dois safados. Já imaginava que algo estaria ocorrendo entre os dois, quando então, em uma parte aberta da boate, próximo de um arbusto surpreendi João Carlos e minha esposa em beijos contínuos. Ela estava de saia e as mãos dele corriam em suas grossas pernas, oportunidade em que tocava-lhe a boceta. Fiz com que não percebessem minha presença e fiquei assistindo-os.

Não poderia me demorar muito, pois Roseli estava à mesa e não poderia deixá-la sozinha, foi quando tive uma idéia. Voltei correndo e disse a Roseli se ela gostaria de dar uma volta, sendo que antes que se levantasse eu lhe dei um beijo. Enquanto andávamos perguntei a ela se poderia lhe mostrar uma coisa, ao mesmo tempo indagando-a se eu lhe mostrasse uma coisa se não iria ficar irritada. De pronto ela disse: - Tua mulher ta de amassos com o João, não é? Já destacando um sorriso safado.

Procuramos evitar de sermos vistos nos aproximamos do local onde minha esposa e João Carlos estavam e ali ficamos assistindo aquela cena dos dois quase se comendo. Não demorou muito eu e Rose também passamos a nos beijar e nos acariciar, sendo que, não tomamos a cautela de nos proteger, quando então João Carlos e minha esposa perceberam e passaram a nos assistir.

Não demorou muito, abrimos os olhos e avistamos os dois nos admirando. Bom, na verdade, ali ninguém poderia reclamar de ninguém. Voltamos à mesa pedimos nossa conta e decidimos ir para um motel. Resolvemos que minha esposa iria com João Carlos, no carro dele, enquanto que Rose iria comigo no meu carro.

No motel cada casal pediu um quarto, sendo que o quarto que me dispuseram ficava apenas três quartos de distância do quarto onde João e minha esposa estavam.

Rose e eu entramos no quatro e ficamos aguardando a chegada de minha esposa e de João, só que demoravam a chegar, quando então decidimos ir até o quarto onde eles estavam. Logo que chegamos ali percebi que a porta estava fechada, porém, destrancada. Fiz um sinal de silêncio para Rose e abri a porta. Entramos e mantivemo-nos ocultos, atalaiados, apenas observando João Carlos e minha mulher. Ela estava deitada de buços e já sem calcinha, mantinha-se com aquela bunda enorme empinada enquanto João Carlos lhe chupava a boceta e o cu, simultaneamente, como se fosse um cachorro chupando a boceta de uma cadela antes da penetração.

Eu já despia Rose de sua blusa, deixando seu busto nu. Também abri suas calças e ainda sem retirá-la já a masturbava com os dedos. Nesse ínterim Rose abre minha calça, colocando para fora o meu caralho, o qual punheta com uma das mãos.

Em determinado momento, enquanto chupava minha mulher, João Carlos foi despindo-se e tão logo ficou nu passou a invadir a boceta de minha esposa.

Eu e Rose ainda não estávamos totalmente nus, sendo assim fiz com que ela tirasse sua roupa enquanto eu tirava a minha, oportunidade em que ela já ganhou minha rola com a boca enquanto eu assistia João Carlos comer minha mulher como se fosse uma cadela.

Alguns minutos depois minha esposa desvencilhou-se do cassete de João, retirando-o do interior de sua vagina, mas não deixando-o descoberto, que de imediato engoliu com boca. Por sua vez Rose me levava a loucura com sua chupeta e já em estado de êxtase, a coloquei de bruços, apoiada no encosto de uma poltrona que ali estava e lhe plantei a rola.

João Carlos e minha esposa ainda não tinham percebido nossa presença, mesmo porque o quarto onde estávamos os deixava a um patamar mais alto do local onde eu e Rose nos encontrávamos, e, ainda, havia um vaso com plumas que prejudicava a visão deles na nossa direção.

João Carlos começou a gemer alto e isso me chamou a atenção, não foi possível ver direito, mas naquele momento havia acabo de esporrar na boca da minha mulher. Rose já não agüentava mais e chegou ao orgasmo também, não suportando o tesão acabou gritando, e, tão somente, foi nesse momento que João Carlos e minha esposa perceberam nossa presença ali.

- Ah! Então quer dizer que vocês estavam ai? Nem nos avisaram! Disse minha esposa.

- É amiga, mas vocês nem chamaram a gente para participar da brincadeira, seus egoístas! Respondeu Rose.

- Sabe o que é, como nós não tínhamos combinado ao certo o quarto que ficaríamos, pensamos, Vamos esperar eles aqui! Aí, o tarado do João acabou rasgando minha calcinha (mostrando os trapos que sobraram), me jogando na cama e metendo a língua na minha boceta, ai não dava para agüentar! Disse minha esposa.

- Mas nós deixamos a porta destrancada para vocês! Assim João Carlos exclamou.

Olhei para minha esposa e os vestígios da porra de João Carlos em seus lábios eram veementes e percebi que Rose não tirava os olhos da boca de minha esposa.

- E ai delícia? Gostou da porra do João? Perguntei a minha esposa.

- Deliciosa como a sua! Será que vou ter mais um pouquinho João? Lógico, se a Rô deixar!

- Nossa lindinha! Assim disse Roseli – Deixa de ser egoísta, eu também quero leitinho!

Nesse fala de lá, fala de cá, percebi que Rose, independente de alguma coisa, se é que eu estivesse errado, comia a boca da minha mulher com os olhos, vendo seus lábios lambuzados da porra de João. Senti que naquela noite poderia rolar algo de diferente, já que as duas, a princípio, abominavam o sexo entre mulheres.

Fomos ao banheiro e enquanto enchíamos a banheira ficamos conversando, foi quando minha mulher nos revelou que no caminho do motel falou a João sobre o meu relacionamento com Roseli no passado e nos disse que ele não queria nem saber porque iria comê-la na frente do marido dela só para descontar, uma vez que ele era o único na história que estava de “laranja”.

Não demorou muito e João começou a lamber as pernas de minha mulher, iniciando pelas coxas até chegar aos seus pés. Beijava e chupava a sola e os dedos dos pés de minha mulher, a qual, por sua vez, demonstrava estar adorando. Trocava de pés consumindo-os fervorosamente. Ora chupando um dos pés minha esposa passou a acariciar a face de João com o outro pé, chegando ao ponto de travar-lhe a cabeça com um pé e enfiar o outro dentro de sua boca. Era notório o tesão que João sentia quando consumia os pés de minha mulher. Um perfeito podólatra. Minha mulher também curtia muito, eis que também sempre teve tesão nos pés. Eu e Rose passamos apenas a assistir e, confesso, me deu um puta tesão, não pela podolatria em si, mas pelo tesão que João demonstrava sentir e a reciprocidade de minha mulher.

Não demorou muito e Rose voltou a abocanhar minha rola. Que chupeta faz essa mulher!! Fantástica! Rose percebeu que minha esposa estava com água na boca enquanto eu tinha minha pica engolida.

Voltamos para cama. Virando-se de bruços minha esposa conseguiu ficar mais próxima de mim e de Rose e de perto assistia aquela deliciosa chupeta que ali rolava. João por sua vez, não largava dos pés de minha mulher, continuava degustando-os.

Rose olhava para minha mulher e falava – Gostoso!! Hum!! Delícia!! Quer provar um pouquinho?

Minha mulher já mostrava traços de loucura e assim respondeu: - Posso mamar um pouquinho essa rola?

- Lógico! Só que tem uma coisa! Só se você deixar eu chupá-la junto contigo! Assim Rose falou. Ela armou essa direitinho!!

- Pra mim tudo bem Rô!

Logo senti a boca quente de minha mulher engolir meu caralho enquanto Rose chupava-me as bolas. De repente vejo Rose subir sua boca em meu pau e as duas dividindo-o até que um beijo acontece entre elas. E chupa meu pau, e mais um beijo entre elas. Uma sobe a outra desce, uma morde a outra chupa, até que não consigo mais segurar e um jato de porra sai da minha rola havendo uma disputa entre as duas para engolir meu leite.

Gozei muito, mas muito mesmo, e quando esgotou-se todo meu esperma estavam minha esposa e Rose em beijos instigantes, uma roubando da outra a porra que deixei em suas bocas.

Nesse meio tempo João anunciou o gozo, pois enquanto chupava os pés de minha mulher tocava uma punheta, mais do rápido ambas ajoelharam e receberam a porra de João em suas faces e busto. Instintivamente as duas começaram a se beijar passando a chupar o peito uma da outra, consumindo toda a porra que João deixará nelas.

Percebi que a banheira já transbordava e assim fui correndo fechar os registros. Retornei e as duas ainda não haviam se largado. Não agüentei ver o rabo da minha mulher empinado meu caralho logo enrijeceu e não demorei muito para estocar a boceta de minha esposa.

Enquanto fodia minha mulher percebi que Rose foi levando a cabeça dela em direção de sua boceta e assim fazendo com que minha mulher a chupasse. João, por sua vez, ajoelhou-se próximo de Rose e a ela deu seu pau para chupar.

A cena era a seguinte, minha mulher de quatro chupando a boceta de Rose, que estava deitada em dorso enquanto João, de cócoras enfiando seu pau na boca de Rose e eu comendo a buceta de minha mulher. Cena linda, que apreciávamos nos espelhos do teto e de uma das paredes.

Rose foi quem gozou primeiro, lambuzando a boca de minha esposa. Não demorou muito quem veio a gozar foi minha esposa, soltando um grito de tesão enorme.

Rose, por sua vez, levantou-se enquanto eu e minha esposa permanecemos no coito, mas não teve trégua, eis que João já deitou-se sobre ela enfiando a pica em sua boceta, fazendo-a gozar mais uma vez.

Virei minha esposa e levantei uma de suas pernas sem que meu pau deixasse sua boceta, quando, então, minha esposa pediu-me para comer seu cu. Coloquei o preservativo e atendi seu pedido, nos moldes do necessário, com muito carinho e paciência. Vendo-me comer o cu de minha mulher João ficou louco e logo perguntou a minha mulher: - Nossa! Você também gosta de dar o cú? Quero provar esse rabinho também!!

Minha mulher, por sua vez, me pediu: - Deixa eu sentir a rola dele no meu cú, só um pouquinho, depois você volta? Pode?

- Evidente paixão, mas só se você deixar eu comer sua boceta enquanto ele te enraba! Disse eu.

João jaquetou seu pau e foi como louco para comer o cú de minha mulher, enquanto isso me posicionei sob ela já invadindo a sua boceta. Rose se posicionou de lado e fez com que minha mulher lhe chupasse a boceta.

Não agüentando mais eu enchi a boceta de minha mulher de porra e percebendo que eu havia gozado Roseli se posicionou, tirou meu pau da boceta de minha mulher e começou a chupar meu pau melado de porra. Não obstante, passou a beber também toda porra que eu havia deixado na boceta de minha mulher enquanto João comia o cu dessa última.

Mantive-me sob minha mulher e comei a dizer-lhe:

- Gosta de um pau novo em você não cadela? É gostoso esse pinto? Gostou dele? Valeu a pena? Olha para trás e vê como esse cara te come com vontade! Era assim que você queria?

Ela, por sua vez sempre respondendo afirmativamente.

Rose não parou de chupar a boceta de minha esposa e logo João gozou. Retirando seu pau do cu da minha mulher já demonstrava não ter mais condições de prosseguir. Rose retirou a camisinha e toda a porra que João depositou nela jogou sobre a bunda de minha mulher, passando a lamber tudinho.

Já estava difícil para João prosseguir, sendo que eu, apesar de cansado, ainda tinha um pouco de vigor.

- Bom! Disse eu – Agora eu vou meter com a Rose para vocês dois assistirem, ou algum de vocês quere participar? João já demonstrava exaustão, enquanto que minha mulher nada disse.

De papai e mamãe passei a meter em Rose e não suportando, minha esposa passou a beijá-la. Logo consegui gozar, com um pouco de dificuldade, mas consegui, ensopando a buceta de Rose. Assim que sai de dentro dela minha esposa já ganhou a boceta dela, tomando toda a porra que eu havia deixado lá.

João já estava na banheira e com ele nos juntamos. Tomamos um banho demorado e decidimos ir embora. Em nossa despedida já nos mostrávamos íntimos, enquanto eu ralava Rose João encostou minha mulher na parede da garagem e quase a engole ao beijá-la.

Desde então não nos vimos mais, mais Rose e minha esposa estão se falando e acredito que tão logo venhamos a repetir esse aventura.

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Comentários

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ola! eu leio os seus contos desdo primeiro.

e adoraria tc com vc.

sou um rapaz gente boa que so esta afim de uma conversa.

te acho um homem de muita sorte.

por ter uma esposa dessas.

meu msn é doug.bu@hotmail.com

e se pudesse conta outra aventura de vcs

adoro elas. Você é meu autor prefirido

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Muito bom, parabens. Um texto muito excitante, mas confesso que a partir do momento que estavam todos na cama, você começou a pular os detalhes, mas não chegou a estragas a histório.

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Meus amigos leitores, desc ter encaminhado os últimos contos parceladamente, mas a razão é que para relatar detalhes tive que separar a história para que não ficasse uma leitura enjoativa!

Abraços!!

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