Minha filha..., 8 - De novo um passado

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1737 palavras
Data: 09/02/2009 18:46:48

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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> DE NOVO UM PASSADO </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sábado, 6 de fevereiro de 1999</b></tt></center>

<blockquote><b> Aquele final de semana foi o primeiro do resto de suas vidas e, como conseqüência, voltou a freqüentar a casa de Dora, porém não interessava reatar o casamento e, tinha quase certeza, nem ela queria isso.</b></blockquote>

Pelo menos de dois em dois dias passava por lá para ver como estavam e foi na terça-feira que Dora convidou.

— Tas lembrado do meu aniversário? – Dora entregou o copo com suco de goiaba.

— Claro amorzinho... – tomou uma golada – Não esqueço nunca... Você é quem sempre esquece do meu.

Riram e ela falou que naquele ano iria comemorar com os pais em Colinas.

— Não sei se vai dar pra ir... – falou pensativo – Tem um bandão de coisas atrasadas na firma.

— As garotas vão ficar chateadas... – recebeu o copo e colocou na mesinha de vidro – Eu também...

Olhou pra ela e viu que estava sendo sincera, não prometeu nada, mas falou que ia dar um jeito.

— Mas não diz nada pra elas – sabia que tinha o risco de Roberta não querer ir sem ele – Se der, tudo bem, mas tu sabes como é a peralta...

Dora sabia e acertaram que falariam que ele iria.

As três viajaram na quinta-feira de noite, pela tarde Isabel ligou para confirmar sua ida e, para ela, falou que ainda não tinha certeza.

— Ah! Pai... Se tu vai ser um saco... – choramingou – Dá um jeitinho de ir...

— Não sei Bel, mas vou fazer uma força para me livrar dessa montanha de papéis... Mas, não fala nada pra tua irmã.

Na sexta-feira de noite resolveu que Dora merecia um sacrifício e falou para Margareth que iria para o aniversário de Dora e que ela assumisse a coordenação dos trabalhos no sábado, pois Humberto também não poderia ir.

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<blockquote><b><i> A viagem entre São Luís e Colinas dura entre cinco e seis horas – 470 km – e saiu no sábado de manhã cedo. Chegou em Colinas lá pelas dez e meia e ficou no hotel Beira Rio. Tomou banho antes de ligar e avisar para Dora que estava na cidade.</i></b></blockquote>

— Porque tu não ficou aqui co, a gente? – reclamou – A mamãe vai ficar chateada contigo...

Deu por desculpa os preparativos para a festa, sabia que dona Matilde e seu Abraão – pais de Dora – estavam preparando uma festa grande.

— E as meninas, como estão? – perguntou.

Falou que estavam na casa de Berenice, a irmã, tinham ficado lá por causa de Cíntia e Janice – as primas.

— Não diz nada que estou aqui! – falou.

Acertaram que só iria aparecer na boquinha da noite, que iria almoçar e tirar um cochilo.

Depois do almoço trancou no apartamento para dormir, estava cansado da viagem e da semana cheia de problemas na firma.

Era pouco mais de três horas da tarde quando acordou com batidas na porta do apartamento. Levantou e foi atender, era Dora.

— Olá! – sorriu e lhe deu um forte abraço – Parabéns!

Entrou e sentou na cama.

— Fugi pra dar uma descansada... – se deitou – Estou com as costas doídas...

Sentou também e ficaram conversando.

— Porque tu não toma um bom banho e se deita um pouquinho! – sugeriu.

<blockquote><i> Parecia que ela só esperava a sugestão, levantou e foi para o banheiro. Ligou para a copa e pediu que mandassem uma garrafa de vinho seco branco e cubos de queijo. Quando ela terminou o banho – sempre demorado – já tinha arrumado a mesinha com a bebida, as rosas vermelhas que trouxera de São Luís além do presente. Saiu do banheiro enrolada na toalha.</i></blockquote>

— Que é isso? – olhou espantada – Tu não existe cara... – correu para abrir o presente, cheirou as rosas e se virou – Só podia vir de ti...

Se abraçara e, depois de quase oito meses, se beijaram.

— Adorei as rosas e o presente... – abriu a caixa e mirou o vestido preto – Vou usar hoje...

Sentou na cama e ficou passando a mão no vestido, balançou a cabeça e se levantou. Ele estava em pé, encostado na parede. Deixou cair a toalha e vestiu a roupa que ganhara.

— Que tal? – rodopiou para se mostrar, foi ao espelho e se mirou – Tu nunca esquece...

Era o tamanho certo e sempre gostou de presenteá-la com roupas.

Tirou o vestido e deitou na cama, estava de calcinha e seu corpo continuava escultural como dantes; as pernas bem torneadas, os seios durinhos e empinados tal qual os da Bel e nádegas arredondadas e perfeitas. Ficou olhando e lembrando de como tinham sido felizes enquanto durou o casamento.

— Deita aqui comigo – bateu no colchão e se afastou para deixar espaço.

Deitou virado para ela.

— Tu precisas ver como a Bel está uma moça – fez carinho em seu rosto – Está mais madura, mais confiante...

— E a sapeca?

— Ah! Essa continua a de sempre... Atentada que só ela... – riu – É a tua preferida, sempre foi... E não pára de falar nesse paizão coruja... É tanto que tem vez que... Que chego a ficar com ciúmes!

— Ciúmes por quê?

— Ora! Parece que não tem outro assunto a não ser falar de ti...

— E a Bel com o namorado, como estão?

Ela suspirou e ficou olhando para o teto com o braço encruzado sob a cabeça.

— Tem vez que até sinto pena do coitadinho... – calou por quase dois minutos – Tua filha ta dando o maior chá no pobre...

— Pensei que ela gostava muito dele...

— Também pensava, mas... – se virou para ele – Desde aquele fim de semana... Acho que brigaram...

Colocou a mão em sua barriga, ela se calou, sentiu que tinha estremecido e o corpo se encheu de pontinhos.

— Deve ser a idade... – falou e começou a fazer caricias – A Bel é muito menina ainda...

Dora fechou os olhos, a respiração era lenta.

— Deve ser isso... Mas ela dizia que era apaixonada por ele – ela falou baixinho, a voz entrecortada – Quer saber de uma coisa? Vamos deixar pra lá, eles que se entendam, eu..

Sentiu o corpo retesar quando tocou no peito esquerdo, ficou brincando com o mamilo que ficou durinho.

— Não faz assim não Amarildo... – ela gemeu baixinho.

O cacete estava duro dentro da cueca, fazia tempo que não ficavam assim.

— Não... Não faz... Não...

Desceu a mão, tocou o umbigo e continuou descendo até tocar na xoxota sob a calcinha branca, ela estremece e entreabriu as pernas, sentiu que estava úmida.

— Não Amarildo... Não... Não...

Subiu em seu corpo e se arrastei até ficar entre suas pernas, ela respirava forte, o peito arfava, subia e descia.

— Não faz isso... Não Amarildo... Não faz assim não...

Beijou a vagina encoberta e sentiu o aroma exalado de suas entranhas. Afastou a calcinha e descortinou o sexo bem depilado. Aproximou o rosto e lambeu toda extensão dos grandes lábios, toque no grelinho perfeitamente endurecido.

— Não... Não... Não...

Meteu a língua, explorou as dobras, sorveu o liquido que inundava a xoxota e ela gemeu baixinho, sua mão segurou sua cabeça e empurrou para dentro dela, o nariz, a boca, o queixo quase todo o rosto estava dentro e a língua continuava lambendo, tocando, roçando.

— Ai!... Não faz isso... Não faz isso... Ai... Ui...

Gozou e esfregou a xoxota em seu rosto.

Ainda continuou lambendo e sentindo o aroma e o sabor daquela vagina por onde tinha saído para a vida minha Isabel – Roberta foi cesariana – e ela tornou a gozar gemendo feito louca, se contorcendo em convulsão e esfregando a xoxota em seu rosto, naquele momento, completamente melecado pelo liquido gosmento que minava da vagina sedenta.

Parou e deitou do seu lado.

— Puta merda amor... – virou de bruços e deitou a cabeça em seu tórax – Só gozo assim contigo...

Se beijaram e Dora arrancou a calcinha e sua cueca.

— Agora quero tudo... – riu e lambeu seu rosto.

Ficou de cócoras, ajeitou o cacete e sentou e começou a calvalgar. A cama rangia, o colchão estremecia e ela galopava cada vez mais rápido.

— Ai coisa gostosa... Ui! Tua rola... Ai... Ai... Hum!... Hum!... Vou.. Vou...

<blockquote><i><b> E soltou o ar, e gemeu alto e gritou endoidecida pelos gozos fortes que lhe embalava o sentido, que fez o corpo estremecer e voltou a gritar, quase chorando, quando ele gozou e encheu a xoxota de gala...</b></i></blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: <u>De novo um passado</u> ◄</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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