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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>
<center><strong><b> DE NOVO UM PASSADO </b></strong></Center>
<center><tt><b> Sábado, 6 de fevereiro de 1999</b></tt></center>
<blockquote><b> Aquele final de semana foi o primeiro do resto de suas vidas e, como conseqüência, voltou a freqüentar a casa de Dora, porém não interessava reatar o casamento e, tinha quase certeza, nem ela queria isso.</b></blockquote>
Pelo menos de dois em dois dias passava por lá para ver como estavam e foi na terça-feira que Dora convidou.
Tas lembrado do meu aniversário? Dora entregou o copo com suco de goiaba.
Claro amorzinho... tomou uma golada Não esqueço nunca... Você é quem sempre esquece do meu.
Riram e ela falou que naquele ano iria comemorar com os pais em Colinas.
Não sei se vai dar pra ir... falou pensativo Tem um bandão de coisas atrasadas na firma.
As garotas vão ficar chateadas... recebeu o copo e colocou na mesinha de vidro Eu também...
Olhou pra ela e viu que estava sendo sincera, não prometeu nada, mas falou que ia dar um jeito.
Mas não diz nada pra elas sabia que tinha o risco de Roberta não querer ir sem ele Se der, tudo bem, mas tu sabes como é a peralta...
Dora sabia e acertaram que falariam que ele iria.
As três viajaram na quinta-feira de noite, pela tarde Isabel ligou para confirmar sua ida e, para ela, falou que ainda não tinha certeza.
Ah! Pai... Se tu vai ser um saco... choramingou Dá um jeitinho de ir...
Não sei Bel, mas vou fazer uma força para me livrar dessa montanha de papéis... Mas, não fala nada pra tua irmã.
Na sexta-feira de noite resolveu que Dora merecia um sacrifício e falou para Margareth que iria para o aniversário de Dora e que ela assumisse a coordenação dos trabalhos no sábado, pois Humberto também não poderia ir.
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<blockquote><b><i> A viagem entre São Luís e Colinas dura entre cinco e seis horas 470 km e saiu no sábado de manhã cedo. Chegou em Colinas lá pelas dez e meia e ficou no hotel Beira Rio. Tomou banho antes de ligar e avisar para Dora que estava na cidade.</i></b></blockquote>
Porque tu não ficou aqui co, a gente? reclamou A mamãe vai ficar chateada contigo...
Deu por desculpa os preparativos para a festa, sabia que dona Matilde e seu Abraão pais de Dora estavam preparando uma festa grande.
E as meninas, como estão? perguntou.
Falou que estavam na casa de Berenice, a irmã, tinham ficado lá por causa de Cíntia e Janice as primas.
Não diz nada que estou aqui! falou.
Acertaram que só iria aparecer na boquinha da noite, que iria almoçar e tirar um cochilo.
Depois do almoço trancou no apartamento para dormir, estava cansado da viagem e da semana cheia de problemas na firma.
Era pouco mais de três horas da tarde quando acordou com batidas na porta do apartamento. Levantou e foi atender, era Dora.
Olá! sorriu e lhe deu um forte abraço Parabéns!
Entrou e sentou na cama.
Fugi pra dar uma descansada... se deitou Estou com as costas doídas...
Sentou também e ficaram conversando.
Porque tu não toma um bom banho e se deita um pouquinho! sugeriu.
<blockquote><i> Parecia que ela só esperava a sugestão, levantou e foi para o banheiro. Ligou para a copa e pediu que mandassem uma garrafa de vinho seco branco e cubos de queijo. Quando ela terminou o banho sempre demorado já tinha arrumado a mesinha com a bebida, as rosas vermelhas que trouxera de São Luís além do presente. Saiu do banheiro enrolada na toalha.</i></blockquote>
Que é isso? olhou espantada Tu não existe cara... correu para abrir o presente, cheirou as rosas e se virou Só podia vir de ti...
Se abraçara e, depois de quase oito meses, se beijaram.
Adorei as rosas e o presente... abriu a caixa e mirou o vestido preto Vou usar hoje...
Sentou na cama e ficou passando a mão no vestido, balançou a cabeça e se levantou. Ele estava em pé, encostado na parede. Deixou cair a toalha e vestiu a roupa que ganhara.
Que tal? rodopiou para se mostrar, foi ao espelho e se mirou Tu nunca esquece...
Era o tamanho certo e sempre gostou de presenteá-la com roupas.
Tirou o vestido e deitou na cama, estava de calcinha e seu corpo continuava escultural como dantes; as pernas bem torneadas, os seios durinhos e empinados tal qual os da Bel e nádegas arredondadas e perfeitas. Ficou olhando e lembrando de como tinham sido felizes enquanto durou o casamento.
Deita aqui comigo bateu no colchão e se afastou para deixar espaço.
Deitou virado para ela.
Tu precisas ver como a Bel está uma moça fez carinho em seu rosto Está mais madura, mais confiante...
E a sapeca?
Ah! Essa continua a de sempre... Atentada que só ela... riu É a tua preferida, sempre foi... E não pára de falar nesse paizão coruja... É tanto que tem vez que... Que chego a ficar com ciúmes!
Ciúmes por quê?
Ora! Parece que não tem outro assunto a não ser falar de ti...
E a Bel com o namorado, como estão?
Ela suspirou e ficou olhando para o teto com o braço encruzado sob a cabeça.
Tem vez que até sinto pena do coitadinho... calou por quase dois minutos Tua filha ta dando o maior chá no pobre...
Pensei que ela gostava muito dele...
Também pensava, mas... se virou para ele Desde aquele fim de semana... Acho que brigaram...
Colocou a mão em sua barriga, ela se calou, sentiu que tinha estremecido e o corpo se encheu de pontinhos.
Deve ser a idade... falou e começou a fazer caricias A Bel é muito menina ainda...
Dora fechou os olhos, a respiração era lenta.
Deve ser isso... Mas ela dizia que era apaixonada por ele ela falou baixinho, a voz entrecortada Quer saber de uma coisa? Vamos deixar pra lá, eles que se entendam, eu..
Sentiu o corpo retesar quando tocou no peito esquerdo, ficou brincando com o mamilo que ficou durinho.
Não faz assim não Amarildo... ela gemeu baixinho.
O cacete estava duro dentro da cueca, fazia tempo que não ficavam assim.
Não... Não faz... Não...
Desceu a mão, tocou o umbigo e continuou descendo até tocar na xoxota sob a calcinha branca, ela estremece e entreabriu as pernas, sentiu que estava úmida.
Não Amarildo... Não... Não...
Subiu em seu corpo e se arrastei até ficar entre suas pernas, ela respirava forte, o peito arfava, subia e descia.
Não faz isso... Não Amarildo... Não faz assim não...
Beijou a vagina encoberta e sentiu o aroma exalado de suas entranhas. Afastou a calcinha e descortinou o sexo bem depilado. Aproximou o rosto e lambeu toda extensão dos grandes lábios, toque no grelinho perfeitamente endurecido.
Não... Não... Não...
Meteu a língua, explorou as dobras, sorveu o liquido que inundava a xoxota e ela gemeu baixinho, sua mão segurou sua cabeça e empurrou para dentro dela, o nariz, a boca, o queixo quase todo o rosto estava dentro e a língua continuava lambendo, tocando, roçando.
Ai!... Não faz isso... Não faz isso... Ai... Ui...
Gozou e esfregou a xoxota em seu rosto.
Ainda continuou lambendo e sentindo o aroma e o sabor daquela vagina por onde tinha saído para a vida minha Isabel Roberta foi cesariana e ela tornou a gozar gemendo feito louca, se contorcendo em convulsão e esfregando a xoxota em seu rosto, naquele momento, completamente melecado pelo liquido gosmento que minava da vagina sedenta.
Parou e deitou do seu lado.
Puta merda amor... virou de bruços e deitou a cabeça em seu tórax Só gozo assim contigo...
Se beijaram e Dora arrancou a calcinha e sua cueca.
Agora quero tudo... riu e lambeu seu rosto.
Ficou de cócoras, ajeitou o cacete e sentou e começou a calvalgar. A cama rangia, o colchão estremecia e ela galopava cada vez mais rápido.
Ai coisa gostosa... Ui! Tua rola... Ai... Ai... Hum!... Hum!... Vou.. Vou...
<blockquote><i><b> E soltou o ar, e gemeu alto e gritou endoidecida pelos gozos fortes que lhe embalava o sentido, que fez o corpo estremecer e voltou a gritar, quase chorando, quando ele gozou e encheu a xoxota de gala...</b></i></blockquote>
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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>
<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>
<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>
<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>
<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>
<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>
<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>
<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>
<tt> 08: <u>De novo um passado</u> ◄</tt>
<tt> 09: Surpresas e festa</tt>
<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>
<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>
<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>
<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>
<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>
<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>
<tt> 16: Encontros e conversas</tt>
<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>
<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>
<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>
<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>
<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>
<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>
<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>
<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>
<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>
<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>
<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>
<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>
<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>
<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>