Tenho 46 anos, 1,94m e 112 Kg bem distribuídos, branco. Sou médico. Sempre fui bastante carinhoso com as mulheres, tanto na conduta quanto no momento do sexo. Adorava (e ainda adoro) presentear, abrir a porta do carro e puxar a cadeira para uma dama. Ainda continuo cavalheiro, mas uma mulher mudou minha vida sexual, faz alguns anos. Namorava Adriana (nome real), na época tinha 25 anos e ela, 17. Morena das mais lindas que conheci, trabalhava como modelo fotográfico, 1,75m, cabelos longos e volumosos ao meio das costas, pernas grossas e bunda maravilhosamente arrebitada e durinha. Impossível não notá-la ao vê-la passar pelas ruas. Seu corpo contrastava a rigidez de seus músculos jovens e sarados com a maciez de sua pele queimada e pelos dourados. Nosso sexo era, para mim, formidável e intenso. Transávamos muito, sempre com muito amor a carinho, apesar de tamanho do meu membro tê-la machucado algumas vezes, inclusive com sangramento pela penetração, o que me causava eventuais remorsos. Mas ela entendia e não reclamava, procurava sempre me conter e ser carinhoso. Com o passar do tempo, ela foi se modificando e um dia me contou que estava tendo um caso com outro homem e queria se separar de mim. Fiquei possesso de raiva, desnorteado e não aceitei. Mesmo assim, ela se foi. Me casei, sai da cidade, nunca mais a vi. Passados 3 anos, voltei ao RJ e quis procurá-la. Encontrei-a ainda mais linda, no auge de seus 22 anos. Corpo de mulher, ainda mais escultural, uma deusa. Ao vê-la, uma mistura de amor e ódio se misturaram. Saímos para jantar e ela me contou que casou com o homem com quem me traiu, porém que estava infeliz e começou a chorar. Imediatamente a abracei, beijei e comecei a acariciá-la no restaurante, chupando seu pescoço com furor e tocando seus seios sobre a blusa. Sem nada dizer, pedi a conta e a levei embora de carro direto a um motel. Já na entrada, ela se mostrou surpresa e relutou, mas rispdamente mandei que ela se calasse. Ela, amedrontada, não mais falou.
Entramos no quarto e de pronto, tirei sua roupa num ímpeto que eu desconhecia, arrancando os botões de sua camisa. Chupava seu pescoço, seus mamilos com delicadeza e ao mesmo tempo com firmeza, sempre no controle da situação. Arranquei o sutiã, já abaixado, e como não consegui rasgar sua calcinha, puxei-a para baixo de suas pernas. Coloquei minha boca na sua barriga e aos poucos fui lambendo seu corpo e descendo com a língua, até repousar na origem dos seus gemidos, onde bebi o líquido quente e farto de sua bocetinha rósea e apertadinha, que mal cabia um dedo dentro. Enquanto chupava, enfiava meu dedo médio no seu cuzinho que nunca tinha comido. Ela gemia, pedia para parar, me xingava e chorava, mas aquilo só me excitava mais. Me sentia um animal sem controle. Coloquei meu corpo sobre ela, no sentido contrário, e beijei e lambi seus pés. Ela já não mais relutava, só gritava, urrava. Pedi para mamar meu pau que mal cabia em sua boca. Peguei com força em seus cabelos e a fiz chupar até o talo, além de apertar seu nariz, fazendo com que várias vezes ela se engasgasse e ficasse sem respirar. Ela começou então a dizer que eu era um merda e queria um homem de verdade. Comecei a dar tapas na sua bunda, ela gemendo cada vez mais e me mandando bater que nem homem! Daí os tapas ficaram cada vez mais fortes e comecei a bater naquele rosto lindo, que tanto amei. De imediato, sua pele foi ficando cada vez mais vermelha, mas não parei. Empurrei-a para trás e enfiei meu caralho, já doendo de tão duro naquela bocetinha gostosa, bombando forte até que eu e ela gozássemos num grito que com certeza todo o motel ouviu. Fomos tomar banho e percebi já várias marcas vermelhas com a forma de meus dedos em sua cara, costas, pernas e bunda. Em vez de preocupação, ela adorou e pediu mais, disse que era esse o homem que ela queria. Ali mesmo no banheiro, bati forte na sua cara e joguei-a sobre a pia, espremendo seu corpo contra a parede, imprensando sua cara no espelho e arreganhando suas pernas para meu caralho grosso. Cada estocada minha, eu empurrava mais ainda sua cabeça contra a parede, batendo no espelho e tendo excitação em ver sua cara de prazer e dor. Tirei meu pau da sua bocetinha e assim mesmo apontei pro seu cuzinho. Passei cuspe, tentei e não entrou. Dei ordem para que ela não saísse Dalí e dei o tapa mais forte até então no seu rosto, que a fez virar a cabeça. Peguei um gel, lubrifiquei só a cabeça pra ela sentir mais dor quando entrasse o corpo do membro e comecei a enfiar. Ela gemia, gemia muito alto. Também senti dor, era um cuzinho virgem que fez sangrar o meu caralho. Continuei enfiando, até sentir meu púbis tocar sua bunda. Comecei a bombar, cada vez mais rápido, em minutos intermináveis, sempre dando tapas em sua bunda, em suas costas, em seu rosto. Mordia e chupava freneticamente seu pescoço e gritávamos como animais. Gozamos juntos, eu no cú dela com o dedo enterrado no ponto G (sim, ele existe!) da sua boceta. Eu a deixei se lavar e quando voltou, veio provocativa, dizendo que eu já estava cansado e que o que ela sentiu de dor, foi pouco. A provocação deu certo: puxei-a pelos cabelos e a derrubei, arrastando pelos braços e pelos cabelos até próximo a cama, onde a peguei no colo, sem dificuldades, beijei-a e a coloquei frente e frente comigo, com suas pernas entrelaçadas na minha cintura e enfiei meu pau novamente duro dentro dela, arrancando um grito gutural nela e em mim. Depois que senti sua bocetinha apertada já encharcada, a atirei no colchão e pulei sobre seu corpo enfiando de uma vez minha tora, arrancando novamente um grito animal daquela fêmea insaciável. Batia na sua cara e ela mandando bater como homem, querendo mais. Na hora em que ela mais gritava, perto do orgasmo, a esganei ao extremo, até o limite da sua consciência. Ela gozou como nunca, dessa vez silenciosamente, sem fôlego. Mal teve tempo de se recuperar, vi que pau estava cheio de sangue e isso me deu mais tesão. Estoquei forte, nem sei por quanto tempo. Meti com força, tanta força que provoquei sangramento na sua bocetinha Coloquei-a em cima de mim, me cavalgando e bati tão forte nela que ela gozou e desmaiou, caindo ao lado da cama, no chão. Dessa vez me preocupei. Ela ficou desacordada por uns 3 minutos mas quando acordou a primeira coisa que falou foi que nunca tinha gozado tanto. Devido ao sangramento, eu a deixei na clínica que eu trabalhava, em repouso, pra consertar os estragos do trauma no útero e das bordoadas. O colega médico perguntou se estávamos vindo de um ringue de luta livre ou de um motel! Ela ficou ainda alguns dias internada e disse pro marido que foi assaltada e reagiu. Nunca mais a vi depois disso, nem a procurei, apesar dela me ligar insistentemente por algum tempo querendo replay. Eu já estava satisfeito e feliz, ela me tornou um novo homem, não só carinhoso, mas também dominador e selvagem. Depois disso, várias outras experiências parecidas aconteceram.
Mulheres que se identificaram me escrevam: grandebernardo@hotmail.com