Minha filha..., 25 - Dora descobre turo

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3144 palavras
Data: 10/02/2009 11:32:50

<center><tt>25</tt> ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●●●● <tt>30</tt></center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> DORA DESCOBRE TUDO </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sábado, 25 de dezembro de 1999 – 09h43m </b></tt></center>

<blockquote><b>Ficaram deitados sem falarem nada. Roberta e o pai entenderam aqueles beijos de Dora como aceitação sem contestação de que a descoberta inevitável não seria punida, pelo menos não naquele instante.</b></blockquote>

— Jany... – Dora se virou para a sobrinha – Acorda as garotas e pede pra Bel passar café...

Janice se espreguiçou e saiu da cama, mas antes ainda beijou os tios e deu uma palmada na bunda da prima.

Roberta continuou deitada em cima do pai, o cacete dele continuava duro e enterrado nela.

— Filhinha... – Dora fez carinho nos cabelos dela – Vai tomar um banho e te assear.

Roberta não reclamou e nem falou nada, só se levantou e pulou da cama correndo direto para o banheiro.

— Dora... – ele olhou para ela, queria dizer alguma coisa e quebrar aquele silencio dolorido que se abatera sobre ele.

— Não diz nada... – a mão desceu até segurar o mastro ereto – Quero trepar contigo.

E subiu em cima dele, ficou na mesma posição em que estivera, há poucos instantes, a filha. E se ajeitou e empurrou a pélvis em direção a ele e sentiu a buceta invadida.

— Tu és um calhorda... – olhou pra ele – Um calhorda amado... Vai, me fode gostoso... Mete essa pica que... Que... – não conseguiu completar e dizer que tinha fudido a filha.

Ele estocou, empurrou para cima e o corpo dela subia e descia, e eles respiravam agoniados. Ele pelo desejo nunca cessado e ela ainda com a imagem da pequena Roberta gemendo e gozando com o cacete do pai enterrado dentro da xoxota que imaginava virgem.

— Isso meu macho... Fode tua puta... Mete esse cacete gostoso... Isso.. Isso.. Ai!... Ai!... Hum!... Hum!...

E deixou o grito sair de dentro do corpo, e o som gutural explodiu nas paredes e no teto.

— Me fode sacana... Fode tua puta... Isso... Mete... Mete...

Ele se jogou para cima, levantou o corpo da mulher como se fosse uma boneca sem peso e ela sentiu jorra no fundo da buceta esguichos que lhe fizeram gozar mais e mais.

Pararam respirando agoniados, as bocas se encontraram e se beijaram, se morderam e sugaram as salivas e chuparam suas línguas. As mãos, dos dois, passeavam nos corpos, as unhas arrancaram lascas de peles e pareceram dois malucos gemendo e gozando feitos animais.

Roberta estava parada na porta do banheiro, o corpo escorrendo e no rosto um sorriso de vitória.

<center><tt><b> Sábado, 25 de dezembro de 1999 – 10h20m.</b></tt></center>

— Puta merda! – Cíntia olhou para Isabel, no rosto uma máscara de medo – Vai ver tu ajudou ela, não foi?

Janice tinha ido acordar a irmã e a prima atendendo o pedido da tia e falou tudo o que tinha acontecido no quarto e que a tia tinha visto Roberta dando pro pai.

Isabel não acreditou que era verdade, mas uma pontada de medo espetava o corpo.

— E ela, o que falou? – se virou para Janice – Porra! Bem que desconfiei que ela ia botar tudo a perder...

Mas Janice omitiu a dedada de Dora em sua buceta, não achou importante entrar em detalhes.

— E agora Bel? – Cíntia se levantou e correu para a porta, espiou o corredor – Agora melou tudo...

Não ia adiantar ficarem lamentando o caldo derramado, Isabel foi a primeira a sair do torpor como se nada tivesse acontecido e sugeriu que as primas também agissem como era normal, sem pânico.

Cíntia ajudou a preparar o café da manhã e capricharam nos detalhes. Quando Dora saiu do quarto já banhada notou um que de tensão rondando as meninas e imaginou que a sobrinha deva já ter falado o que aconteceu.

— Dormiu bem filhinha? – deu um beijo e abraço em Bel – Hum! Vamos ter uma ceia matinal!

Bel e Cíntia se entreolharam estranhando a passividade dela, não era assim que Isabel esperava ver a mãe depois de tudo o que Janice falou.

— O pai já acordou? – olhou para a mãe tentando entender o que ela sentia naquele momento.

— Já! – não viu Janice na copa – Cadê a Jany?

— Deve de estar tomando banho tia – Cíntia sentou à mesa – E a Bertinha?

Não foi preciso que a tia respondesse, a sapeca entrou na copa demonstrando uma felicidade fora do normal, tinha vestido uma calcinha e camisa de meia cavada. Puxou uma cadeira e sentou como se nada tivesse acontecido e começou tomar café sem esperar pelos pais.

— Tô morrendo de fome... – levantou a vista e encarou a mãe – Vamos à praia hoje?

Cíntia parecia não acreditar, vai ver foi lorota da irmã, pensou. Isabel também começou a acreditar que nada tinha acontecido e se espantou quando o pai lhe abraçou por trás e cheirou o cangote.

— Como é? Vamos atacar esse banquete especial? – sentou do lado da mulher e deu um beijo estralado nos lábios melados de manteiga e requeijão – Vou ter que dar um pulinho na casa do Humberto amor... Você vai comigo?

Era estranho para Isabel, muito estranho depois de ter vivido meses de aperreio por ciúmes infundados da mãe e, agora que era de verdade, esperava que Dora soltasse os cachorros em cima do pai e da irmã. Tinha acompanhado a evolução da mãe e sabia que ela fora quem mais amadurecera nesse ano de descobertas e vivencias nova, mas daí a acreditar que ela não ia tomar atitude agressiva era demais até para ela.

— Não vai tomar café filha? – Dora olhou para a filha parada encostada na parede de azulejo decorado.

Isabel pareceu sair de um sonho e sentou, tomaram café em silencio.

<center><tt><b> Sábado, 25 de dezembro de 1999 – 11h57m.</b></tt></center>

Doralice se trancou no quarto depois que Amarildo saiu para a casa do sócio, não quis ir com ele, precisava colocar a cabeça em ordem e meditar sobre o que iria fazer da vida depois de tudo o que aconteceu naquela manhã de natal.

Cíntia e Isabel se encarregaram da arrumação da casa e Roberta com Janice foram para o quintal.

— E aí Bertinha? – a prima se sentou debaixo do pé de cajueiro – O que foi que ela falou?

— Disse nada não, só mandou eu banhar e me assear... – pegou uma pedra e jogou ao ermo – Mas depois eles deram uma trepada daquelas... – riu relembrando.

— Será que se alguém meter o dedo na periquita da gente dá de descobrir que a gente não é mais moça?

— Sei lá? – Roberta se tocou e encarou a prima – Por quê?

Janice contou que a tia tinha atolado o dedo dentro da vagina quando tavam deitadas juntas.

— Porra meu! – Jany abriu as pernas e afastou a calcinha – Foi uma dedada daquelas... – olhou para a vagina, passou o dedo e sentiu vontade de fazer xixi – Gozei pra cacete menina... – riu e urinou em jatos fortes.

Roberta ficou olhando os jatos de urina jorrando da buceta da prima e teve certeza de que a mãe também já sabia que ela também tinha perdido o selinho.

— Tu falou isso pras meninas? – desviou a vista das pernas abertas de Janice.

— Não!... Fiquei com vergonha... – voltou a tapar a periquita sem ter limpado, um ponto amarelado ficou bem em cima da rachinha – Será que...

Parou espantada olhando para a tia parada encostada na porta do quintal, olhou para a prima assustada.

— Queria mesmo conversar com vocês duas... – Doralice fechou o portão pesado e andou para elas.

— Mamãe?!... – Roberta se virou – O pai já chegou?

Dora não respondeu, só pegou em sua mão e deu a mão para a sobrinha que olhava para ela morrendo de medo.

— Vamos lá pra casinha das galinhas...

Caminharam se esquivando das moitas de capim-limão, Roberta sentia a mão da mãe melada de suor e, de quando em vez, um tremor sacudia.

— Filhinha... – parou e sentou num tronco serrado como fosse um banco – Desde quando você e seu pai... – parou e respirou profundo querendo retomar a tranqüilidade que pensava ter conseguido depois de ler o artigo da revista Pais & Filhos – Desde quando seu pai...

Roberta soltou a mão e se encostou no aramado do galinheiro, Janice continuava segurando a mão da tia.

— Olha mãe... Ele não teve culpa não... Eu é que quis...

— Não estou perguntando isso... Quero saber desde quando isso vem acontecendo... – soltou a mão da sobrinha que continuou parada do lado dela – Não interessa quem foi que quis ou quem começou...

Roberta contou tudo desde a primeira vez que se mostrou para ele, Dora escutou tudo sem interromper. Falou também sobre a consulta e que tinha pedido pra doutora não falar nada pra ela.

— Então Esmeralda sabia que você e seu pai...

— Não! Ela não... Eu disse que foi um colega...

— E, pelo menos, você tem tomado direitinho o anticoncepcional?

— Tô mãe!... Nunca deixei passar um dia sem tomar a pílula antes de dormir... – olhou para ela e suspirou – O pai sempre pergunta...

— E... E... E você... Você gosta de manter relação com ele? – era o cumulo ter aquela conversa com a filha, mas precisava ficar conhecendo o que realmente estava acontecendo em sua casa, em sua família – Ele... Ele... É.. É carinhoso com você?

Roberta sorriu.

— O pai é... Ele é... Poxa! Mãe! – sentou de cócoras, as pernas estavam bambas e sentiu que se não sentasse ia cair – Tu sabe que ele é carinhoso... Eu vejo vocês fuden... Mantendo relação...

Dora riu baixinho.

— Fudendo é melhor! – olhou para a filha e sentiu remorsos – E o que você pensa disso tudo? Você tem só quinze anos, ainda é uma criança que devia estar brincando de boneca...

Lembrou da sobrinha parada a seu lado, bem mais nova que a filha e também já iniciada nas coisas de sexo.

— Janice... Você é uma criança... Nem corpo de mulher tem... – segurou a mão da sobrinha – Foi seu tio ou já brincava disso antes de vir para cá?

A loirinha olhou para a prima sem saber ou ter coragem de contar, abaixou a vista e ficou mexendo com o pé as pedrinhas no chão.

— Foi teu tio... – falou baixinho – Porra! Será que nessa família só tem maluco?

Roberta fez menção de querer falar, mas a mãe levantou a mão. Queria que a sobrinha contasse sua história.

— Olha Jany, não adianta querer esconder de mim... Sei... Senti hoje de manhã que você já tinha... Tinha mantido relação... Sua vagina está muito dilatada para ser... Ser virgem...

Janice sentiu os olhos mareados, a vista escureceu e um fio de catarro escorreu das narinas tremulas e avermelhadas.

— Foi... Eu... Eu dei pro titio...

Dora respirou profundo, depois de ver a filha transando com o marido tinha quase certeza de que a sobrinha também estava envolvida com Amarildo.

— E... Como foi?

Janice olhou para a prima e para a tia e começou chorar baixinho. Dora puxou a sobrinha e colocou em seu colo.

— Shiiii! Shi!!! – acalentou colada em seu corpo – Não chora... Não vou... Não estou brigando com você... Com vocês... – olhou para a filha e viu também lágrimas minando dos olhos.

O mais estranho era que tinha dito a verdade, não estava brigando, não tinha sequer raiva do marido e até sentiu um certo prazer quando viu a filha gozando e o gozo que sentiu depois foi intenso, forte e animalesco.

— Não precisa falar... Não chora Jany, não chora...

A garota ainda soluçou convulsiva por mais algum tempo e, ficando mais calma, começou a contar como tinha sido a brincadeira que levou seu cabacinho. Dora ouvia espantada, não eram apenas as duas e sim as quatro.

— Puta merda... – alisou a cabeça da sobrinha – Quer dizer que vocês... – deu uma sonora gargalhada – Coitado do teu tio...

<center><tt><b> Sábado, 25 de dezembro de 1999 – 14h22m.</b></tt></center>

Amarildo chegou suado, tinha ajudado Humberto numas arrumações no apartamento dele. Dora não falou nada para as garotas que já sabia de tudo, pediu que Berta e Jany não contassem sobre a conversa que tiveram.

— Pensei que tu tinhas fugido... – Dora recebeu o marido e se beijaram...

Amarildo estranhou aquilo.

— Fugido por quê?

Doralice continuou abraçada a ele, sentia as entranhas arderem de desejo, um desejo maluco e sem explicação.

— Já sei de tudo... – sussurrou no seu ouvido – Conversei com Bertinha e Jany – sentiu que ele estremeceu – Quer dizer que tu come todas nos...

Ele sentiu o ar fugir, a cabeça rodou e a vista escureceu.

— Dora...

— Não diz nada... Não fala nada... Depois a gente conversa sobre isso...

Colou a boca na dele e beijou com sofreguidão, arranhou o pescoço, apertou o corpo, jogou-se para ele e o empurrou até ele ficar colado na parede e ele se deixou beijar e se amassar.

— Vamos... Tu deves estar com fome... – puxou ele pela mão e entraram.

No quarto ela o ajudou a tirar a roupa e beijou o pênis mole, lambeu os ovos e mordiscou a coxa. Não falaram nada, ele não falou nada e ela continuou lambendo o corpo suado, sentindo o gosto salgado tomando conta de sua boca.

— Quero trepar... Goza dentro de mim, me enche toda... – arrancou a roupa e montou nele – Fode comigo...

Amarildo sentiu a face esquentar, ela tinha lhe dado um tapa com a mão aberta.

— Me fode seu porra! – deu outro tapa – Come tua puta seu escroto... – ele fechou os olhos quando viu a mão zunir em direção do seu rosto – Tu vai me comer agora... viu?

Estranhamente ele sentiu prazer em apanhar, o pênis dava pulinhos tocando nas nádegas da mulher.

— Dora...

Ela não deixou ele falar e deu outro tapa, o rosto ardia e ele fechou os olhos resignado. Era dela o momento e não iria fazer nada para mudar aquela situação.

Doralice ajeitou o corpo, sentou em cima do mastro e deixou o corpo soltar, sentiu-se quase rasgada, mas não reclamou. Queria sentir dor, queria que ele reagisse e deu outro tapa, mas ele não reagiu e ela começou a fode-lo, cavalgou, estrebuchou e sentiu os gozos se repetirem quase sem parar.

— Isso meu cavalo... Fode tua cachorra... – outro tapa – Que pica gostosa... Ai... Ai... Ui... Me rasga seu porra...

Ele continuou parado sentindo que ia gozar e gozou. Mas ela não parou ao sentir os jatos fortes, rebolou e cavalgou sentindo a buceta cheia, respingava gala pelas beiradas da xoxota e ela gozava e gozava querendo gozar mais.

— Ai! Meu Deus... Ai! Meu Deus... – gemeu sentindo o corpo perder forças, não agüentava mais tanto gozo.

Ia dar outro tapa quando sentiu que ele segurou seu braço, era isso que queria desde o início, desde que, sem pensar, tinha batido a primeira vez.

— Eu te amo amor... Eu te amo... – ela olhou para o rosto avermelhado dele – Nunca vou deixar de te amar...

E caiu sobre ele.

Ficaram deitados, respirando e tentando entender aquele momento de entrega.

Roberta e Janice estavam no quarto trancadas, Isabel e Cíntia banhavam na piscina.

Dora rolou para o lado e ficou deitada de pernas abertas, uma perna sobre ele que respirava agoniado ainda sentindo o rosto arder.

— Vamos... – Dora respirou fundo e sentou na cama – Vamos almoçar... Depois te dou um banho...

Saíram do quarto e foram para a copa onde a mesa posta esperava por eles.

— Bertinha! Bel! Cíntia! Jany! – Dora sentou e chamou as meninas - Vamos almoçar juntos hoje!

Roberta foi a primeira a aparecer, depois Jany entrou como se estivesse encabulada, Dora sorriu.

—Que foi filha? – pegou em seu braço, afastou a cadeira e botou ela no colo – Porque está vestida assim?

Janice, ao contrário de Roberta que vestia a costumeira calcinha enterrada na bunda, estava vestida com bermuda jeans e camisa de meia.

Roberta se aproximou do pai, ficou parada atrás dele e olhou para a mãe que sorriu.

— Sei que tu queres sentar com teu pai, sapequinha... – olhou para o marido – Deixa de ser besta filha... Não mudou nada...

Roberta pegou na mão do pai e sentou em seu colo.

Doralice olhou para a porta da cozinha, não viu as outras.

— Olhem aqui... – se inclinou para cima da mesa em direção à filha e o marido – Por enquanto não quero que vocês falem nada pras meninas... Mas também não vou querer que as coisas mudem, viu Jany?

Roberta sorriu para a mãe.

— Você não gosta de ficar só de calcinha? Então fique! – o marido estava calado – E tu meu gato? Deixa de besteira... O que aconteceu aconteceu... Agora é tocar o barco pra frente e... – olhou para a filha – Termos cuidado pra não pintar coisinha nova chorando pelos cantos... – tirou a sobrinha do colo – Vai tirar essa roupa menina!

Janice correu para o quarto e voltou de calcinha e camiseta cavada. Cíntia entrou enrolada numa toalha e, logo depois, Isabel.

<blockquote><b><i>Almoçaram brincando e falando como se nada tivesse acontecido. Roberta, como sempre, era a mais brincalhona.</i></b></blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: <u>Dora descobre tudo</u> ◄</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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