E lá estava eu, estudando pra prova de matemática que haveria no dia seguinte. Era um porre pra mim aquela matéria. Números nunca foram a minha praia, definitivamente. Até porque eu nunca prestava muita atenção nas aulas daquele professor chato, e não conseguia me concentrar mesmo, estudando aquele saco. Na verdade, andava ultimamente com algo martelando na minha cabeça: minha prima Débora. Eu era um cara garanhão, saía com muitas garotas, mas o que me deixava intrigado era que minha prima Débora muito gostosa por sinal jamais havia me dado bola, talvez porque eu fosse primo dela e ela só que quisesse me considerar como isso e nada mais. Estava a pensar em um modo de conquistá-la, porque geralmente conseguia as garotas que queria, e já havia dado vários sinais para ela de que estava a fim dela, mas ela simplesmente me ignorava. Já não estudava mais, pois me punha a pensar somente naqueles seios maravilhosos, naquela bunda enorme (como devia ser macia!), naquelas pernas grossas. Era linda da cabeça aos pés, mas não me queria.
Encontrava-me agora deitado na cama, com os livros de matemática do meu lado, estando a me masturbar tendo Débora em mente. Parei repentinamente quando alguém toca a campainha. Minha mãe havia saído para fazer compras; meu pai ficava o dia inteiro fora, trabalhando. Não poderia ser minha mãe, pois não tocaria a campainha. Levantei-me e me dirigi à porta para verificar quem era. Ao abrir, deparei-me com uma surpresa agradável: era Débora que, coincidentemente, havia aparecido quando acabara de ter alucinações com ela. Ela entrou, deu-me um abraço e disse:
--- Oi Serginho! Sua mãe está aí? Vim porque ela disse que ia me ensinar as misteriosas técnicas de costura dela. Quero aprender a fazer bordados tão incríveis!
Respondi imediatamente, com um pensamento malévolo em mente:
--- Não prima, ela não está. Saiu pra fazer compras e não sei quando volta. Mas entre e sente-se, eu acho que ela não demora.
Ela me olhou desconfiada e, atendendo ao meu pedido, entrou e sentou-se no sofá, após eu ter trancado a porta à chave.
Ela perguntou como ia de colégio, no que eu respondi que mais ou menos: tirava boas notas em português e inglês, mas era péssimo em matemática, química e física. Percebi que ela se encontrava levemente inquieta. Ofereci um café, mas ela recusou. Comecei a oferecer muitas outras coisas, até que na opção suco de laranja ela cedeu. Fui então à geladeira pegar um copo de suco para ela, mas não tirava pensamentos perniciosos da cabeça. Afinal, ela era a mulher com quem havia sonhado ultimamente, ela estava na minha casa e nos encontrávamos sozinhos! Seria a oportunidade perfeita. Pensando assim, comecei a ter uma ereção, e meu pênis ficou facilmente perceptível pela calça. Não podia voltar daquele jeito, mas estava com sede de Débora, então resolvi voltar assim mesmo para que ela se surpreendesse com o volume na minha calça.
Ao regressar à sala, fui logo estendendo o braço com o copo de suco para ela, aproximando-me. Não demorou para que ela percebesse minha excitação e, notei, ficou constrangida. Sentei-me ao lado dela e disse:
--- O suco está uma delícia, tome!
Percebi seu tamanho constrangimento ao querer mudar de assunto:
--- Será que sua mãe vai demorar muito?
Não me contive e, diante disso, tive que retrucar:
--- Tomara que sim para que fiquemos a sós!
Débora fez-se ainda mais vermelha. Nem sequer conseguia me olhar nos olhos. Tinha o olhar fixo no chão. Esboçou uma espécie de admiração:
--- A sós? Como assim?
Foi aí que toquei em seu queixo, dirigi seu olhar para mim e falei:
--- O que foi Débora? Será que nunca notou que eu sou doido por você?
--- Do que você está falando?
--- Ora Débora! Pelo amor de Deus!! Vai dizer que nunca percebeu!? Eu estou maluco por você!
Ela retrucou, tartamudeando:
--- Você está louco Sérgio? Nós somos primos! Além disso, você é garanhão, há várias mulheres para conquistar, não uma prima!
Respondi, quase não segurando o fogo que queimava dentro de mim:
--- Mas eu não quero outras mulheres, quero você! Você é aquela que anda ocupando meus sonhos ultimamente. Não consigo parar de pensar em ti, gata!!
Meio sem entender as coisas, Débora tenta se esquivar:
--- Ah meu Deus! Me poupe Sérgio! Deve estar sonhando...
Nisso, abracei sua cintura e, falando bem próximo ao seu ouvido, disse-lhe:
--- Vai dizer que nunca me quis?
Dei-lhe um beijo com furor no pescoço, e aí ela esmoreceu. Deixou-se levar por mim, até falar excitada:
--- Sabe que mesmo você sendo meu primo até pensei em você como uma possibilidade?
Ao balbuciar essas palavras, pôs a mão no meu pênis, já duro e pulsante, e beijou-me profundamente na boca. Enfiou a língua no fundo da minha garganta. Eu estava cada vez mais excitado, afinal, era minha prima que estava comigo, uma das maiores gatinhas que já conhecera, no sofá da minha casa, prestes a transar comigo. Já não me agüentando mais, enfiei a mão debaixo da calcinha dela e notei que estava ensopada. Nisso, rasguei-lhe a saia, tirei-lhe a calcinha rapidamente e pus-me a lamber sua xoxotinha gostosa. Era muito carnuda e macia, e me fez perceber o quão prazeroso devia ser entrar ali. Tirei sua blusa e seu sutiã e vi seus peitinhos lindos e durinhos, com os mamilos acesos. Comecei a chupá-los bem gostoso, o que me deixava cada vez mais excitado. Ela, já muito molhada, começou a pedir para que eu a fodesse.
Percebi naquela hora que era a concretização do meu tão sonhado desejo. Havia querido demais uma trepada com minha priminha gostosa Débora. Então, tirei meu pau duro de dentro da calça, abri suas pernas e, antes de metê-lo com força, dei mais uma lambidinha na sua xoxota. Para deixá-la ainda mais louca, pus a cabecinha do meu cacete na entrada de sua boceta. Roçava-o nela e depois tirava. Fiz isso de novo: colocava a ponta dentro e tirava. Ela já estava implorando para que eu a comesse. Finalmente, pus a camisinha (nunca esquecendo a segurança) e, então, meti com força a pica em sua xoxota. Ela gemeu gostoso, e pediu que eu a fodesse até cansar. Iniciei o movimento oscilatório, para frente e para trás, metendo e tirando, socando, enfiando com força, e retirando o pau. Chupava seus peitinhos empinadinhos e deliciosos. Ela gemia cada vez mais:
--- Aii,... ai... ai... hum... hum... ui... aiiii...
Tinha a sensação de que meu pênis ia explodir. Nunca havia sentido tanto prazer em uma transa. Débora, sem dúvida, estava valendo a pena.
Em meio à transa, passei a mão em sua bunda e percebi o quão macia era e o quanto gostosa deveria ser. Foi aí que me bateu a vontade tremenda de comer o seu cuzinho. Então, falei para ela:
--- Minha querida, fique de quatro que agora eu vou te comer é por trás!
Ela retrucou imediatamente:
--- Ai não!! Já fui fodida por trás uma vez e não gostei. Dói muito!
--- Mas não se preocupe minha linda - eu disse - vou fazer devagarzinho e com carinho!
Consentindo, virou-se e ficou de quatro. Naquela posição vi a proporção de seu traseiro. Era maravilhoso!! O cu mais lindo que eu já tinha visto! Me deu mais vontade ainda de penetrá-lo. Talvez embriagado pelo prazer, tirei a camisinha e meti com força o pau no seu traseiro. Ela deu um grito agudo, mas banhado de prazer:
--- Aaaaaaiii! Seu vagabundo! Soca, enfia! Vai!!
Iniciei novo movimento oscilatório, indo e voltando, tirando e enfiando. Talvez porque estivesse sem camisinha, meu pau estivesse escorregando mais facilmente por aquele cuzinho maravilhoso. Ela se masturbava, metendo o dedo na sua vagina, tentando excitar seu clitóris. Eu a cravava por trás, cruel, impiedoso, com força. Ela gritava e gemia:
--- Ai, ai, hum... hum... hum... vai... vai...
Com as mãos em seus peitinhos, amassava-lhe os mamilos, durinhos tamanha sua excitação. Eu ia e vinha cada vez mais rápido, e sentia que o esperma dentro de mim se aproximava. Como estava no cu dela, poderia gozar tranqüilamente. Meu movimento de fodida estava mais rápido, e conseguia alargar ainda mais a entrada de seu traseiro. Ela gemia de dor, mas não deixava eu tirar dali, dizendo que eu sabia fazer uma fodida por trás e que estava sendo maravilhoso. Cheguei a tal ponto que me encontrava em uma velocidade violenta, visto que estava quase gozando. Não sei como ela agüentava aquele rojão, só sei que seus gritos aumentavam. Dessa vez enfiava mais fundo e cada fodida durava mais tempo. Se fosse possível, queria chegar ao intestino dela! Seu rabo era muito gostoso. O prazer estava chegando, chegando, vindo e vindo... até que gozei. Um jato de esperma ejetou de meu pênis e foi profundo no seu reto. Ela gemeu longamente ao sentir a gala quente penetrando-lhe por trás. Disse que a sentiu ir bem fundo. Eu ainda ejaculava. Aquilo estava há alguns dias acumulado, esperando a ocasião certa para sair. Tanto que eu fiquei alguns segundos com o pau fincado no rabo dela esperando sair tudo. Quando acabei, tirei o cacete de seu traseiro e, como a quantidade ejaculada era grande, era normal que, assim como aconteceu, um pouco de esperma saísse de seu orifício anal e escorresse pelas suas pernas. Ela me disse ofegante:
--- Ai Serginho!! Não sabia que você era tão quente! Sentir sua gala quente e cremosa indo profundo no meu reto foi a sensação mais deliciosa que já tive!
Ela se pôs de pé e correu para o banheiro defecar, pois, uma vez feito o sexo anal, as lesões internas provocadas no ânus causam náuseas e grande vontade de defecar. Ela sentou-se na privada e expeliu fezes e meu esperma.
Depois daquela nossa linda maratona, ela me beijou profundamente (e só não recomeçamos porque eu não tinha fôlego) e foi embora. A partir dali, eu e minha priminha gostosa passamos cada vez mais a ter encontros quentes e deliciosos, sem que ninguém notasse.