Soneto do Amor Total, 6 - 05/07/1972, quarta-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 11/02/2009 13:16:55
Última revisão: 11/02/2009 12:19:42

<center><tt>06</tt> ●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> CINCO </b></strong></Center>

<center><tt><b>05 de julho de 1972, quarta-feira</b></tt></center>

<blockquote><b> Pensei que a Lívia tinha ficado satisfeita com a trepada, mas pela manhã descobri que aquela menina não se contentava com pouca coisa e me espantei quando tentei levantar e vi que estava amarrado na cama. Nunca imaginei que ela fosse assim tão maluca (a Paulinha pensa que ela é uma santinha, coitada!), e olha que quem vê sua carinha pensa que ainda é uma garota pura... </b></blockquote>

Adormecemos abraçados, estávamos muito cansados para tomarmos banho, era sábado à noite e vovô só ia voltar no domingo à tarde. Dormimos no mesmo quarto, pois não tinha ninguém em casa a não ser nos dois.

De manhã, quando finalmente acordei Lívia estava sentada em um banco ao lado da cama, sorria divertida.

— Agora é minha vez! – falou enquanto eu percebi que ela havia me amarrado à cama como fizera com ela na tarde anterior – Tu vai ter que confessar todos teus crimes seu pivete miserável.

<blockquote><b><i> Fiquei assustado sem saber como agir. Ela tinha trocado a colcha da cama e lavado meu cacete sem que eu percebesse, tinha tomado um banho e seus cabelos negros ainda estavam molhados.</i></b></blockquote>

Subiu em meu corpo e senti a bundinha macia roçando meu cacete que começou a ganhar vida. Lambeu de leve minha barriga e passei a xingá-la, pareceu que isso agradou.

— Quero respostas já, seu pintudo sem vergonha – e deu um tapa forte no meu rosto – Vamos logo! Desembucha tudo.

Meu rosto começou a ficar quente no lugar onde sua mão bateu, fechei os olhos com medo que ela voltasse a me bater, mas aquilo me excitou e meu pinto pulou vivo, Lívia percebeu e com uma carinha sacana, voltou a me esbofetear.

— Quem mandou ficar de rola dura seu pivete ladrão de cabaço – estava doendo um pouco e o susto pelo segundo tapa me deixou lívido – Quero ver agora se você é macho mesmo ou só dá uma de valente quando subjuga suas vítimas!

— Não fiz nada disso dona moça – falei com medo de voltar a apanhar no rosto.

Ela pegou minha rola com as mãos e começou a me punhetar de leve, observando minha reação.

— Agora sou dona moça, né? – riu em minha cara – Naquele momento eu não passava de piranha safada – e meu rosto estralou com outro tapa.

<blockquote><b><i> Confesso que tive vontade de chorar, mas não daria esse gosto de vitória para minha carrasca e fixei o olhar em seu rosto e cuspi bem no meio da testa. Lívia não esperava essa minha reação e se espantou quando sentiu minha saliva escorrendo pelo rosto. Ela passou a mão limpando e levou à boca fazendo a cara mais sacana que eu havia visto até hoje.</i></b></blockquote>

— Se você pensa que isso me atinge, está muito enganado – lambeu a mão sugando minha saliva – Você vai aprender como se trata um miserável!

E continou, meio desajeitada, tocando punheta em minha rola que em dados momentos doía, porque a pele da cabeça estava ficando meio seca.

— Pelo menos cospe no meu pinto, pra ficar melhor – pedi implorando, mas temi levar outra bofetada.

Ela deu uma cusparada e continuou a punhetar bem gostoso e ficou nisso um tempo até secar de novo, quando voltou a cuspir errando o alvo. Tentou novamente e outra vez o cuspe foi parar na colcha da cama.

Ela parou olhando as duas placas de cuspe e, ao invés de cuspir novamente, colocou meu pinto na boca e tratou de molhá-lo com a saliva de sua quente boca. Chupou muito gostoso por algum tempo até que, não resistindo, deixei escapar gemidos de agonia. Senti que não resistiria por muito tempo aquela tortura maravilhosa e Lívia deitou sobre mim buscando minha boca. Pude sentir o sabor de meu próprio cacete invadindo meu hálito.

— Quero que você sofra até o final, seu cafajeste filho da puta – e voltou a esbofetear meu rosto já ardido de tanto apanhar – Você vai ver o que é bom para tosse.

Voltou a baixar-se e abocanhou com avidez meu cacete já dolorido de tanta judiação. Estava tão gostoso sentir o gozo vir aos poucos que comecei a retorcer o corpo e ela passou a arranhar meu peito deixando-me marcado com suas unhas, eu gemi pedindo clemência.

— Assim tu me matas, sua piranha sem vergonha – implorei pelo fim daquele castigo desumano.

Entretanto ela continuou os movimentos, eu já fechava os olhos de tanto prazer e gozei urrando de prazer. O primeiro jato de porra fez com que ela engasgasse, mas não largou minha rola jorrante um instante sequer e continuei gozando, jogando jorros sem fim de porra em sua boca já melada e vi escorrer, pelos cantos dos lábios, um fio pequeno de esperma escapando, pois não mais cabia uma gota sequer.

Com goladas murmurantes ela engoliu tudo sem deixar escapar um tiquinho que fosse, com a mão colheu o pouquinho que havia escorrido no rosto e lambeu tudo.

— Sabia que não irias agüentar muito tempo, seu pivete escroto – segurou meus cabelos e meteu a língua com violência em minha boca – Bem que eu poderia te fazer morrer de tanto sofrer, miserável.

Saiu do quarto rebolando como que satisfeita com a tortura que havia me infringido e fiquei ali, deitado e jogado como um objeto qualquer. Meu pulso e meu tornozelo começavam a doer – ela não teve o cuidado de deixar uma folga como eu fizera com ela – e demorou quase vinte minutos antes de voltar, tinha ido banhar-se novamente.

— E agora? Que faço contigo, meu sacanazinho.

— Folga o nó que está começando a doer – pedi implorando.

Lívia veio até mim e constatou que realmente estava muito apertado, mas não fez menção de soltar-me.

— Só solto se você me prometer uma coisa. – falou séria.

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<center><tt>Esta é a continuação do dia 4 de julho de 1972 – Episódio 4. </tt></center>

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 6º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

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Comentários

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Arib Jr., como irei reler muitas vezes com certeza uma delas será com a ordem certa!

Me encantei por esse conto!

Liindo e exitante demais a história desses dois!

Você escreve e posta contos maravilhosos!

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No capítulo final você poderá ver a seqüência e, se for de interesse, ler seguindo as datas

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Arib Jr. não vi problema nenhum em ser datas 'aletórias' achei até mais exitante!!

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Atenção leitor: Você já deve ter percebido desencontro de datas nos episódios: a data do episódio seguinte não é continuação do anterior. Isso pode parecer, no primeiro momento, um verdadeiro “saco de gatos” que dificultaria a concatenação de ligação entre os episódios seqüenciais. Mas se você ler o relato na ordem sugerida (seqüência de episódios) verá que não há tanta dificuldade assim em compreender a história de Paula e Paulo. A edição foi feita para versão impressa e, por não ver conseqüências maiores, mantive a editoração original. Mas se você desejar, poderá ler sem seguir a seqüência postada, faça-o seguindo as datas (indicadas na chamada) só que, para assim fazer, você terá que aguardar a postagem de todos os vinte e seis capítulos. (Arib Jr.)

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