Soneto do Amor Total. 10 - 17/07/1976, sábado

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1380 palavras
Data: 11/02/2009 19:42:44
Última revisão: 11/02/2009 18:45:40

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<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> NOVE </b></strong></Center>

<center><tt><b>17 de julho de 1976, sábado </b></tt></center>

<blockquote><b> Aconteceu! Tia Nadir experimentou e gostou. Foi uma foda animalesca, como se há muito nos desejássemos. Ela gritou tanto que Carol acordou espantada e foi para o quarto exatamente quando eu comecei a gozar, ela ficou espantada e não falou nada. Acho que não vai contar para ninguém, ainda tenho que conversar com ela sobre isso. Tia Nadir, no dia seguinte, agiu como se nada tivesse acontecido, mas sei que ela adorou!</b></blockquote>

Tia Nadir é nove anos mais velha que eu e sempre foi mais amiga que tia e isso a fez nossa confidente a quem procurávamos toda vez que algum problema sério nos acontecesse. Ela mora em uma cidade próximo à nossa e tem um filho com vinte anos, o Roberto, que estava viajando com o pai.

Naquele julho Daniela me convidou para resolver uma pendenga judicial e ficamos hospedados na casa da tia. Chegamos no final da tarde, Carol e Clara com 7 e 5 anos respectivamente, foram conosco.

Não era assim tão difícil como a mana imaginou e, logo no dia seguinte, a ação já havia sido resolvida em nosso favor. À noite ficamos conversando sobre a vida e relembrando os momentos vividos com a Paulinha naquela casa e me abateu uma tristeza imensa, ainda sentia saudades da perda de minha mulherzinha.

No dia seguinte Daniela voltou com as meninas e resolvi ficar alguns dias descansando.

— Isso Paulo – tia Nadir ficou alegre – O Joca só volta na quinta feira e tu me fazes companhia.

Daniela também aprovou a idéia, afinal há mais de seis anos que não tirava férias e estava à beira de uma estafa.

— Aproveita e leva ele na Bica da Pedra – sugeriu à tia – Mas faça esse cabra descansar um pouco – me abraçou forte.

Caroline vendo que eu ficaria fez dengo até que Dani permitisse que ficasse. Clarisse também queria, mas estava muito gripada e o frio que fazia fez com que a mãe a levasse.

Foram dias maravilhosos os que passei com a tia, Pedro e Carol. A Bica da Pedra é uma pequena cachoeira que fica quase no centro da propriedade e foi onde passei alguns dos melhores momentos já vividos, todos dias logo depois do café pegávamos a charrete e saiamos em passeios que me fizeram retroceder no tempo.

<blockquote><b><i> Na quarta feira Carol amanheceu indisposta, era uma gripe de tanto ficar no molho chapinhando o córrego com Pedro. Nesse dia ficamos em casa e à tarde, com o aparecimento de uma febre alta, a levei ao médico na cidade. Quando regressamos já tinha escurecido, jantamos e coloquei minha sobrinha para dormir, Pedro não estava, tinha ido para a casa do tio em uma propriedade próxima.</i></b></blockquote>

Estava preocupado com Caroline, a febre não diminuía e coloquei uma espreguiçadeira ao lado de sua cama para qualquer eventualidade. Lá pelas duas da madrugada tia Nadir entrou no quarto e verificou que a febre havia passado, eu adormecera na cadeira.

— Paulinho... Vai deitar garoto – acordei e, vendo que Carol estava bem, saí em direção à copa para beber um copo de leite.

Tia Nadir ficou mais um pouquinho no quarto antes de, também, ir para a copa.

— E aí Paulinho, como está a vida – perguntou puxando um banco alto e sentando em minha frente – E Marta como está?

Conversamos animados sobre assuntos corriqueiros, mas ela teve a triste idéia de puxar o nome da Paula e, como aquela casa fora palco de alguns acontecimentos importantes, fiquei entristecido. Despedi-me e fui para o quarto.

Não conseguia pegar no sono, a imagem de Paula era viva e forte. Pouco tempo depois a tia entrou no quarto e sentou a meu lado, na cama. Estava meio escuro, a luz apagada não deixava ver direito as coisas. Ela não falou nada, apenas sentou e ficou alisando minha cabeça, era gostoso e acabei adormecendo.

Alguma coisa me incomodava e acordei espantado, ela ainda estava sentada e acariciava meu rosto.

— Deita aqui comigo... – falei afastando para que ela deitasse – Faz tempo que a gente não fica junto.

Ela deitou e me virei passando o braço sobre seu corpo.

— Ainda dói muito a falta da irmãzinha – falei baixinho – Ainda hoje acho que se estivesse com ela não aconteceria o que aconteceu.

— Não podias fazer nada, era o destino dela ir para preparar a casa pra gente – ela sorriu – Vai ver que aquela sapeca dá o maior trabalho pros homens lá de cima.

Virou para mim e me beijou na ponta do nariz, pensei que queria acertar a boca e retribuí à altura. Ela aceitou e me abraçou forte, meu cacete ficou duro e meti a mão no Baby-doll curtinho que usava até sentir a vagina depilada, ela parou como se estivesse levado um grande susto e abriu ar pernas facilitando as coisas, gemeu baixo enquanto pegava meu cacete e amassava com carinho. Tirei a bermuda e ela a roupa deixando sentir, e ver na penumbra, que ainda era muito gostosa. Segurei seus seios ainda firmes e com os bicos intumescidos e dei pequenas mordidas e ela soluçou baixinho.

Deitei sobre ela e guia minha pica para sua gruta beijando seus olhos.

— Mete tudo Paulinho... Me faz gozar gostoso... – falou baixinho e abriu as pernas.

Estava há alguns dias sem foder, Marta esta adoentada. Meti com uma única estocada.

— Ai! Doeu... – reclamou quando entrou tudo.

Ela ficou enlouquecida e rebolava feito uma corsa e gemeu, e soluçou. Não parei de estocar, de foder e ela me abraçou forte como se quisesse quebra minha espinha.

— Isso... Fode... Mete fundo...

Estremecia a cada nova estocada, a cama rangia e ela soluçava. Não demorou muito para que ela começasse a gozar e a enfiar as unhas em minha costa me fazendo entrar em parafuso. Meu próprio gozo veio galopante como se fosse uma enxurrada de sensações elétricas percorrendo minha espinha e explodi em porra que bateu fundo, ela começou a gemer forte e cada vez mais alto, parecia que eu me desmancharia em gozo, em porra abundante. E ela gemia, grunhia, falava palavras ininteligíveis até que deixou escapar um urro gritado que reverberou na casa e calou, apenas me abraçava e suspirava.

— Tio... – escutei baixinho e vi Carol, parada na soleira da porta com os olhos arregalados.

<blockquote><b><i> A tia não a viu, ela voltou para o quarto sem dizer nada...</i></b></blockquote>

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 10º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>9 de maio de 1974, quinta-feira</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>

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