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<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>
<center><strong><b> QUATORZE </b></strong></Center>
<center><tt><b>27 de dezembro de 1974, sexta-feira </b></tt></center>
<blockquote><b> Patrícia, coitada, ficou toda ardida. Quis dar uma de durona e deu no que deu, mas quando entrou tudo eu vi o quão gostosas são todas...</b></blockquote>
Pronto! A Pat não vai mais encher nossa paciência, de agora em diante vamos ter mais tranqüilidade, mostrei a ela que tudo pode ser arrumado, só basta querer.
<i>O irmãozinho tremia mais que vara verde e pensei que ia negar fogo quando tirei o cacete e lambi, mas ele mostrou garra e tesão (risinhos sacanas) a ponto de eu ficar com medo dele gozar na minha boca.
Desde o domingo a Pat passou a nos tratar com mais carinho, voltou até aceitar as provocações do Paulinho que continua o plano de atacar a fera sem piedade, já está mais descontraída a ponto de ficar no quarto só de calcinha acho que ela está quase no ponto, anteontem voltei a puxar no assunto e ela se mostrou menos resistente ao nosso amor.
Ontem o vovô mandou matar um boi e fizemos um churrasco que durou o dia todo, todos beberam muito e alguns se embebedaram. À tarde procurei ficar junta de Patrícia e cutuquei a onça com vara curta, pois senti que ela estava mais receptiva talvez pela bebida ou então pelo assédio ininterrupto do Paulo e ela quis saber como é que me sentia sendo fodida por meu irmão. Não escondi nada, contei até mesmo de como foram os primeiros contatos, os primeiros amassos quando ainda éramos crianças e cheguei a detalhes que a fizeram ficar agoniada. </i>
― Porra Paulinha! ela passava a mão entre as pernas Como é que a gente nunca desconfiou que vocês viviam fazendo sacanagem?
<i>Sorri e falei que tudo dependia da hora e do local, bastava ser um pouco inteligente e só mostrar o que nos interessava.
― Beijos e abraços, por exemplo, foram sendo trocados na frente de todo mundo de maneira bem natural que todos se acostumaram e passaram a ver nisso uma demonstração de carinho profundo ela se espantava a cada nova revelação Até o papai e a mamãe viam nisso algo carinhoso, lembra?
Ficamos conversando até que todos entraram, fomos para a piscina e continuamos conversar. Notei que ela estava morrendo de inveja e vontade de experimentar tudo aquilo que lhe revelei.
Foi aí que o irmãozinho chegou e resolvi jogar a rede. Dei um beijo de lascar nele e vi a Pat se contorcendo de tesão e sem que Paulo percebesse fiz Pat ficar entre nos dois e baixei o calção dele. </i>
― Porra Paula! ele reclamou, mas calou-se quando lhe pisquei.
Pat não desgrudou o olho da pica dura, respirava agoniada se contorcendo, segredei falando para que fosse para o quarto tomar banho.
― Vou banhar ele virou para mim Tu vem mana?
<i>― Vai na frente que depois nos vamos! respondi e ele saiu da piscina arrumando o instrumento que mais parecia um espeto de tão duro. </i>
Pat continuava cheia de ansiedades, parecia que iria desistir e não dei tempo para que pensasse muito. Puxei pelo seu braço e a arrastei para o quarto. O irmãozinho estava no banheiro com a porta encostada e entramos, as duas, no banheiro espaçoso e tirei a roupa com Pat parada, quase espantada, olhando a pica de Paulo, sorri para ele e pisquei pegando o sabonete e iniciando a ensaboar aquele instrumento rijo, fiz lentamente antes de lavar com todo carinho, tirar toda a espuma e engolir quase todo.
― Vem Pat, vem tomar banho conosco o irmãozinho estendeu a mão e Pat andou tateante em nossa direção.
― Espera, vou trancar a porta do quarto e saiu, pensei que não voltaria e, já como estava ali, resolvi aproveitar.
Não notei quando a Pat voltou, não dava pois o irmãozinho me deixa maluca.
<i>― Vem! Entra aqui com a gente virei e vi Pat parada como que decidindo o que fazer, o irmãozinho tinha esticado o braço e ela segurou sua mão.</i>
Muito lentamente começou a abrir o fecho do biquíni sempre vidrada em nos dois. A Pat tem um corpo maravilhoso, melhor até que o meu tenho certeza e percebi que Paulo estremeceu quando seus peitos ficaram livres, passei a observá-lo atentamente e vi o quanto o danado desejava a onça.
Quando deixou cair a calcinha e viu os pentelhos doirados todo o seu corpo vibrou ela é um tesão só.
Entrou no banheiro encobrindo os seios com o braço esquerdo e a xana com a mão direita espalmada parecendo envergonhada, não tirava o olha do pau do irmãozinho. Mas ficou colada à parede como que tentando não se aproximar além da conta.
A Paulinha segurando no meu pau, pegou a mão dela e falou:
<i>― Vem cá sua tolinha segurei a mão dela e levei até pica do Paulinho. </i>
Pat deve ter apertado, pois ele deixou escapar um lamento de dor, ela também gemeu baixinho e foi o bastante para que ela passasse a deslizar a mão explorando cada cantinho do corpo dele.
― Minha Nossa Senhora! murmurou quando voltou a segurar a pica dura e grossa Como é grande e grossa?
Parecia até o irmãozinho nunca tinha estado com uma mulher nua pegando na madeira dele, faltava só ele babar de tanta satisfação, Pat dava risinhos nervosos.
<i>― E aí? perguntei só de sacanagem Não é uma maravilha? </i>
― Enorme!!! respondeu.
<i>― Deixa eu te mostrar uma coisa? falei ajoelhando. </i>
Segurei com as duas mãos, fiz uma pequena reverência e comecei a por na boca até quando tocou no fundo da minha garganta.
<i>― Não consigo engolir tudo falei olhando para cima. </i>
Pat havia se apoiado no Paulo e ele massageava sua xana gotejante, ele tremia e suspirava baixinho
<i>― Quer ver se tu consegue? sugeri. </i>
Ela se ajoelhou, ficou alisando e olhando o pau por um tempo, e depois olhou para cima, nos meus olhos.
― É grande e quente sussurrou deve ser uma delícia!
E começou a lamber, só lamber. Toda extensão, depois a cabeça, o saco. Parou um pouco e massageou de leve como que lhe batendo uma punheta, olhou para mim com um sorriso sem vergonha antes de abrir bem a boca bem a boca olhou para a Paulinha e falou:
― Vamos tentar e abriu bem boca engolfando o cacete.
Quase gozei com minhas irmãs gostosas ajoelhadas e me chupando.
A Pat começou a perder a pose, chupava e gemia mostrando que engolia muito mais que eu. De quando em vez comentamos sobre essa ou aquela impressão, ficamos disputando o cacete do irmãozinho, nos empurrando com o rosto e, em alguns momentos quando nossas línguas se tocavam, ficava maluquinha.
<i>― Deixa te mostrar outra coisa Pat! levantei, peguei o pau duro bala e montei como se fosse um cavalo. Eu estava louca para receber aquele mastro duro tal aço em minha buceta e senti-lo entre as pernas roçando meu grelo me deixou mais maluca ainda.
― Experimenta você também... sugeri. </i>
Pat fez a mesma coisa e quando senti seu corpo desejado colado ao meu, os biquinhos dos peitos espetando meu tórax e a xoxota tangendo meu cacete não menos encharcada que a da Paulinha não resisti e busquei sua boca que beijei com desespero. Pat enlaçou as pernas em minha cintura e rebolava gemendo com minha rola sendo lavada pelo líquido que escapava da xoxota.
Acho que ela gozou diversas vezes enquanto Paulo lhe beijava e acariciava a bundinha e a buceta aberta dando metidas, com o dedo riste, fazendo com que ela gemesse feito uma maluca.
<i>― Ele não é como te disse Pat! provoquei. </i>
― Mais que isso pequenina, é maravilhoso respondeu rebolando enquanto ele dedilhava entre o cuzinho e a buceta melada.
<i>― Como é? Tu agüenta ele? </i>
― Ai... Ai... Ai... Tô gozando mano... Ui!..,
Esperei que ela terminasse o gozo e os puxei para a cama, afinal de contas eu também queria foder com ele.
― Que loucura gostosa... ela murmurou enquanto era carregada pelo irmãozinho que a depositou com cuidado na cama.
Empurrei Paulinho e abocanhei a vara com Pat disputando cada pedaço, o coitado deve ter se sentido um verdadeiro objeto sexual de duas loucas desvairadas e não parava de gemer e movimentar, freneticamente, a cabeça em uma agonia de dar dó.
― Fode com ele Paulinha, fode com ele Pat repetia Quero te ver fodendo gostoso...
Sentei na cama enquanto Pat continuou chupando a madeira já vermelha de tanta esfregação.
<i>― Não mana, hoje ele é teu, só teu... levantei e fiquei observando a performance dos dois. </i>
Paulo sentou e fez Pat deitar, ela respirava forte e esperou que ele lhe atacasse com aquela arma quase mortal.
<i>― Vai devagar mano... Vai devagar aconselhei temendo que Pat se estrepasse. </i>
Paulo ficou ainda alguns instantes olhando fixo para Pat que abriu os braços e as pernas lhe convidando para entrar.
― Mostra como tu fode a Paulinha... falou baixinho Vem...
E ele deitou sobre ela, posicionou o macete na entrada da gruta e deu a primeira estocada.
― Ai!...
Patrícia gemeu quando a cabeçorra lhe invadiu, fiquei preocupada com o lamento e toquei de leve do ombro do irmãozinho.
― Deixa... Eu agüento decidiu-se a mana Não pára... Empurra tudo o que tenho direito... sorriu para ele que não se fez de rogado.
Ele deu uma estocada firme que foi o suficiente para entrar quase que completo, parou olhando para Pat que espremia os olhos, devia estar sentindo dores. Saiu um pouco e ela lhe deu uma chave de pernas forçando-o para baixo, entrou tudo.
― Humm! voltou a gemer, mas tinha conseguido receber toda a extensão quase sem reclamação alguma.
Ficou parada, agarrada a ele até se acostumar com todo aquele tamanho lhe preenchendo a buceta e virou para mim com o rosto tenso.
― Puta merda garota, tá quase aqui na garganta riu.
Paulo já tinha sido usado ao extremo e demonstrava cansaço. Tinha sido arretado, chupado e cavalgado, mas demonstrou mais uma vez ser um verdadeiro garanhão na cama e se utilizou de toda sua experiência para fazer Pat chegar a níveis de excitação nunca antes, por ela, imaginado e retardou até não poder mais o gozo fazendo a mana choramingar.
― Pára que não agüento mais... mas ele não parou, queríamos que ela descobrisse, por experiência própria, o motivo dessa tesão sem fim de temos um pelo outro e continuou até explodir em rios de porra que jorrou para dentro de Patrícia fazendo-a sentir-se encharcada Ai! Meu Deus... Ai...
Percebi que ela iria gritar e corri tapando sua boca com a minha deixando escapar apenas uns poucos sons guturais que não chegou além do limite de nossa própria cama.
<blockquote><b><i> Com a xoxota cada vez mais lubrificada fazia movimentos, a cada estocada, como se mascasse meu cacete cada vez mais rápido até que gozou. Faria um escândalo danado se Paulinha não lhe tampasse a boca. Depois ela abriu os braços, soltou as pernas e ficou se contraindo por mais alguns instantes até parar. Rolei pro lado saindo de cima, mas ela ficou quieta, o corpo tremia sozinho e as pernas escancaradas facilitaram a cachoeira de porra que empapou a colcha e ficou assim: largada com os braços e as pernas escancaradas. Paulinha ficou assustada com a imobilidade de Patrícia e começou chamá-la sem conseguir despertá-la: havia desfalecido de tanto gozo. </i></b></blockquote>
Minhas pernas estavam bambas, parecia que Patrícia estava morta, mas os espasmos musculares diziam que não. Paulo também ficou preocupado e, depois de chamá-la e haver sacudido seu corpo resolvemos levá-la para o chuveiro, mas quando a colocamos de pé começou a despertar com um sorriso enigmático no rosto. Beijou Paulo e me abraçou forte.
― Que doideira... Que doideira... repetia sem parar.
Deitamos os três na cama e ficamos nos acariciando, comecei uma punheta no mano que reclamou de dores e Pat me deu um beijo melado quase sem fim. Depois beijou Paulinho e, antes de levantar, segurou a pica amolecida na boca e chupou por alguns instantes, entrou no banheiro.
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<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>
<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>
<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>
<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>
<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>
<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>
<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>
<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>
<tt><center>17 de julho de 1976, sábado</center></tt>
<tt><center>9 de maio de 1974, quinta-feira</center></tt>
<tt><center>16 de fevereiro de 1996, sexta-feira</center></tt>
<tt><center>23 de dezembro de 1974, segunda-feira</center></tt>
<tt><center>26 de junho de 1993, sábado</center></tt>
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