Aproveitei o período junino e fui para a Ilha, em Mar Grande, na casa de tio Artur, irmão de minha mãe. Ache que estaria sozinho durante minha estada por ali, mas no outro dia depois da minha chegada, acordo com barulho na casa. Vou ver do que se trata e encontro meu primo Alberto, no meio da sala.
- Foi mal, te acordei... falou.
- Relaxa, sem grilos... não sabia que você vinha. Cadê o pessoal?
- To sozinho... espero não atrapalhar nada.
- Tranqüilo. falei, peguei sua mochila e fui levando para o quarto Só que eu fiquei com o quarto de teus pais... sabe como é, sou maior e preciso de uma cama maior.
Ele deu uma risada e fomos arrumar as coisas que ele trouxe na cozinha. Depois do café fomos para a praia. Vesti um calção e Beto uma sunga branca. Nunca tinha atentado como meu priminho tinha crescido. Aos 18 anos era um negrinho gostoso, cabeça raspada,1,80m, distribuídos em músculos sem exageros. Sentamos numa barraca e ficamos tomando umas geladas, jogando conversa fora. Formávamos uma dupla e tanto ali na praia. Chamávamos a atenção com nossos corpos negros, banhados pelo sol da Ilha. Comemos por ali mesmo e no fim da tarde voltamos para casa. Mandei Alberto tomar um banho enquanto eu fazia um café.
- Qualé, meu, abre uma cerva... falou, arrancando a sunga e indo pru banheiro.
Fiquei ali admirando a bunda do meu primo, enquanto ele se dirigia ao banheiro. Abri a cerveja e fiquei esperando Beto terminar para também tomar um banho. Quando ele saiu enrolado numa toalha, entrei no banheiro e quando ia fechar a porta Beto estava me oferecendo um copo de cerveja. Aceitei, e ele ficou ali na porta, puxando papo. Tirei o calção e entrei no chuveiro. Enquanto me banhava Beto ficou o tempo todo me olhando, falando besteira. Quando saí e estava me enxugando foi que saquei os olhos do priminho no meu pau.
- O que foi, Beto, nunca me viu? perguntei, abrindo os braços e me mostrando por inteiro.
- Cara, eu achava que tinha pau grande... mas o teu!
Rimos e fomos pra sala. Continuamos bebendo cerveja, enquanto assistíamos um filme na tv. Eu percebi que de vez em quando os olhos de Beto se voltavam para o meio das minhas pernas, continuei na minha, como se não estivesse percebendo. Afinal, era meu primo, vi praticamente o moleque crescer. A cerveja já deixava os corpos mais relaxados, a conversa mais animada, já nem prestávamos mais atenção ao filme. Beto veio se sentar mais perto de mim e ficou querendo saber das minhas transas.
- O que tu quer saber, moleque.
- Diz ai, as gatinhas devem fugir quando olham o tamanho da tua vara, né não? falou, levando a mão para cima do meu pau, dando uma segurada e rindo.
- Fogem não... no começo ficam com um pouco de medo mas depois... respondi, jogando o corpo para trás, mostrando meu pau que começava a ganhar vida.
- Tu tem sorte... minha mina sempre reclama, acha meu pau grande. falou botando a pica pra fora do calção quanto mede teu pau?
- 26 e o seu...
- Porra! E eu que me achava o máximo com meus 22cm. continuava com o pau de fora, numa quase punheta, olhando o volume no meu calção.
Eu comecei a massagear meu cacete, e o mastro já começava a sair pela perna do calção.
- Vai ver que tu não sabe como fazer... faz de qualquer jeito e ai assusta... falei, arriando o calção e expondo todo o cacete Quer que eu te ensine?
- Ensinar como?
Peguei na sua perna e puxei o moleque para perto de mim, ele todo tremia. Toquei de leve seu pau.
- Assim... tem que começar devagar... pra não assustar, ta entendendo?
Alberto só sacudia a cabeça sem saber direito o que fazer. Me curvei e toquei seu pau com minha língua. Um gemido de tesão saiu da boca do meu priminho. Tirei seu calção e libertei por completo o cacete, roliço, grosso, com a cabeçona vermelha. Abri a boca e fui engolindo o cacete até encostar na minha garganta. Apertei mais um pouco minha boca de encontro àquele torpedo até encostar meu nariz nos pentelhos do meu priminho, que só então acusou sua participação com um suspiro de prazer.
- Caralho! Ah, chupa... nunca senti no meu pau uma boca como a tua...
não me dei ao trabalho de responder, passei a apertar os lábios em torno do pau ao mesmo tempo que o tirava da boca, até ficar só a pontinha da cabeça dentro, para eu passar a língua em torno dela, primeiro devagar, depois mais forte, como se estivesse lambendo um sorvete. Não demorou muito e Beto começou a gozar na minha boca, uma, duas, três, quatro esguichadas, não parava mais de gozar. Fiquei em pé na sua frente, me curvei e beijei sua boca, e ele sentiu o gosto da própria porra. Abriu os olhos e viu meu pau duro apontado em sua direção.
- E ai, aprendeu? perguntei, levando meu pau até seus lábios.
Beto esticou a língua e tocou a cabeça da minha vara, depois foi colocando a glande na boca. Passava a língua no pequeno orifício, e com a mão massageava o tronco. Coloquei as mãos detrás da sua cabeça, fiz um pouco de pressão e meti alguns centímetros na sua boca. Quase não cabia, ele abriu a boca ao máximo.
- Assim... isso... continua... gemi, sussurrando.
Ele seguia com meu pau cada vez mais fundo na garganta. Agarrei forte sua cabeça, dei um grande suspiro e meti todo o pau na sua boca, e gozei na sua garganta. Olhei para ele sorrindo, beijei sua boca e falei:
- Acho que agora você vai gostar mais.
Me coloquei atrás dele, abri sua bunda com minhas mãos, massageando seu cu. coloquei a língua no buraquinho e lambi. Lambia e massageava. Meti um dedo e ele deu um pequeno gemido. A esse dedo seguiu outro. Quando pude meter meus dois dedos sem muita resistência, falei no seu ouvido:
- Fica calmo... você já ta preparado...
Coloquei a cabeça do pau na portinha, e levei até sua boca meu dedo com o gosto do seu cu. Fiz pressão tentando entrar pouco a pouco. Quando a cabeça passou, ele gemeu forte mordendo meu dedo. Mas aos poucos fui metendo toda rola, a princípio com um pouco de dificuldade. Quando senti meu saco colado aos seus, e meus pentelhos roçando seu cu, parei um tempo com co cacete todo enterrado dentro dele. Quando senti que Beto já estava mais acostumado com minha pica comecei a mover-me. Tirava e botava. Ele começou a apertar meu pau com o cu, o que fazia com que eu fizesse uma pressão maior. Comecei a foder com mais intensidade, até que senti meu pau engrossando e gozei gritando, inundando seu cu de leite quente. Meu corpo suado caiu sobre ele, e mantive meu pau dentro dele. Beijei suas costas, lambi seu suor e fale:
- Garoto, estamos só começando!