Nada melhor que uma cerveja gelada depois de um dia estafante de trabalho. Estava eu na minha barraca de praia preferida, perto da minha casa, saboreando uma cerva gelada e curtindo a brisa do fim do dia, quando fui interrompido por um garoto. Não percebi o que ele falava, só olhava aquele moreno cabo-verde, com uma cara de moleque.
- E aí, cara, não ta me conhecendo? Raí, o filho de dona Maria, vizinha da sua mãe. falou, sorrindo.
- Oi, desculpa, não tava reconhecendo mesmo. Também você ta um galalau, a ultima vez que te vi você era um pivetinho. Senta aí. eu estava encantado com ele Se você não fosse de menor eu lhe convidava para tomar uma cerveja comigo.
- Não seja por isso, eu já fiz 18 anos.
Sorrimos e depois de umas duas cervejas já eram velhos amigos. Falamos um pouco de tudo e já com a noite avançando nos despedimos, não sem antes deixar com ele meu telefone.
Umas duas semanas depois o telefone toca e era Raí, conversamos um pouco e eu lhe convidei para aparecer na minha casa. Ele disse que ia aparecer e eu não via a hora de ter perto de mim aquele moleque gostoso. No sábado, pela tarde, Raí aparece. Estava mais bonito ainda, se isso era possível. Falamos de tudo um pouco, bebemos, e depois de algum tempo estávamos bem à vontade. A conversa foi ficando mais picante e já falávamos de sexo abertamente. Perguntei sobre sua namorada, suas transas, e Raí respondia a tudo rindo e querendo saber também sobre minhas transas. Não consegui disfarçar meu entusiasmo e comecei a elogia-lo, sua voz, sua forma física, o jeito de garoto levado e ao mesmo tempo aqueles modos de homem feito. Meu pau latejava dentro da bermuda. Sempre sorrindo, Raí elogiou minha boa forma, que eu não parecia ter a idade que tenho. Modéstia à parte ele tinha razão, trintão e sarado eu sou um mulato que chama a atenção.
A conversa já estava bem quente e o assunto era só sexo. Raí não tirava os olhos das minhas coxas, do meu cacete. Eram olhares nervosos. Nós dois querendo disfarçar nosso desejo e tesão. Apesar de ser um cara experiente eu percebia que estava à mercê daquele garoto, e quase engasguei quando ele me perguntou sobre meus desejos e fantasias. Disse que ele poderia se escandalizar mas ele insistiu em saber acabei falando dos meus desejos, de como um garoto me deixava doido, deixando as palavras saírem como uma cascata. Qual não foi minha surpresa quando ouvi Raí dizer:
- Acho que vamos nos entender. Também curto um monte de coisas mas não tenho coragem de fazer. Sei lá, tenho medo... sabe, sei lá, o pessoal pode ficar falando.
- Pode ficar tranqüilo, vai tudo ficar entre a gente. falei sem me conter mais, arrastando-o para o quarto.
Tomei Raí nos braços e dei-lhe um beijo. Senti a maciez dos seus lábios e depois percorri o céu da sua boca com minha língua. Raí já tinha esquecido seu jeito desconfiado e se deixava conduzir. Tirei-lhe a roupa e constatei o que já sabia: um corpo bem dividido, sem exageros, totalmente lisinho. Seu jeito moleque me faziam tremer de emoção. Meus 21 cm estavam tão duros que parecia querer quebrar e pingava molhando minha bermuda. Raí pediu para tira minha roupa e quando tirou minha camisa beijou meu peito, acariciou meu tórax e desceu a língua até meu umbigo. Tirou minha bermuda junto com minha cueca e segurando meu pau cheirou meus pentelhos e lambeu meus ovos. Olhou para cima e falou:
- Porra, cara, é grande...
E colocou a ponta da língua na cabeça do meu pau e lambeu o líquido que escorria. Depois abriu a boca e tentou colocar a cabeça inteira na boca, quando conseguiu começou a me chupar. Soltou meu pau e me beijou, senti meu gosto em sua boca. Deitei Raí e fiquei admirando seu corpo lindo, cabelos pretos lisos, olhos esverdeados, peito liso, assim como todo corpo e coxas. Toquei seu rosto e passei meus dedos pelos seus lábios, lambuzei-os com sua saliva, e levei-os a minha boca. Desci as mãos por seu pescoço, senti seu peito lisinho, circulei seus mamilos, e continuei minha exploração naquele corpo que se dava a mim por inteiro. Senti seu umbigo e seu corpo tremia quando minha mão se encaminhava para seu ventre. Colei minha boca ali, lambi seu ventre e senti o cheiro que só os adolescentes têm. Cheirei seus pentelhos e rocei os lábios no seu pau, um cacete duro de 19 cm, lambi seus ovos e desci minha língua até chegar na sua rosquinha, com alguns pêlos ao redor. Senti aquele cuzinho que piscava, pedindo para ser beijado, fodido. Controlei-me e primeiro quis sentir com a ponta dos dedos aquela maravilha. Toquei, acariciei, dedilhei prega por prega. Os gemidos de Raí me faziam prolongar ao máximo aquele momento. Deitei sobre seu corpo, e senti a brasa que aquele garoto era. Sentei sobre suas pernas e levei meu cacete até sua boca. Raí mostrou do que era capaz, deslizou a língua para cima e para baixo e engoliu o que pode da minha vara. Deitei-o atravessado na cama deixando a cabeça meio dependurada, boca aberta, e fui introduzindo meu caralho em sua boquinha, devagar. Fui guiando a cabeça, passando pelos lábios. Comecei a botar e a tirar o cacete da sua boca ate senti-lo encostar na garganta.
Segurei o gozo e virei-o de costas. Raí tremia, abri sua bunda e pincelei com o caralho seu buraquinho, colei ali a boca e deixei uma boa quantidade de cuspe. Me preparei para tirar a virgindade daquele cuzinho. Com estocadas vagarosas eu sentia as beiras do cuzinho de Raí abraçar meu pau, senti a cabeça rasgar suas preguinhas e seu corpo tremer enquanto ouvia seus gemidos. Lágrimas escorriam dos seus olhos e eu senti o gosto delas. Ainda lembro dos seus gemidos e dos seus sussurros com minha pica toda enterrada no rabo. Eu tirava a vara até a beira do cuzinho e metia devagar, sentindo seu anel abraçando meu cacete.
Virei Raí de frente, pois queria gozar olhando aquela carinha de garoto inocente. Coloquei as pernas dele nos meus ombros e delirei quando a minha pica foi deslizando no seu cuzinho macio, ate sentir meus pentelhos tocarem suas nádegas. Raí gemia enquanto eu enterrava minha rola até o talo. Ele gemia e eu olhando aquela cara de bebê faminto atochava com mais força o caralho naquele cu que naquele momento era meu. Quando senti que não podia mais me segurar disse que iria encher seu cu e sua boca de gala. Quando o gozo chegou deixei o cacete despejar a metade da porra no cuzinho e arranquei o caralho do seu traseiro e meti na sua boca, para ele sentir o gosto do meu esperma. Depois levei sua pica à minha boca fiz aquele moleque gozar, enchendo minha boca com sua gala.
Caí sobre seu corpo sentindo sua pulsação, seu cheiro, seu suor. Entre beijos e carinhos adormecemos. Acordamos com o dia amanhecendo. Raí me fez prometer que ninguém saberia de nada mas que gostaria de novas experiências, disse isso passando a mão na minha bunda. Eu sorri e pedi para ele ligar para sua mão, dizendo que passaria o fim de semana na casa de um amigo. O resto é outra história.