Eles trabalhavam na mesma empresa, mas em andares diferentes, os olhares cruzavam-se todas as vezes que se viam.
Havia desejo nos olhares, percebiam quando o olhar se demorava um no outro. Via-se um brilho no olhar, as bocas se mexiam, demonstrando o desejo contido dentro deles, seus corpos, às vezes, chegavam a arrepiar-se, principalmente quando se tocavam sem querer, ou mesmo querendo, no desejo de sentir a pele do outro.
Ela o queria, mas tinha medo de entregar-se, ele a queria, mas havia a dificuldade de aproximação.
Ele havia passado o dia todo trabalhando no andar que ela trabalhava e a provocara durante todo àquele dia, ela estava com os desejos à flor da pele.
Ela sentia sua buceta encharcada, sentia vibrar, piscar. Ele com seu membro rígido a cada palavra que trocava com ela, a cada troca de olhar.
O dia havia sido cansativo, mas descontraído devido às conversas calientes que tiveram durante todo o dia, entre cada relatório, ou documento, havia um trocar de palavras, de mensagens, de desejos.
Ele a desejava e sabia que ela também o queria. O dia tinha sido pura excitação.
Ao final do expediente, eles saíram juntos do escritório, depois de todos terem ido embora. Ele propositalmente a esperou.
Ele observou quem estava por perto, que poderia estar olhando, viu que não tinha ninguém e a puxou para a escada de incêndio.
-Você é louco! disse ela, sentindo o coração bater forte e a excitação aumentar.
-Sou? Você não viu nada. respondeu
Entraram e fecharam a porta, ele a encostou na parede e começou a beijá-la, sentiu sua boca quente que ardia de desejo, suas respirações intensas, o coração palpitava cada vez mais forte.
Fazer aquilo ali, em um lugar que a qualquer hora poderia alguém entrar e pegá-los em flagra só tornava a situação ainda mais excitante.
Ele começou a subir sua saia com uma das mãos, ela respirava forte. Seus dedos foram de encontro a sua buceta, que estava molhada, ele enfiou um dedo, sentiu que estava muito quente, ela gemeu.
Tenho que abaixar-me aqui, e chupá-la, pensou ele, mas nesse momento, ela começou a abrir seu cinto.
-Quero senti-lo. disse
Seus corações batiam em ritmo acelerado, era arriscado onde estavam, poderia aparecer alguém a qualquer momento.
Ele a virou de costas, ela empinou o bumbum, ele a penetrou devagar, ela sentia seu pau entrar vagarosamente, ele acariciava seu clitóris.
-Ahhh, que delicia. disse ela. Seu tesão era incalculável.
-Minha putinha gostosa.
Ele segurou em seus quadris e começou a enfiar com mais força, tomando cuidado pra não fazer barulho com as batidas.
Ela gemia abafado, pra que ninguém ouvisse, seu orgasmo aproximava-se e ela sentia que não conseguiria segurar aquele grito, que teimava em sair, junto com seu orgasmo.
Não demorou muito, e a explosão veio numa intensidade nunca vista, talvez por causa do local, do jeito que estava sendo feito, suas pernas tremeram, dando a impressão que ela iria cair, sua buceta latejava, apertando e soltando aquele cacete, melando-o com seu gozo, tornando mais escorregadio o entra e sai.
Ele sentou-se no degrau, ela veio por cima, sentando em cima dele.
-Rebola gostoso safada, vai, quero sentir você. disse ele
Ela começou a rebolar e a pular em cima dele, sentindo sua buceta ainda pulsando e dando a impressão que iria gozar novamente a qualquer momento.
-Puta que pariu, que pau gostoso disse ela, levando uma bofetada no rosto logo em seguida.
-Você gosta que eu enfie na sua buceta, minha vadia safada? disse ele, dando mais outra bofetada em seu rosto, enquanto segurava com força seu cabelo.
-Aaaaahhhhh, caralho. ela sentiu seu corpo arrepiar Eu vou gozar.
-Então goza gostoso disse pra ela, enfiando um dedo em seu cuzinho.
-Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhgggggggggg, PU-TA QUE PA-RIU balbuciou ela pausadamente, enquanto crava as unhas nas costas dele e gemia numa mistura silenciosa de grunhido e rosnar.
-Que delicia. Quero fazer em outro lugar disse ele.
-Me dá dois minutinhos, deixa eu me recuperar pediu ela, em meio à respiração forte.
Seus corpos suados, as roupas úmidas. Ficaram um tempo ali agarrados, abraçados, ele fazendo carinho nela, ela abraçada a ele, com os braços em volta do seu pescoço, recuperando a respiração, sentindo que suas carnes tremiam.
Ele a conduziu de volta à sala onde ela trabalhava.
-Você é louco?
-Venha. disse ele, puxando-a pra dentro da sala do seu chefe.
Havia uma mesa grande, e duas cadeiras contando com a do chefe. Ele baixou as persianas, devido à quantidade de vidros virados pro corredor, e começou a beijá-la, foi abrindo sua blusa, deixando seus belos seios à mostra, com umas das mãos ele acariciava um seio, segurando ao tempo em que circulava o mamilo com o dedo, com a outra mão, segurava-a pelas costas, pressionando o corpo dela ao dele, seus corações acelerados, suas respirações mais intensas a cada segundo, o tesão era enorme.
Essa é a maior loucura da minha vida, pensou ela.
Ele tirou sua saia, e ela ficou completamente nua, sentou-a em uma das cadeiras, reclinando pra trás, ela apoio uma das pernas na mesa, deixando seu sexo bem à mostra, ele ajoelhou-se e começou a chupá-la, ela agarrara em seus cabelos, pressionando sua cara na sua buceta.
-Chupa gostoso sua putinha, chupa.
Ele enfiara um dedo, depois outro, e enquanto fazia o movimento de entra e sai, chupava seu grelinho.
Ela gemia abafado, para que o som não chegasse ao corredor, onde poderia passar alguém.
-Vou gozar assim seu filho da puta. disse a ele, dando-lhe um tapa em sua cara.
-Eu quero que você goze mesmo, cachorra, quero sentir seu gosto. respondeu ele, olhando em seus olhos, enquanto a chupava com uma voracidade que aumentara inexplicavelmente depois do tapa.
Ela sentia um tesão imenso olhando aquele homem ajoelhado a seus pés, como seu servo, sentia-se comandando um cachorro, que faria tudo que ela ordenasse.
-Vou gozar, vou gozar disse ela enquanto empurrava sua cabeça contra sua buceta e deferindo-lhe outro tapa - Aaaaahhhhhhhhhh, hhhuuuuuuuuuuuuummmmmmm.
Ela mordia os lábios enquanto gozava, fazendo sair um gemido abafado, um grunhido, um rosnar, e ele bebia todo o seu liquido.
Cada vez que encostava a língua em sua buceta e no seu grelo durinho, pra chupar seu suco, ela sentia uma pontada, por estar muito sensível, era uma sensação boa, mas que ela não agüentava que ele fizesse, sua buceta estava dilatada, pulsando.
-Levante ela ordenou.
Ele levantou-se e encostou, quase sentando, na mesa, e ela abriu-lhe o zíper, de onde saltou um cacete muito duro, ela o abocanhou e começou a chupá-lo convulsivamente. Passava a língua por todo o seu mastro, lambia-lhe o saco, subia novamente, colocando só a cabecinha na boca e fazendo uma leve sucção.
Ele sentia a língua dela passear pela sua glande, sua boca estava quente, ela passava os lábios por todo o corpo do seu cacete, colocava as suas bolas na boca e brincava com elas, passando a língua, e voltava à glande. Começou a chupar todo o seu membro, colocando-o cada vez mais na boca, às vezes chegando à sua garganta, ele segurou na cabeça dela e enfiou todo seu pau, fazendo com que ela se engasgasse. Ela por sua vez, sentiu mais tesão ainda, e começou a chupar aquele cacete com uma voracidade incomum, ainda maior, segurando na base, controlando a profundidade que ele atingia, às vezes parando na cabecinha e chupando-a enquanto com a mão, masturbava o corpo do pênis.
Ele sentiu que não conseguiria segurar, era delicioso ver aquela mulher com tanta sede, com tanta fome, com tanto desejo, com tanta avidez no seu pau. Com a outra mão, ela segurava no bumbum dele, puxando-o ao encontro dela.
-Caralho, vou gozar assim sua cadela.
Uhun, Ela apenas deu um gemido, mas que se entendia que era o que ela queria.
Ela não parava, não cansava daquele ritmo, ele já não conseguia segurar mais nem um segundo.
-Aahh, to gozando, aahh, caralho ele gemeu nos rosnar, arranhando a garganta.
Ela continuou a chupá-lo, engolindo toda a porra que saía daquele cacete, não deixando escorrer uma gota, deixando aquele membro sequinho, melado apenas com sua saliva. Não parava de chupá-lo, ela sabia que se continuasse, aquele membro permaneceria ereto.
-Nossa, que boca deliciosa, assim você me mata sussurrou ele.
Ele sentia suas pernas fraquejarem, sentia seu membro vibrar, quando ela chupava a cabeça do seu pau que ainda estava sensível, ele sentia uma sensação indescritível, mas deliciosa.
Deixou que ela ficasse ali, pelo tempo que quisesse, o que não foi pouco.
-Ajoelhe-se em cima da cadeira. disse ele
Ela colocou os dois joelhos na cadeira e apoiou os braços no encosto, ele passou seu membro rígido como pedra em sua buceta e por todo seu reguinho. Ela sentia aquele membro percorrer-lhe por trás. Será que esse filho da puta vai querer comer meu cú, pensou ela.
Ele penetrou em sua buceta muito lentamente. Com a cabecinha naquela entrada, ela sentia entrar devagar, sentiu a cabeça daquele pau passar pelas paredes de sua buceta, que estava muito quente e lubrificada, depois sentiu seu corpo escorregar pra dentro dela, rasgando-a, devorando seu sexo.
Ele segurou em seu quadril e meteu forte, dando cinco bombadas. Ela foi pega de surpresa e tentou segurar o grito que teimava em sair, quando achava que já não ia conseguir segurar mais, ele parou com seu membro totalmente dentro dela e começou a rebolar devagar.
-Humm! Filho da puta sacana, faz isso só pra me provocar. disse ela.
Ao tempo em que ela falou isso, ele, agarrado com uma das mãos em seus cabelos, deu-lhe uma bofetada no rosto.
-Bate filho da puta. disse ela.
-Filho da Puta, é? e deu outra bofetada
Ela sentia seu tesão aumentar em cada tapa que recebia, sua buceta vibrava e ela começou a rebolar pra ele.
Ele começou a penetrá-la com força, e mais força. Teve que colocar a mão na boca dela, pra tapar, ela gemia alto, querendo gritar, e parecia que ela, com a mão dele na boca, não queria controlar seus gemidos e seus gritos. Uuhhh, aaaahhh, aaii, aaaiii, gemia ela abafado por causa da mão dele em sua boca.
-Ai cachorro, vou gozar de novo, tu vai me matar assim. disse ela
Ela explodiu num orgasmo extraordinário, ele continuou a penetrá-la, sentindo sua buceta latejar, sua carne tremer, o escorregar do seu pau dentro dela ficar mais liso, num liquido quente, isso o deixou com mais tesão ainda.
-Nossa, que delicia disse ele - Vou gozar também.
-Goza, vai pediu ela, rebolando ainda mais Goza na sua putinha.
Ele ao ouvir isso, explodiu num intenso orgasmo, como se lhe arrancasse a força restante que havia em seu corpo, suas pernas estremeceram, já não acompanhava o ritmo, aos poucos ele foi cessando os movimentos, ela que percebeu, segurou com as mãos em seu quadril e continuou a rebolar, ele sentia seu membro sensível e cada movimento que ela fazia, parecia que dava um choque e que a qualquer momento as pernas iriam falhar, derrubando-o.
Ela parou de rebolar e ele tirou seu pau de dentro dela devagar e sentou-se na ponta da mesa, ela sentou-se na cadeira e começou a chupá-lo, seu membro totalmente melado pelos seus gozos.
-Aaaaaaaaiiiiiiiiii, Caralho. Puta que pariu, que delicia. Que boca... Chupa minha putinha, chupa, aahh.
Ela chupava, lambia e engolia tudo. Ele delirava com aquela boca carnuda e quente, que se encaixava feito uma luva.
Não demorou muito, ele deitou no chão e pediu para que ela deitasse por cima dele, fazendo um 69, seu membro que não estava duro por completo não demorou pra reagir, ficando novamente como uma pedra.
Ela chupava todo seu membro, segurando-o pela base, às vezes chupando suas bolas, ele passava a língua no seu clitóris, às vezes sugando, com as mãos, ele enfiava um dedo em sua buceta e outro em seu cuzinho, ela delirava, gemia alto, mas abafado devido a boca estar quase engolindo pro completo aquele cacete.
Não demorou muito pra ela gozar, seu orgasmo foi intenso, sua buceta vibrava, seu ânus se contraia, apertando o dedo que nele estava, seu liquido escorria e ele chupava e lambia tudo, ela rebolava, gemendo, apertando o pau dele, colocando-o todo na boca.
Ela virou-se, ficando de frente pra ele e o beijou, suas carnes tremiam, sua boca estava fria, sua respiração forte, com uma das mãos ela segurou seu membro e começou a sentar em cima dele. Ela sentia-se realizada quando ficava por cima, adorava essa posição, e ele adorava vê-la por cima, rebolando, arrastando nele.
Ela mexia-se devagar, rebolando, esfregando, subindo e descendo, como quem analisa cada centímetro que entrava e saia por completo, percorrendo todo o seu sexo pelo lado de dentro, sentindo seu clitóris arrastar nele, com as sensações deixando-a louca. Ficaram nessa posição por muito tempo, ela conduzindo o ritmo, sempre lento, com o corpo erguido, apoiando as mãos nos peitos dele. Levantaram-se, ele a colocou sentada na mesa, puxou sua perna e deixou ela enlaçá-lo, ela olhava-o nos olhos, segurava em seu pescoço, ele beijava-lhe os lábios, e segurava um de seus seios, passeando com os dedos em seu mamilo. Penetrou-lhe, ela fez uma carinha que estava sentindo entrar, mordia os lábios.
Deitou-a na mesa e segurou em suas pernas, deixando-as para cima, fazendo uma pressão ao enfiar seu membro, ela gemia gostoso, ele segurou-lhe em um seio, e começou a puxá-la, uma batida atrás da outra, a penetração era forte, ela colocara as duas mão na boca pra impedir o grito que queria sair a qualquer custo. Ele deu-lhe em tapa na buceta, ela sentiu uma estranha sensação, gostosa, mas inexplicável.
-Ai filho da puta. disse ela
-Filho da puta é? e deu-lhe outro tapa
Ela sentia seu gozo vir a cada tapa que ele dava, era estranho, nunca havia recebido um tapa na buceta, e não imaginava que poderia gozar por causa daquilo. Era provocante, incomum e delicioso.
Ele deu outro tapa.
-aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, puta merda. sua buceta latejava, ela explodira num gozo intenso.
Ele vendo-a gozar ficava encantado, tirou seu pau de dentro, enfiou dois dedos, depois colocou os mesmos dedos melados na boca dela, que chupava e lambia com muita vontade, ela sentia o próprio gosto e era delicioso, ele puxando uma cadeira, dessas que não têm braços, ficou sentado, chupando-a, ela não resistindo, empurrou-o e pulou em seu colo, começou a pular em cima dele com muita força, com muita vontade, como uma louca que há muito tempo não transava, ela parecia estar num tesão tremendo, ela achava delicioso aquilo, e enfiou um dedo no cuzinho dela.
-Vou gozar de novo. disse ela.
Era a primeira vez que ela tinha um orgasmo múltiplo.
-Eu também.
Eles explodiram num orgasmo inimaginável, os dois sentiam seus corpos arrepiarem-se, as carnes tremiam, os corpos estavam grudados, suados, suas respirações tão intensas que dava a sensação que não conseguiriam puxar o ar de volta aos pulmões, seus sexos vibravam, seus batimentos cardíacos eram enormes e acelerados.
Suas forças dissiparam-se, não conseguiam se mover, ficaram imóveis, abraçados, ela sentada em cima dele, suas pernas tremendo. Ficaram um tempo recuperando-se, para poderem se vestir e irem embora, claro depois de deixar tudo nos seus devidos lugares, e aguardando um pouco com as janelas abertas, para que saísse o cheiro de sexo da sala.
Foram embora já passavam das 21 horas. No outro dia, estavam desconfiados, será que alguém sabe? Será que ainda ficou o cheiro na sala? pensavam, mas a provocação continuava, estava estampado em suas faces que queriam mais, mas o medo de entregar-se novamente a consumia de novo...
Aconteceu outras vezes, mas não ali, não no trabalho.
**Leiam as outras histórias: A PSICÓLOGA, CHURRASCO, A FESTA, SAINDO DA ROTINA, O CLUBE, NO CARRO, NO ESCRITÓRIO.