Olá!
Minha primeira vez aqui sabia?
Difícil escrever um conto não acha? Bom... Deve ser fácil para alguns. Mas me proponho a escrever a verdade. Por mais que muitas vezes ela possa ser engraçada, vergonhosa e dolorosa.
E acho que esta primeira história, vai ter um pouquinho de tudo. Mas com certeza muito tesão. De uma época que tudo era novo e delicioso.
Era setembro de 94, havia acabado de completar 14 anos e o Rio de Janeiro todo ainda comemorava o tetra campeonato. Nossa! A moral estava lá em cima. E o meu tesão também.
Havia descoberto a pouco tempo o poder da punheta. A um ano atrás havia emprestado uma máquina fotográfica a um amigo em troca de uma revista pornô. Mas que revista bacana trazia uma foto novela de um casal que havia brigado e faziam as pazes em uma transa alucinante. A mulher era uma típica brasileira, com seio médios e duros e rabão. E o cara como tinha que ser. Caralhudo e metendo a vara nela.
Toda vez que via aquela revista imagina quando eu que faria aquilo em uma mulher. E o mais legal. As fotos eram em preto e branco. Acho, que naquele momento que fiquei apaixonado pela fotografia.
Nesta mesma época, era a época da sexta sexy, era uma programação da TV Bandeirantes que passava filmes eróticos... E sabe bem. Que para qualquer muleque, peitos de fora é motivo para ficar de pau duro.
É e a minha quase primeira vez aconteceu justamente em um dia após a tão esperada sexta sexy que posso considerar na minha vida. O auge de uma sexualidade bem sucedida.
Neste sábado, sem nada de diferente, veio a minha casa brincar com minha irmã sua coleguinha, como sempre faziam todo final de semana. Não se assuste. Não peguei a coleguinha da minha irmã. Mas tudo aconteceu com a irmã da coleguinha.
A muito a gente ficava junto conversando e falando sacanagem um para o outro. Enquanto nossas irmãs brincavam colocávamos as Barbies e Kens da vida em posições sexuais devassadoras. E, neste sábado em especial, falei que mostraria uma posição que tinha visto na sexta sexy. Quando fui surpreendido com a seguinte frase: - Você também vê sexta sexy? Gosto muito... Mas minha mãe briga quando fico acordada na madrugada vendo.
Não posso enganar que ainda hoje quando penso nestas palavras rola um tesão forte. Só por lembrar de tudo que veio depois.
Tendo ouvido isso, não podia perder a chance. E disse: - Eu tinha maior vontade de fazer que nem o pessoal dos filmes. Inocente eu na época... E mais inocente, ou não foi ela quando disse: - Eu também!
Gelei na hora... Meu pau ficou duro como nunca havia ficado... Tive que pensar rápido, embora fosse difícil. Todo o sangue do meu corpo parecia ter sido drenado para a segunda cabeça. Que latejava naquele momento. E aminha resposta foi quase que instantânea: - Então, vamos tentar fazer igual. E o melhor de tudo. Ela topou.
Posso fazer agora para Você. Ela para os quatorze anos que tinha era uma menina que aparentava ter mais. Era morena, uma pele morena dourada. Tinha os seios pequenos, ainda em desenvolvimento e uma bunda muito grande. Que além de grande era dura. Na época não me ligava para estrias ou celulites. Mas quando lembro daquela bunda de criança, vejo a perfeição. Era redonda e lisa, com pelinhos fininhos e bem clarinhos. Oh tesão.
Agora a questão era: Como brincar de sexta sexy?
Não fiz por menos e tenho certeza que foi aí que comecei a desenvolver um talento nato que me faz até hoje, embora não muito bonito, levar mulheres maravilhosas para cama. E me tornar grande amigo delas depois. Convenci a nossas irmãs, a brincarmos de família. Disse que nos mudaríamos para um quartinho que tinha nos fundos da casa e, que elas teriam o quartinho delas e eu a morena gostosa seríamos os pais. A meninada se amarrou e assim foi feito.
Dentro deste quartinho tinha um banheiro, algumas coisas guardas e a porta era de vidro. Entrando no quartinho, enquanto as meninas brincavam do lado de fora, pois tinha dito que iríamos arrumar o local, a minha morena pediu para ver meu pau. Em menos de um segundo minha bermuda estava na altura do joelho e para minha felicidade ela pediu para segura ele.
Quando aquela mão pequenina pegou meu pau, meu coração latejava. Eu suava frio, minha perna tremia. Mas sem perder a pose, pedi para ver a coisa dela. Hahahhaha. Sabia que se chamava xoxota, buceta, xereca e assim por diante. Mas achava que seria grosseria chamar assim. E ela não fez por menos, mostrou a coisa dela. Carequinha, com poucos pelos fininhos. Perguntei é claro, se podia colocar a mão. E como um menino sem experiência, apertei a xota gordinha dela... Que experiência deliciosa. Como gostaria de reviver aquilo. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na xota dela.
E passava pela minha cabeça: E agora? O que faço? Foi quando vi atrás de nós o banheirinho com seu vaso sanitário e sua piazinha cor de vinho. Não fiz por menos sentei no vaso e tentei simular a cena que havia visto na noite anterior na sexta sexy.
Ela baixou o short devagar e a calcinha devagar como quem esta com medo. Meu pau nunca foi gigantesco. Mas impõe respeito. Com o tempo aprendi a dominá-lo e o transformei em uma máquina de prospecção de gozo... Hahhaha Como batizou uma namorada.
Sentado ali no vaso, com ela baixando a calcinha na minha frente com a bunda meio empinada, que senti pela primeira vez o cheiro de uma mulher... Que delícia aquele cheiro, doce, gostoso. Me viciei!
E já tendo baixado a calcinha, veio devagar de costa sentando do meu pau enquanto se apoiava na pia. Só que como não sabíamos nada, meu pau correu para o cuzinho dela. Para espanto meu, senti dor e muita. E ela não podia ser diferente. Gritou! E gritou alto.
Tentou forçar ainda um pouquinho, rebolando para uma lado e outro meio desajeitada mas não suportou o cabeçudo no então cuzinho semi virgem. Não perdermos a chance... Eu assustado com o grito e, a dor que o cú seco e apertado tinha proporcionado a mim e ela, com a dor de ter sido penetrada sem saber onde... Ela levantou e sentou de novo. Foi então que meu pau chegou na buceta molhada... Quando penso naquela sensação é como se fosse um dia de calor na praia depois de ter andado muito e beber uma coca-cola... Literalmente foi refrescante. E este, por mais bobo que pareça, foi meu pensamento na hora.
A xota dela estava tão molhada que ela levantava e sentava toda hora, só colocando parte da cabeça do meu pau para dentro. E toda vez que levantava ficava um fio do molhado dela em meu pau. Ela tentava sentar com mais força, mas sentia muita dor, e chorava... Mas foi valente. Não desistia. Cada vez mais ia sentando devagar e deixando meu pau entrar nela. E eu ali sentado só observando e segurando a bunda dela ela sentando e chorando. Quando eu sentia minha cabeça do pau toda envolvida, ela levantava. E resolveu desistir...
Como eu não sabia o que fazer, puxei ela para o meu colo. De forma que meu pau ficou encaixado entre a bunda dela. E que bunda. Coloquei a mão nos seios dela sobre a camisa e ela apoiou suas mãos sobre meus joelhos. Que estavam afastados pelo fato dela estar entre minhas pernas. Sinceramente, não sei onde ela aprendeu aquilo ou se foi puro instinto.
Ela tocou uma punheta em mim com a bunda! A e eu louco com aquilo tudo... Ela repetiu o movimento algumas vezes. Não sei quanto, já não tinha noção de tempo e espaço... Até que gozei! Gozei muito!!! Minha primeira gozada com uma mulher, ou no caso uma menina Hehhehe. Como meu pau estava dentro da bunda dela apontado para mim, gozei ela toda e me sujei todo...
E para minha alegria que gemia com a gozada ainda. Ela se levantou passou a mão na bunda e viu tudo melado. Sorriu para mim enquanto olhava para bunda e disse assim: - Eca!
Ri na hora, meio sem graça. Com o pau duro ainda demais e todo melado. E pensado que tinha acabado, ela sentou de novo. Só que agora, com o pau melado de porra e ela mais relaxada, creio eu, ela sentou direitinho e o pau, sim o pau que havia dado a maior gozada até então da vida dele, correu direto para dentro da xota dela.
Ela gritou! Gritou alto e chorou. O grito foi tão alto, que a irmã dela perguntou o que foi lá de fora. Ela respondeu dizendo que nada. E ficou um tempinho ali parada. Sentada no meu pau como quem esta se recuperando de uma topada. E voltou a sentar devagarzinho e subir devagar e foi aumentando o ritmo e pela primeira vez, ouvi o barulho que as xotas fazem quando estão cheias de ar. Ela ficou envergonha e eu também... Pensei que fossem gazes. Só muito tempo depois que descobrir que era normal. Ficamos parados mais um tempo até pasar a vergonha e ela voltou a pular no meu colo. Quando ela virava o rosto, via que sentia um pouco de dor. Mas no fundo sabia que ela estava gostando. E o engraçado que fiquei impressionado por sentir meu pau dormente. Como se estivesse com formigamento nas pernas. Mas isto havia passado e estava gostosa demais. Até o momento que ela sentou com vontade. Meu pau foi parar todo dentro dela. Daí os dois gritaram juntos. Meu pau deu um estalo, que na hora pensei que tivesse quebrado, pois o senti envergar dentro dela. E ela, deve ter sentido dor.
Mas foram precisas mais umas sentadas desta com força para eu gozar. Desta vez. Dentro dela. E como na primeira gozei muito. Gozei tanto que juro a Vocês, pensei que fosse desmaiar.
Como era sem noção, nem imagina como era fácil engravidar alguém. E tenho certeza que nem ela.
Ficamos ali mais um tempinho, ela sentada no meu colo e eu tentando retomar o fôlego. Suávamos. Estávamos todos sujos, a calcinha dela junto com a bermuda jogada no chão, a minha presa em uma das pernas. Meu pau dolorido. E ela meio sem jeito. Pois a porra dentro dela começava a escorrer e ela não sabia o que fazer.
E fico pensando. Na minha primeira transa, nem dei um beijo na boca. Apertei um peitinho por cima da camisa e nem chupei uma xota. Hahhahahaha. Quere muito para quem gozou duas vezes na primeira vez.
Infelizmente, depois disso minha relação com minha morena não foi mais a mesma. Ela começou a me evitar. E um dia, perguntando a ela o que houve, ela me disse que havia contado para mãe e a mãe dela havia dito para não fazer mais isso. Pois ela já era mocinha e poderia ter um filho. Mas ela me garantiu que ficava pensando todo dia naquilo e que se não fosse por ter um filinho faria toda hora. Assanhada! Hhehehe
Passado mais dois anos, perdemos o contato. Ela se mudou e nunca mais nos vimos e nunca mais soube dela. Infelizmente.
É... Mas as lembranças que ficam são suficientes. E vira e mexe tenho o desejo de reeditar esta primeira. Às vezes consigo, pois primeira transa com muito tesão, temos que convir, é sempre maravilhosa. Outras vezes não conseguem nem se igualar a morena ninfeta tesuda.
Mas o grande barato da vida é ir tentando certo? Uma hora a gente encontra!
Para as meninas mulheres que quiserem trocar uma idéia, deixo meu email: fotografocariocansr@gmail.com
Para os casais e meninas somente, que queiram ser capturados por minha lente, fiquem a vontade de fazer convite. O custo é baixo e o serviço de qualidade. Muitas vezes nem cobro. Acabo clicando pelo prazer de fazer uma nova amizade.
Até a próxima!