Todo dia eu vejo aquela menina saindo pela manhã para comprar pão na padaria. Ela é morena, cabelos longos castanhos, levemente ondulados, deve ter 1, 57, uns 52 kg, enfim é um pitelzinho.
Às vezes, ela veste um vestidinho verde colado, o qual desenha o corpo dela inteirinho. A cinturinha, de tão fininha realça o bumbum empinadinho que ela tem. Esse vestidinho é curtinho, assim as coxas dela chegam a saltar de tão grossas que são.
Acontece que ela tem só 15 anos, estuda de manhã e à tarde cuida de dois irmãos menores. Sou vizinho do andar de cima. Todos os dias a cumprimento, oportunidade que tenho para sentir o seu perfume.
Ontem ela estava sentada na escada com um daqueles shortinhos enterrados, e eu passei e vi que ela parecia estar chorando. Me sentei do lado dela e perguntei o que havia se passado. segundo ela, em mais uma discussão com sua mãe, essa a tinha xingado de piranha e ela nao havia gostado e por isso estava triste.
Começamos a conversar, passei a aconselhá-la, sobre os problemas da adolescência e Bla, bla, Bla... Sentado do lado dela as coxas quentes dela encostavam do lado da minha perna o que deixou meu pau latejando.
Em certo momento da conversa a abracei e disse que se a mãe dela nao gostava dela, eu, por outro lado, a adorava e a achava linda. Enxugando a lágrima daquele rostinho, me aproximei e dei um beijo na boquinha dela.
Pra minha surpresa a menina me agarrou com força, me apertando, subiu em cima de mim meio desajeitada e eu pude sentiro o calorzinho daquela xaninha por entre o short. ai! que delícia! nos beijamos por uns 20 min ali na escada, trocando palavras de carinho.
já no finalzinho, ela começou a dar gemidinhos com os beijos, aí com um tesão louco, coloquei a mão dela no meu pau, ela não resistiu, comecou a apertar e a punhetar ele. Eu sentia meu pau molhado de tanto tesão. Comecei a esfregar meu dedinho na bucetinha dela pelo lado de fora do shortinho, a apertar a bundinha enquanto ela ensaiava uma punheta pra mim.
Foi muito louco, pois nessa altura a gente já tava no vão da parte de baixo da escada,onde fica dificio alguém ver. E ela gemia gostoso demais, nao parava.
Então abaixei aquele shortinho com calcinha e tudo, enfiei o dedo e senti aquele caldinho gostoso escorrendo na minha mão, tão novinha, tão molhadinha, era um suquinho quentinho. Não resistir, ela levantou uma das pernas, o short e a calcinha ficaram caídos sobre a outra perna.Segurei a perna que tava levantada e meti o meu pau lá dentro. Cada estocada que eu dava era um gritinho de tesão daquela cadelinha. Eu apertava a bunda dela como se fosse um animal, sentindo minha pica deforma aqule grutinha molhadinha. A vontade que eu tinha era de lamber aquele rabinho, enquanto eu metia na buceta e beijava na boca e pescocinho dela.
O suorzinnho dela escorria do finalzinho das costas até o cuzinho. Eu tava louco, segurando pra não gozar, e ao mesmo tempo pra esporrar e inundar a xotinha dela todinha.
Não aguentei. O coração dela palpitanto naqueles peitinhos de ninfeta o pescocinho com a mistura do suor e o perfume, o tesão vulcânico que eu tava, me fizeram gozar com muita força e intensidade. Quando comecei a esporrar meu pau piscava, e ela sentindo isso me apertava como quem está louca pra ser transformada numa vagabundazinha.
Freneticamente ela começou a estremecer e a balançar a medida que eu gozava. O gozo dela eu pude perceber por causa da altura do gemido dela, quase um grito disfarçado.
A beijei muito na boca, lhe disse que já estava apaixonado e que ela tinha sido a melhor transa da minha vida. Ela me respondeu que tinha me adorado, que sempre desejou ficar comigo. Falávamos isso, enquanto eu permanecia com o meu pau pingando porra encostadinho nos pelinhos ralinhos da xoxotinha dela e ela com o shortinho e a calcinha caídas na outra perna.
Coloquei meu pau pra dentro, ela vestiu o shortinho, foi quando vi a calcinha bem pequenininha rosinhal. Nos beijamos e nos despedimos.
Escrevendo isso, só de me lembrar bati uma punheta.
