Já cansado de tanta desgraça, aceitei o conselho de um amigo e fui na casa EXU MALANDRINHO, fui lá para fazer um ziriguidum para tirar a zica. Levei um velho barreiro, um charuto, um canivete e um chapéu de palha. Lá tinha uma mulher magrinha que parecia ter uns 17anos no entanto ela falava tão grosso que eu pedia para ela falar MISTER “M” PRINCIPE DA MAGIA, foi uma gritaria que chegava a dar medo, no final de tudo ganhei uma bala para dar a pessoa que eu quisesse possuir, junto com a bala veio a promessa de não haver cagada, nem vômitos, nem arbusto black power ou coisa que já aconteceram comigo nos últimos meses.
Com a bala no bolço não perdi tempo e fui a casa de um amigo pois a minha vitima seria a irmã dele, uma ruiva que mesmo acabando de acordar é linda, chegando na casa dele fui direto ao quarto da ruiva para deixar a tal bala na cama dela, depois disso fui para a sala e fiquei jogando conversa fora com o Waldejandro esperando a ruiva chegar. Quando ela chegou trouxe com ela mais umas 10 amigas, das 10 duas eram pegáveis o resto.... chegaram e foram direto para o quarto dela.
Fiquei ali por um tempo e quando estava indo embora dei uma passada no quarto dela pegar um Cd, na verdade era só para conferir se ela tinha pego a bala ou não, bati na porta e veio a mais feia abrir, a menina tinha 1,39, as pernas que pareciam dois anzóis, os braços do BATORÉ, aparelho FREIO DE BURRO, e ainda babava em excesso deixando no canto da boca uma poça amarelada. Quando ela me deu oi, senti um cheirinho de cereja, olhei na mão dela e confirmei, ela tinha pego a bala que era para ser da ruivinha. Nem a respondi e sai de lá triste sem saber o que fazer: “ não pode ser possível isso, deve ser alguma pegadinha, CADE O IVO OLANDA?”
Para não dar chance ao azar comecei a andar por outras ruas, outros lugares, tudo para não ver a menina, mas é incrível em todo lugar que eu vou eu a encontro, ela me vê e já me da aquele sorriso babado e não tinha uma reunião de amigos na casa da ruiva que ela não me chamasse e eu só dando bolo. Um dia desses eu fui, estava legal, tinha muito vinho e algumas pizzas, cheguei e começou a historia do vira-vira na ultima virada eu estava virado num bebum. Para não dar vexame fui deitar na cama da ruivinha, meio cochilando sonhei que estava entrando em uma banheira de água quente, e fui despertado sentindo a nanica babando no meu saco sem a menor vergonha. Meio trebado abaixei a calça toda babada e deixei ela continuar, ao lado da minúscula cara dela, acho que nem o HIMEN ficaria tão pauzudo, na tentativa de por o pau mais para dentro fiz do aparelho dela ALÇA DE BOQUETE. A menina de bobinha só tinha a cara e o jeito de andar, ela me olhava nos olhos e perguntava se estava bom e se eu queria por o pinto na bucetinha dela. Bem, com o pau sumindo na boca dela é claro que eu disse que queria sentir a buceta dela. Num golpe de vista ela ficou de quatro, eu vendo tudo girando dei umas bambeadas e me agarrei na cintura dela e encaixei o pau, era tão apertada que fiquei com o pau inchado, senti que meu pau batei na parede da xana e ainda faltava uns 6 dedos de rola para entrar, o que não entrou ela ficou segurando com a mão, estava metade punheta e metade buceta. Ate que estava bom, ela sabia como fazer, rebola bem rápido e forte. A bucetinha era bem carnuda e sem um pelo, tirei o pau e coloquei ela deitada de pernas para cima, me ajoelhei e fui a procura de seu grelo escondido, comecei a chupa-lo e ela gozou na minha língua, fui, então, para cima dela e comecei a socar e a xaninha pidona dela foi me recebendo sem muita dificuldade, a essas alturas eu já estava começando a ficar melhor então peguei a garrafa de vinho na cabaceira da cama e comecei a tomar. Do jeito que estávamos eu levantei com ela no colo sem tirar o pinto enquanto ela se mexia como uma vadia, foi assim, nessa posição que ela gozou mais uma vez. Novamente coloquei ela de quatro e comecei as bombadas, abri bem a bundinha dela para ver o pinto entrando e saindo, de tão apertada eu via o a pele da xana dela toda assada envolvendo meu pau, cada socada eu via o anelzinho piscando de tezão, acho que era o menor cú que eu já tinha vistoQuero que você me foda num papai-mamãe!
Ela deu duas engatinhada para frente, tirou a camiseta e deitou de pernas abertas, fui para cima e parecia que eu estava comendo o colchão, pois a cabeça dela ficou na altura do meu peito, e por falar em peito ela só tinha os bico e ainda estavam fazendo cócegas na minha barriga, soquei com tanto gosto eu ainda estou com as marcas de unhas nos meus braços, continuei estocando sem parar e com o gozo quase em erupção tirei o pau todo melecado e gozei na barriga dela, os primeiros jatos foram na cara e na boca se misturando com a baba. Gozei, acendi um cigarro e ainda fiquei de pau duro, ao ver isso ela se lamentou dizendo que não tinha me dado tezão, ma s eu falei que não, que era só calcular pela gozada.
- Você quer mais, se quiser eu estou prontinha para ser arregaçada por você?
Eu ate poderia mentir que não mas o pau não me deixaria, aproveitando que estava tudo lambuzado empurrei o pau e ela na tentativa de dar prazer começou a gemer alto, e a dizer coisas como: “ me fode, arromba essa buceta, rasga minha xana seu pauzudo...” realmente deu uma melhorada no clima, ela só não sabia que existem coisas que não se pede para um bêbado, e aprendeu isso comigo. Eu encima dela e ela me puxando pelas costas, a impressão que dava é que eu iria atravessa a menina e no clima de tezão ela me pediu para dizer algo para excita-la e bem baixinho eu disse: “ quero tomar sopa na sua cabeça” ela fez um;
- HAAMM?
Desconversei para não ficar chato, pois só me toquei depois de ter dito, para ser sincero acho que todo bêbado diz a verdade.
- Israel, diz alguma coisa bonita para eu ficar bem louca.
- Nos teus braços de gancho eu me desmancho!
E não é de ver que ela ficou louca mesmo, me deu um beliscão na gordurinha da costela que cheguei a afinar a voz. Ela me tirou de cima e começo a me xingar:
- Você é um babaca, eu aqui querendo te dar prazer e você de gracinha.
- Não foi por mal, é que eu estou meio alto, você me entende né?
Disse isso enquanto acendia mais um cigarro, fiz uma cara de cachorro pidão e ela se ajeitou novamente na beirada da cama, ficou de quatro e me chamou para terminar o que havíamos começado. Dei uma lambidinha na xana dela, passei a língua no burkis e comecei a enterrar o máximo na xoxota dela. Estava sentindo um tezão do caralho, foi a primeira e ultima vez que transei fumando.
Eu estava ali, vendo o pinto esfolando a xaninha pidona dela, ai ela falou assim:
- Quer que eu faça alguma coisa para você, é só pedir que eu faço tá?
- Ta, VIRE UMA ESTRELINHA DEBAIXO DA CAMA.
Pra que, levei um tapão na barriga que me ardeu tudo, só que nessa hora eu estava com o cigarro na boca, pois com as mãos eu estava abrindo a bunda dela para ver o anel. Com o susto eu me tremi todo e deixei cair a brasa do cigarro bem no meio do ZÓINHO dela e com o grito dela, tirei a mão e a bunda dela se fechou apagando, ela rolou tanto de dor que foi ate engraçado ver as perninhas de alicate dela se contraindo de dor, foi nessa hora que eu vi, ela parece um açucareiro por causa dos bracinhos tortos.
Nunca fui tão xingado em toda a minha vida, sai do metralhado de xingão e tive que pedir para a ruivinha ir ver como estava o bambolê de couro da nanica.
Depois de 15 minutos entrei no quarto e a menina ainda estava chorando, pensei: “ agora ela morre e vão me acusar de afogamento” quando ela me viu começou a me esculachar, disse coisas que eu nem sabia o que significava, e para me diminuir disse que eu tinha uma minhoquinha, mas eu tirei para fora e balancei a tora, a ruivinha ficou de boca aberta, e acho que ela ainda vai querer alguma coisas comigo depois de ter visto. Eu não queria ser grosseiro e me aproximei dizendo:
Calma dançarina do Nelson Ned, respire devagar para não estourar e me escute, eu to bêbado, me da um desconto, jamais tive a intenção de sacaniar contigo. Ela já estava quase se acalmando e eu ainda sem saber o que fazer, quis ser gentil e me ofereci para passar hipoglos na boca banguela dela e acabei sendo expulso do quarto pelas duas.
A bala não caiu nas mãos certas, mas já imaginou se tivesse caído, não comi a mina que tenho tezão mas comi a nanica, e essa eu posso dizer:
MANDEI BRASA, MÓRA.
DESSE DIA PRA CA EU NAO FUMEI MAIS