Desde muito cedo que comecei a descobrir o meu corpo, devorava as revistas pornográficas do meu irmão mais velho e foram com ele as primeiras brincadeiras, nada de muito importante.
Foi com uma amiga que fui muito mais longe. A minha amiga Natália é mais velha do que eu, quando fiz 18 anos passei a noite em casa dela, saímos para discoteca, foi o tomar o gosto pela liberdade.
Nessa noite saímos com o namorado da minha amiga, um homem bonito e elegante que sempre me despertou a atenção. Eu fui toda "produzida" com saia bem curta e decote de fazer s homens tarar, como eu gosto. Reparei que o António, o namorado da minha amiga, não parava de olhar para as minhas pernas.Decidi "mexer" com ele e fui adotando as posições mais sensuais, algumas mesmo porno....deixar-me escorregar na cadeira deixando a saia subir ainda mais ou abrir o decote como se acidentalmente o botão tivesse caído depois de eu cortar quase toda a linha que o segurava.
Deve ter mexido bem com ele e com a Natália pois ela comentou comigo as cenas protestando.
Mas os protestos não eram a sério pois algum empo mais tarde os dois decidiram fazer-me uma surpresa.
Nesse dia, Inicio de um fim de semana em que saimos para a praia, ela voltou a fingir protestar porque eu me andava a atirar ao namorado. Neguei tudo mas a Natália não parava de me acusar e conduziu toda a conversa para poder afirmar que se eu queria alguma coisa com o António tinha que ser ali á frente dela.
Nós já tinha-mos brincado uma com a outra, mas confesso que não estava á espera daquela proposta. Enquanto pensava afastei-me para a janela mas ela veio atrás e agarrou-me firme. Por cima do bikini tocou meus seio, minhas nádegas e as coxas. Meteu a mão por dentro da roupa e foi-me excitando, em menos de nada estava completamente nua para ela e já um pouco húmida.
Continuou explorando o meu corpo, deitou-me sobre o sofá e abrindo minhas pernas explorou minha cona com a lingua por pouco tempo pois não tardou a tirara a roupa dela e obrigou-me a fazer-lhe o mesmo.
O António chegou pouco depois, já sabia de tudo, despiu-se rapidamente e foi dar de mamar à Natália. Eu, de joelhos a lamber a minha amiga, olhei o caralho dele, hunnn e que caralho.
-- Sua puta disse a Natália, continua a lamber-me que já vais saber o que é uma foda. Pouco a pouco foram tomando uma posição dominadora ordenando-me coisas.
O António veio por detrás e começou a foder-me quando eu ainda estava a lamber a minha amiga. Levantei a cabeça e gemi ao sentir-me penetrada.
--Fode-a António, ela é uma puta mas ainda não sabe e agarrando-me pelos cabelos afundou minha boca e nariz na cona dela.
O António não se fez rogado e continuou a foder-me agarrando-me pelas ancas e apalpando as minhas mama. Continuou até se vir dentro de mim
Nessa noite dormi pouco só pensando na foda que tinha levado. Fiqueia nua toda a noite minha tesão continuava... Já de manhã ouvi a minha amiga sair, batendo a porta.
Levantei-me e fui no banheiro. Pouco depois veio o António estava-mos os dois nus e ele foi logo me tocando. Pedi para ter cuidado com a natália mas ele disse que ela ia demorar. Bejámo-nos, ele foi perguntando se eu gostava de ser putinha, safada, cabra, etc,......repondi com um sorriso...realmente me excitava ser chamada dessa maneira.
Então ele partiu para a acção e ordenou-me -- mama-me puta. Ajoelhei-me na banheira e comecei a mamá-lo. Empurrava o caralho dele pela minha boca até á garganta enquanto me segurava a cabeça om as duas mãos.
Quase me engasgava e por vezes fiquei sem folgo.
A meio ele para e com a minha cabeça segura pelos cabelhos disse -- quero comer teu cu minha cabra, ou queres continuar a mamar e dá-me uma chapada na cara. Faz o que quiseres respondi eu. Quero o cu puta retorquiu ele.
Saltei para fora da banheira e fiquei de joelhos apoiada na sanita.
-- Isso cabra disse ele, vais mergulhar a cabeça nessa água enquanto te fodo.
Penetrou-me devagar no incio até entrar todo mas depois começou a foder-me com força. Meu corpo estremecia a cada estocada. Entrava ora no meu cu ora na minha cona, nunca sabia onde ia penetrar quando tirava o caralho. Dava-me palmadas nas minhas nádegas. Puxava-me o cabelo para levantar a minha cabeça e obrigar-me a dobrar as costas para trás ou empurrava a minha cabeça afundando-a na sanita. Meus cabelos compridos entravam na água, minha face ainda tocou nela uma vez.
Ficámos assim até ele aguentar. Quando estava perto de se vir aprou e ordeno-me que o mamasse até se esporrar na minha boca.
Voltei para a banheira e fiquei de novo de joelhos. Mameio com sofreguidão. Engolia-lhe o caralho e sugava-o quando o tirava para fora. Ele delirava -- isso sua puta mama todo e bebe o meu leite.
Assumi-me verdadeiramente como uma puta. Estava a gostar de ser fodida e de mamar aquele caralho. Estava a gostar de enganar a minha amiga apesar de pensar que ela sabia. Queria que o antónio fosse meu dono e me tomasse para o que ele quisesse.
Veio-se na minha bouca e na minha cara. Limpou o caralho na mina face e nos meus mamilos. Cuspiu na minha face, Afirmou varias vezes és puta só existes para dar prazer aos homens.
Quado o caralho só estava apenas um pouco túrgido ví que ele se preparava para urinar. Estava excitada o suficiente para quere fazer isso. Sorri para ele.
Mijou primeiro sobre o meu peito mas logo foi subindo. Abri minha bouca e recebi algum lá dentro, deitei fora e voltei a receber mais.
Sempre sorrindo para o António.
