Negro, rasta, 28 anos, eu estava saindo da academia onde treino capoeira num fim de tarde de sexta-feira, quando encontrei meu priminho Alberto acompanhado de um garoto, o Raí, nos cumprimentamos e fui com eles tomar uma gelada, pois apesar de ser inverno o calor estava demais. No bar comecei a olhar mais detalhadamente o garoto, moreno claro, olhos esverdeados, cabelos encaracolados, pele dourada pelo sol, e um sorriso que mostrava todos os dentes. Quando ele foi ao banheiro perguntei descaradamente ao meu primo se ele tava pegando o menino, ele sorriu e disse que vontade ele tinha mas ainda não tinha conseguido nada, que se eu quisesse fosse em frente e depois ele partia pra cima do moleque. Fiquei sabendo também que eram colegas do curso pro vestibular e o gostosinho ainda ia fazer 19 anos. Quando Raí retornou eu comecei a minha tática para pegar aquele moleque. Comecei elogiando seu corpo, perguntando se ele fazia academia e terminei convidando pra ele aparecer pra fazer uma aula de capoeira. Os moleques foram embora depois de um tempo e eu fiquei no Pelô tomando mais umas e vendo se ia rolar uma bundinha pro fim de noite.
Duas semanas depois ele apareceu perguntando se rolava a aula. Claro que eu disse que sim, mas perguntei se dava pra ser no ultimo horário pois assim eu poderia mostrar a academia e ele poderia fazer uma aula com mais calma. Raí parecia mais bonito, vestido com uma bermuda e camiseta tipo surfista. Fui mostrar a academia e ofereci uma roupa pra ele fazer a aula. Tudo correu normalmente até que chegou a hora de tomar um banho, com o fim da aula. Eu demorei pra entrar nos chuveiros, puxando conversa sobre o que ele achou, se tinha gostado, essas coisas, tudo pra que só ficasse eu e ele na academia. Quando vieram me avisar que eu fechasse a academia, disse que tudo bem, e chamei Raí pra tomar um banho e depois continuar o papo regado a uma cerva gelada. No chuveiro pude ver melhor o moleque: fortinho, sem ser musculoso, pernas grossas, e o melhor uma bundinha redonda, empinada, praticamente pedindo para ser comida. Fiquei olhando sua bunda e ele reparou, mas eu continuei como se não tivesse fazendo nada. Eu ensaboava minha jeba, me controlando pra que ela não atingisse seus 26 cm. Raí olhou minha vara e vi um inicio de ereção no pau do safado, ele se virou de costas pra mim, mostrando melhor aquela bundinha, e começou a passar sabão no reguinho, claramente me provocando, me controlei pra não cair em cima do moleque ali mesmo. Quando saímos da academia eu propus que a gente fosse pra um bar no Carmo, perto da minha casa. Depois de umas cervas geladas, já mais descontraído Raí me confidenciou que meu priminho tinha dado uma cantada nele mas ele não topou e ainda perguntou ao Alberto como era transar com outro homem. O safado do meu primo, já sabendo da minha tara, disse que eu fui seu primeiro e que foi muito legal. A verdade é que Raí ficou afim de saber como era, e comigo, e era por isso que ele estava ali, por isso apareceu pra fazer a aula que eu ofereci. Meu pau latejava dentro da calça, quase querendo saltar pra fora. Raí não tirava os olhos das minhas coxas, do meu cacete, eram olhares nervosos. Eu já não me segurava mais e fomos pra minha casa.
Assim que entramos não me contive e tomei Raí nos braços, cravei meus lábios nos seus e beijei sua boca. Minha língua percorria cada centímetro do interior da sua boca. Já no quarto, tirei sua roupa e fiquei admirando seu corpo lisinho, dourado pelo sol, seu jeito moleque.
- Deixa eu tirar sua roupa... pediu.
Raí tirou minha camisa, beijou meu peito, lambeu minhas axilas e desceu a língua até meu umbigo. Depois arriou minha calça e cueca e ficou olhando meus 26 cm de nervo duro, diante do seu rosto. Passou a língua na cabeça da rola e foi abrindo a boca pra engolir minha cacete. Passei meus dedos pelos seus lábios e fui metendo a rola na sua boquinha. A boca do moleque ficou entupida com minha pica, o garoto não sabia o que fazer com tanto pau na boca. Deitei Raí na cama e fui sentindo a maciez do seu corpo, desci as mãos por seu pescoço, seu peito, circulei seus mamilos e continuei minha exploração. Senti seu umbigo e coloquei minha boca no seu ventre, rocei os lábios no seu cacete, lambi seus ovos e o buraquinho. Senti com a ponta dos dedos seu cuzinho, prega por prega. O moleque gemia e eu percebia seu cu se abrindo. Voltei pra beijar sua boca, depois sentei nas suas pernas e levei meu cacete até sua boca. Raí chupou, lambeu, e engoliu o que pode da minha vara. Vi a dificuldade do garoto e mandei ele deitar atravessado na cama, deixando a cabeça meio dependurada, pra que ficasse bem aberta. Fui metendo meu caralho bem devagar na boca do moleque, fui guiando a cabeça, passando por seus lábios e fui botando e tirando o caralho até encostar na sua garganta. Segurei o gozo e virei o garoto de costas, levantei sua bundinha e depois de lamber bem seu cu, encostei a cabeçona da rola nas suas pregas e fui empurrando o cacete. Eu sentia as beiras do seu cuzinho abraçar meu pau, a cabeça rasgar suas pregas. O corpo de Raí tremia, seus gemidos aumentavam meu tesão, e eu ia empurrando a pica com mais força.
- Ai, cara, vai devagar... choramingou.
Tirei o que tinha entrado, lambi seu cu novamente, deixei bem molhado. Virei Raí de frente pra mim, coloquei suas pernas nos meus ombros e fui metendo devagar. Enquanto eu enterrava minha jeba o moleque gemia, e seus olhos se apertavam a cada cm da minha vara que entrava no seu rabo. Enquanto eu metia minha rola até o talo veio o pedido:
- Vai, porra, me fode...
Ele quase chorava mas com a cara mais safada pedia pra eu atochar com vontade. Fui metendo até sentir meus pentelhos tocarem suas nádegas. Eu fazia força pra segurar meu gozo, e metia cada vez com mais forte, ouvindo o barulho do meu cacete entrando e saindo do rabo tesudo do garoto. Não segurei muito tempo e minha porra começou a encher seu cu. Eu metia cada vez mais rápido, socando fundo, despejando meu gozo no fundo do seu cu. Fui até sua boca e beijei, levei a mão até seu cacete e ainda com o pau dentro da sua bunda fui batendo uma punheta. O garoto gozou uma grande quantidade de porra, que melou todo seu corpo, sua bunda apertava meu pau e eu fazia pequenos movimentos de entra-e-sai do seu cu.
Naquele dia Raí dormiu na minha casa. O garoto sumiu e só vim saber dele quase um mês depois, encontrei Alberto que me falou que estava de namorico com o safado. Fiquei contente, afinal o moleque gostoso estava com meu priminho. Raí estava meio envergonhado de sair com nós dois mas eu tinha certeza que isso se resolveria com o tempo. Depois eu conto como foi o nosso reencontro.