DOIS PARA DUAS (ou uma família sem tabús) - O mano e a mana

Um conto erótico de Escorpião
Categoria: Heterossexual
Contém 2585 palavras
Data: 23/02/2009 13:28:13
Última revisão: 28/05/2009 15:30:44

Depois da sessão de sexo escaldante a que se viu submetido sem esperar, Kiko passou a olhar-me com olhos de macho e descobriu em mim os prazeres da carne que jamais julgou possíveis numa mulher que era, na condição familiar em que se encontravam, sua mãe, ainda que madrasta. Outros dias e outros momentos aconteceram e aqui os contarei!

Como pudeste ler no último parágrafo do relato anterior, enquanto nos entregávamos louca e despudoradamente num frenesim sexual que havia irrompido entre nós, a porta do quarto ficou descuidadamente aberta. Ainda que tivesse ficado fechada, certamente teríamos sido descobertos!

A minha menininha, a Renata, acabou por flagrar-nos e a tudo assistiu envolta, também ela, num fogo de sexo, que estava a despertar nela, naqueles seus 14 anos infanto-juvenis. Nunca até ali tinha ela presenciado o envolvimento sexual de um homem e uma mulher, embora tivéssemos, eu e ela, já falado sobre o assunto, especialmente a partir do dia em que lhe surgiu, pela primeira vez, o período, que a tornou mulher fértil. Desde então várias têm sido as vezes em que, perante uma dúvida, uma questão ouvida aqui ou além, ela vem ter comigo a querer saber sobre sexo, o acto sexual, a reprodução humana, a gravidez e as doenças. A tudo respondo sempre com cuidado, mas sem esconder nada e chamando as coisas pelos nomes como são conhecidos, mesmo usando o calão, para que não sobrem dúvidas na sua mente. A última questão que me trouxe foi relacionada com o desejo sexual e a masturbação feminina, pois, pelo que me disse, sentia-se 'estranha' em determinados momentos junto de determinados rapazes e sentia um desejo, um calor, uma vontade que a levava depois a mexer na sua vagina, sentindo por fim um prazer desconhecido, mas que lhe sabia muito bem.

Como não sabia o que era ao certo, embora as amigas lhe tenham dito que era 'tesão' e depois o 'orgasmo', quis esclarecer comigo o assunto e clarificar o que era tesão e o que era orgasmo.

Claro que ela saiu de junto de mim, depois de lhe ter explicado e exemplificado, fazendo uma pequena massagem na minha própria rata, à sua vista, com o assunto claro na sua cabeça. Eu é que, depois daquela aula, fiquei esquentada e tive que ir acabar-me numa siririca no meu quarto, esparramada sobre a cama. Mas disso ela nem sonhou!

Voltando à situação em que Renata me viu a foder com o Kiko!

As coisas pareceram-nos, a mim e a Kiko, normais e, depois de nos termos recomposto, saímos para a cozinha, eu, e para a sala, ele, cada um fazendo de conta que nada acontecera.

Ao sair não encontrámos Renata que havia saído, ao que disse depois, a comprar um caderno, que de facto trazia consigo, na papelaria que existia perto de nossa casa.

Passaram dois dias e senti que Renata me olhava com outros olhos, mas jamais me passou pela cabeça que nos pudesse ter visto no quarto.

Kiko passou a mimar-me mais, mas sempre com o máximo cuidado, para que Renata não nos descobrisse. E eu, nos meus 38 anos vividos, estava a adorar ser o centro da paixão daquele jovem forte e pujante, adivinhando já as futuras aventuras que iríamos viver, quando, quer a um quer a outro nos sobreviesse o fogo do desejo e a oportunidade o permitisse. Nos cantos, nos momentos fugidios em que estávamos sós, as nossas bocas uniam-se em longos e fogosos beijos de tesão e sempre que era possível eu sacava daquela verga dura e pulsante, fazendo-lhe broches rápidos que punham Kiko em polvorosa.

Por sua vez Renata, passou a evitar-me e a insinuar-se a Kiko, que, como 'irmão' fazia por ignorar as atitudes provocadoras e provocantes da fêmea, até porque tinha outra fêmea que o tratava bem e sem cerimónias ou desculpas.

Um dia, coroando as imensas tentativas e investidas feitas junto de Kiko, Renata depois de ter tomado banho dirigiu-se ao quarto para se vestir. Daí a pouco ouviu-se um forte grito e um pedido de socorro. Kiko que estava na sala vendo um filme correu em direcção ao local e deu de caras com a 'mana' estendida no chão, de perna aberta, nua, mostrando-se sem pudor. Fingindo-se magoada numa perna, Renata pediu a Kiko que a erguesse e aproveitando a situação agarrou-se ao macho com força e fervendo de tesão balbuciou-lhe ao ouvido:

- Vem Kiko, vem comer a tua maninha! Vá gostosão, dá-me com o teu piroco. Olha... Estou toda nuazinha! Lambe a minha greta! Lambe, mano! Eu quero dar-te a minha coninha!

Atónito, Kiko fez por largar-se, mas Renata prendia-o com força e atacava-o já na boca, depositando nele um beijo de língua, desajeitado, mas incendiado de desejo.

Kiko a medo balbuciava, entre a perdição do desejo, que se avolumava com reflexo na sua verga, e o medo de ser apanhado a fazer sexo com a sua própria 'irmã', menor e virgem:

- Renata, mana... És maluca! Tas nua, mana... Veste-te! Tas magoada? Caíste? Vá, larga-me! Deixa-me sair! Não... Não podemos fazer isso! Tu és menor e minha mana! Porra, Renata, não podemos!

Renata largou-o de supetão e, pondo-se de pé, com uma voz firme e forte, atirou em jeito de exigência:

- Vais querer tirar-me os três ou não? Ou preciso lembrar-te que sei de um segredo que pode bem causar-te problemas? Vá, agora decide! Estás a ver a minha bucetinha? É virgem e quer ser inaugurada por ti! Que me dizes?

Kiko parecia zonzo, perante o que acabara de ouvir. Ela sabia de um segredo? Do segredo dele com a mãe dela? Ela vira-os já a ter relações? Quando, como, onde? Pela sua cabeça em órbita passavam os mais desvairados pensamentos e imagens. Como é que ela descobrira? Como é que ele poderia negar dar-lhe o que ela exigia se ela podia destruir a sua relação louca com Margarida, se revelasse o que sabia? Procurou acalmar-se e tentou a defesa impossível.

- Sabes de um segredo? Eu não tenho segredos! Estás a fazer fita só porque queres que eu te monte! És mesmo ordinária! Tão menina e tão puta! Escolhe outra maneira de pedires foda, mana! E até pode ser que eu te dê o que pedes.

Renata parecia louca de fúria, alucinada de raiva, perdida de desejo e a derramar tesão por todos os poros. Avançou para Kiko, nua, mostrando o monte-de-vénus com uma pintelheira bastante negra e apelativa, os peitos médios, firmes, com bicos duros balançando, como se pedissem quem os lambesse, e apontou o dedo, desafiadora:

- Ah, então é só conversa! Ah é? Pois vais ver! Julgas que eu não vos vi, a ti e à gulosa da minha mãe, a foderem no quarto do teu pai, aquele corninho manso, que telefona todos os dias a saber se a coninha da fêmea dele está com fome? Se ele soubesse que o filhinho dele é que anda a tratar da buceta da mulher e que ela lhe mama o caralho como se estivesse a sugar a teta dum bezerro desmamado... Com que então é fita? Diz lá, é? Não andas a montar a minha querida mãe? Não andas a esporrar-te na racha dela e ela a mamar-te todinho até tu lhe encheres a boquinha de leite? Vá, desmente, se és capaz!

Kiko calou-se completamente desarmado. O seu caralho, até ali pronto para entrar em acção, quebrou ante a revelação esperada, mas ainda assim afastada como se tal fosse a sua derradeira salvação. Girou nos calcanhares e ia sair. Renata gritou:

- Onde julgas que vais, seu cavalo de cobrição? Eu quero levar com o teu caralho, porco! Vem ou eu vou contar ao paizinho logo que ele chegue! Quero levar com o teu pau, agora!

Kiko parou, como se tivesse obedecido a uma ordem superior, que o manietava, e voltou-se. Renata aproximou-se dele e depositou um beijo na sua face rubra de comoção e medo. Sem mais conversa baixou as calças de Kiko e os boxeres e tomou na mão direita o bacamarte semi-desfalecido do irmão. Kiko nada dizia, apenas arfava invadido por uma estranha sensação de tesão e vergonha da sua atitude de submissão perante uma fedelha, que apesar de tudo era uma fêmea apetecível e desejada.

Renata, sem qualquer experiência, iniciou uma punheta suave que em poucos minutos pôs o cacete de Kiko em estado de prontidão e, lembrando-se das imagens dos dois no quarto, quando os descobrira em actividade, aproximou a boca e ajustando a grossura do pau à sua boca inexplorada deu início ao seu primeiro broche. Logo que sentiu o calor da boca da sua mana engolir o sardão, Kiko arfou, gemeu alto e tomou a cabeça da ninfa, passando a ser ele a comandar a mamada, levando a jovem Renata a tomar todo o volume do membro de Kiko, como se a sua boca fosse, já e antes de mais, a primeira xana que Kiko comeria naquele corpo delicado, sedento e virgem.

E tal era a excitação que sentia ao espetar - espetar é o termo adequado para a louca função com que presenteava Renata - o seu cacete duro como pedra na boca da adolescente que sentiu, mais do que uma vez, a mana engasgar-se ao atingir a sua goela. Mas mesmo assim não abrandou a foda! Renata estava totalmente desgrenhada, o corpo nu exalava luxúria, as tetas balançavam com vigor enquanto a moca entrava e saia impelida pelo vaivém de Kiko, cujas bolas pareciam prestes a explodir a lava que se queria derramar naquela fêmea iniciada nos prazeres da carne.

Sentindo que estava prestes a vir-se, Kiko parou a mamada e erguendo Renata tomou-a nos braços e carregou-a até à cama onde a depositou.

A menina que ali estava respirava com vigor, abraçada ao homem que a ia tornar definitivamente mulher. Kiko olhou-a nos olhos com ternura e lembrando Margarida no dia em que ela o levou à loucura, beijou-a nos lábios, com doçura, e quase em segredo disse:

- Era isto que querias, mana? Era provar um caralho que andavas a pedir? Bem me parecia que ultimamente tu andavas a insinuar-te sem pudor nenhum, sua ninfeta danadinha. Vais querer que eu meta na xaninha? Não tens medo? Olha que dói um pouco e vais sangrar.

Renata sorriu e meneou a cabeça em sinal de assentimento e levando as mãos aos lábios vaginais abriu-os de modo a deixar bem visível o clítoris e a vulva rosada, cujo canal inexplorado piscava a pedir vara.

Com uma voz meiga, de quem está definitivamente entregue ao prazer que adivinha e deseja, Renata pediu:

- Vá Kiko, vem lamber a minha conicha virgem e faz-me vir com um minete. Nunca me fizeram minete, mas eu vi tu fazeres à mãe e ela parecia uma louca enquanto tu a lambias. Deve ser muito bom. Vem, querido mano, e lambe-me todinha. Quero gritar ao vir-me com a tua língua. Depois quero ser espetada pelo teu caralho, fofinho.

Kiko dedicou-se então a lamber a xana quente e virgem da irmã emprestada e daí a pouco, sem aviso, depois de muito ter gemido e arfado, sentiu o gozo supremo de Renata, que veio de forma clara no anormal alagamento da sua cona rósea.

Renata quis provar o sabor do seu sémen e pediu a Kiko que a beijasse com fragor, o que ele fez sem se fazer rogado.

Renata aproveitou para tomar a grossura e dureza do caralho do irmão que punheteou com desenvoltura enquanto se beijavam.

Logo depois Renata deitou-se suave e majestosa sobre a sua cama igualmente virgem naquela função e escancarando as pernas numa atitude de entrega total, pediu entre fogosa e apaixonada:

- Vem Kiko, vem dar-me o teu membro e fazer-me mulher! Quero ser tua, como é tua a minha mãe! Vem e fode-me, mano! Vem e não tenhas medo! Eu quero mesmo que tu me fodas, agora!

Kiko pôs-se sobre Renata, beijou-a na boca com sofreguidão, chupou suavemente cada uma das suas tetinhas e apontou o membro duro e escaldante à entrada da caverna piscante, sentindo pela primeira vez o sabor duma toca sexual virgem. Ali chegado pincelou gulosamente os lábios vaginais e o grelo intumescido, provocando na fêmea um arrepio de desejo, que a fez gritar.

- Mete Kiko! Espeta todo esse cacetão em mim! Quero ser possuída por ti, vai, mano!

Kiko levantou então as pernas da irmã e ajeitou-se de modo que a estocada fosse firme e única, como ela pedia.

Quando a posição lhe pareceu a correcta olhou Renata nos olhos e falou:

- Querida, vais sentir agora o que é ter um caralho dentro de ti! Vou-te inaugurar a buceta, duma vez só, como tu queres! Vou-te tornar na minha putinha querida, já que tenho a outra puta de estimação. Tu serás a minha putinha. Queres?

Renata sentiu uma emoção estranha e incontroladamente sentiu os olhos encherem-se de lágrimas. No mesmo instante Kiko urrou e, com desdém, meteu o cacete duma vez só, sentindo a cona de Renata engolir toda a sua ferramenta.

Renata mordeu o lábio, mas não gritou. Kiko fez um compasso de espera e, daí a breves segundos, deu início a um mete e tira suave, de modo a habituar a vulva apertada à grossura do membro. Renata, que inicialmente ficou tensa, começou a ficar mais relaxada e, quando Kiko pareceu entrar completamente em transe, tal era o prazer que sentia ao estocar naquela buceta acabada de inaugurar, ela atingiu o cume da excitação e da volúpia e, enquanto o macho lhe metia fundo e sem abrandar, começou a movimentar o corpo oferecendo-se total e incondicionalmente. Kiko sentia-se prestes a explodir e anunciou a festa que se aproximava, dizendo:

- Renata, vou me vir! Vou tirar da tua cona e esporrar-me na tuas mamas!

Renata perdida no gozo que já espirrava de todo o seu ser, prendeu Kiko com as pernas e urrando como cadela no cio, gritou animalescamente:

- Não! Não! Foda-se, mano, esporra-te na minha cona! Dá-me esse leitinho todo na greta! Estou a vir-me também, amor! Estou toda lambuzada de tanta nata! Minha e tua... Oh, que bom, que bom, mano! Meu machão do caralho! Bem podia gemer a minha mãe! Tu és cá um fodilhão! Que grande cavalgada. Vou querer ser montada por ti, sempre!

Kiko gemia, arfava, soprava totalmente perdido de cansaço ainda afundado entre as pernas de Renata.

Quando, depois de breves minutos saiu de dentro da irmã e se levantou, olhou-se no espelho que Renata tinha sobre a cómoda e viu um fulano totalmente desgrenhado, com um semblante mirrado, olheiras e cabelo em desalinho.

Estava nu e o seu membro pingava os restos da lava que descarregara nas entranhas da irmã emprestada. Estava satisfeito e feliz. Tal como a fêmea que o olhava com meiguice e uma face rosada de menina levada.

Ajoelhou-se sobre a cama e olhou o corpo exposto e transpirado que se acabara de oferecer. Sobre a coberta havia um fio de sémen, do seu que escorria do interior da vulva inchada, e uma mancha de sangue que confirmava que Renata já não era virgem.

Deitou-se ao seu lado e pôs um dos braços sobre uma das maminhas que titilou. Renata sorriu satisfeita.

Kiko aproximou o seu corpo do dela e confidenciou:

- Já esqueceste que tinhas um segredo?

Certa de que daí por diante aquele seria também o seu macho, Renata meneou a cabeça a dizer que sim e uniu à dele a sua boca gulosa que continuava em chamas.

O que viria depois nem eles podiam adivinhar, pois nem a tanto chegavam as suas capacidades ou poderes.

23.Fev.09

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Comentários

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Caro NudistaPai, o autor é português. logo ós termos são de Portugal.

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Acho que foi copiado de um site de Portugal, pois essas palavras são usadas só lá. Mas ta bom... é legal

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tbm acho esta muito de mais isso q meu amigo fala ai em baixo

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poderia ser mas simples sem muita frescura no portuguÊs

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