Nanete 16

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 3452 palavras
Data: 23/02/2009 16:11:51

NANETE: sempre fiel ao casamento-16 (argumento original: Pafer)

6 MESES: A FESTA

Depois que Jardel voltou da sua longa ausência e ter visitado Nanete nos 2 primeiros dias, tendo mostrado, então, para ela o "cantinho de O" ela constatou que ela e seu marido já moravam lá por cerca de 6 meses. Ela, então, já não era tão assediada pelo coroa chantagista, como quando na fazenda. Mas ele costumava lhe procurar umas 2 vezes por semana, ordenando que ela fosse lhe encontrar em certos locais ermos daquela cidadezinha interiorana. Era de praxe ele já estar lá lhe esperando em sua camionete. Às vezes ele comia aquela desejada bunda ali mesmo no carro ou até ao ar livre. Em outras vezes, quando acontecia da Nanete chegar primeiro, ela tinha que sair do seu fusquinha, presente do próprio tarado do Jardel, e esperar seminua por ele, correndo o risco de alguém lhe ver naquela situação, ou seja, apoiando o seu belo corpo no capô do seu carro e com as suas mãos abrindo as suas clarinhas nádegas, que, assim expunha para quem passasse por ali o seu bem arregaçado e rosado cuzinho. Tinha também as situações em que ele a fazia passar na fazenda do seu genro, o prefeito, onde, quase sempre se encontravam todos nos fins de semana, as quais eram as mesmas de quando ela ficara hospedada lá com o seu amado marido. Ele comprava roupas caras, sempre uns 2 números abaixo do tamanho certo. Ela tinha que as vestir dentro do carro quando ele a levava para almoçar em algum restaurante ou, simplesmente para tomar um drink em outra cidadezinha próxima. Ele curtia muito botar naquela gostosa bunda arrebitada com os caros vestidos levantados, exibindo aquela sua cobiçada por todos bela bunda, com a calcinha arriada na altura dos seus joelhos e mantendo as suas esbeltas e firmes coxas bem fechadas.

O estranho de tudo isso é que, mesmo realmente amando muito o seu marido, o velho sacana chantagista toda vez fazia a Nanete gozar perdidamente pelo cú ou até metendo na boca dela, quanbo ela mesma aproveitava para bater uma gostosa siririca, e ela, sedenta, beber toda a porra dele. Essas involuntárias escapadas eram possíveis devido a imensa carga de trabalho a que seu marido estava sujeito. Desde a mudança para o apartamento, cerca de 6 meses atrás, seu marido só conseguiu vir almoçar com ela não mais que uma vez por mês, não contando os fins de semana. Ela andava, então, reclamando muito disso e ele estava arranjando para, pelo menos, almoçarem juntos 2 vezes por semana. Isto, porém, pensava Nanete: "Vai ser de pouca valia porque eu ainda estarei à mercê do velho canalha todos os outros dias". Bem, até agora, o velho tarado incestuoso sempre respeitou a rosada xoxotinha dela, pois nunca a comeu, colocando que esta era de inteiro direito do corninho do maridinho dela! Também não mais eles estavam fazendo uso do "cantinho de O" dela, mas ela mesma gostava muito de, mesmo sozinha, dar um tempo todo dia por lá. Assim, ela podia, tranqüila, cuidar muito bem do seu delicado, mas arregaçado, cuzinho, "apesar do meu amado não fazer nenhum uso dele, infelizmente", pensava sempre uma entristecida Nanete, bem como de se admirar nas ousadas roupas e "lingeries" que o velho tarado costumava lhe presentear, para ela as usar apenas com ele. E ela sempre se admirava e pensava: "E não é que o coroa chantagista do Jardel tem um excelente bom gosto! Sempre fico muito mais gostosa nestas caras e mínimas roupas que ele me presenteia! Eu sei que ele dá com muito carinho e sempre fica muito feliz com o meu contentamento ao abrir os bonitos embrulhos! Esse é o meu Jardel! Saudade dele aqui comigo nesse meu "cantinho de O", porra"!

Foi a filha incestuosa do Jardel, a Leilane, também a esposa do prefeito, o chefe do marido de Nanete, quem lembrou que o casal já tinha completado 6 meses naquela sua pequena cidade e que antes de ir para o sétimo mês, ela exigia uma festa de comemoração! E, assim, a Leilane, se encarregaria de tudo e exigiu segredo. Quando Nanete ficou sabendo de dia da festa, logo pensou: "Aí tem coisa, pois neste mesmo dia o prefeito vai com com o meu querido marido para um distrito distante e até vão dormir lá!" E teve certeza disso, quando ficou sabendo que a festa seria à fantasia, para uns poucos íntimos e que a dela seria a de atleta, desta forma tendo ela de usar aquele seu micro conjuntinho preto de ginástca, presente do Jardel. Um tanto preocupada, mas sabendo estar excitada com a comemoração na sua casa, ela pensava: "Quem poderia ser "os íntimos" já que meu marido e o de Leilane não estariam presentes?" Quando os comes e bebes, este aquele vinho branco que tanto despertava o seu desejo sexual, ela logo percebeu que não seriam muitos. Na véspera, quando ela retornou do Centro Feminino, encontrou a área da piscina, a sauna, a sua sala de ginástica, sem os apare lhos e, para seu assombro, até o seu "cantinho de O", todos lindamente decorados, como para uma festa de carnaval! Ela, então, pensou: "Poxa, o meu amado marido não vai poder participar! Que pena!" Mas para logo: "Acho que é melhor que não, mesmo!"

Na hora da festa, Nanete estava, simplesmente deslumbrante e deslumbrada, pois tinha encontrado na sua cama um novo conjuntino,de ginástica, agora rosa clarinho. A parte de baixo do mesmo deveria ter pouco mais de 5cm por toda a sua largura e era ainda cerca de 2cm menor que o outro na frente, o que com o dançar, certamente, os seus poucos aparados pentelhos apareceriam, assim como uns 2 cm do rego da sua bela arrebitada bundinha, sem falar da curvatura de suas belas nádegas com as suas malhadas coxas toda exposta e com o tecido bem enterrado naquela sua desejável bunda! Lá ela também encontrara a maquiagem que ela deveria usar e que de cores fortes, ela a deixou bem carregada, para parecer uma gueixa! Uma larga coleira para o seu pescoço e sapatos de saltos bem altos, mas não finos e com solado de borracha, ambos de couro preto, completavam "a minha "sexy", para não dizer a minha muito indecente fantasia!", pensava Nanete. Em frente ao espelho do seu quarto de casal e terminando a sua segunda taça daquele seu vinho branco, ela tinha tido o seu último pensamento, antes de ir atender a porta para os convidados: "Eu estou é por demais bonita e gostosa, meu Deus! Vou arrebentar! Adoro carnaval e vou é sambar muito! Ainda bem que o meu amor está longe! Vou comemorar estes 6 meses nesta cidadezinha soltando todas as frangas!"

Às 16h, ao Ouvir o "ding dong" da porta da frente, ela colocou uma capa que cobia todo o deu belo corpo, Nanete lembrou:

"Oba! Hoje eu vou é me acabar, porra! Eu mereço festejar e ponto!"

Ao abrir a porta, ela, surpresa e muito alegre, deparou-se com uma fila indiana de casais, sendo que todas as mulheres usavam uma capa como a dela. Na frente estavam Leilane e o seu cão Breno, de marinheiro, depois Jardel, de pirata, com a Nandinha, a seguir aquela loira do Jardel na inauguração, acompanhada de um rapaz novo de tirolês. A seguir 2 casais desconhecidos, já na casa dos 40, com um fantasiado de dominador e o outro de Tarzan. Por último e para a sua alegria estava lá sozinho e também fantasiado de atleta o cara, primo da Nandinha, dono daquele pauzão grosso! Ao irem entrando, a dona da casa dava e recebia um caprichado beijo de língua, tanto nos homens, quanto nas mulheres, a começar pelo no cão, que logo que a viu pulou e colocou suas patas nos ombros dela para! Aí, pensou uma deliciada Nanete: "Parece até gente grande, esse Breno!" Ficou, então, sabendo que um dos casais era dono, da galeria de arte que Leilane vinha negociando uma exposição dos seus quadros lá na capital e o outro era de artistas meio mambembes, que passavam por lá e estavam a já uns 3 dias na fazenda!

Jardel logo subiu para para ligar o som com as marchinhas de carnaval, que estava lá no "cantinho de O", enquanto os demais cuidavam de subir muito alegres com os comes e bebes, bem como o gelo. Nanete, que tinha trocado o mais longo beijo com o cara de pau grosso, tendo sido ele o único a ir além do beijo, pois agarrara firme com as suas mãos a quase nua gostosa bundinha dela, a deixando bem excitada para, assim, ela logo pensar empolgada: "Puta que pariu! Isto promete, porra! Logo, logo isso vai virar um bacanal! O meu primeiro bacanal! Que bom! Tenho que aproveitar a festa para dar muito esta minha gostosa bunda!"! Todos os convidados foram conhecer o seu "cantinho de O" e, sem exceção, ficaram encantados e as mulheres com inveja dela, o que a deixava muito feliz e envaidecida!

Leilane, então, gritou bem alto para todos ouvirem:

- Gente, comigo, aqui! Vamos iniciar com o desfile da mulherada!

- Desfile. desfile...

Os homens cantavam e batiam palmas.

As mulheres, ainda com as suas capas, saíram da sala, enquanto os homens fizeram meio que um corredor polonês, 3 a 3. Leilane já tinha preparado todos os pauzinhos para os 2 sorteios: os para a ordem de entrada das mulheres. É bem verdade que elas estavam até bem sem graça, pois nenhuma delas já tinha desfilado antes e mal tinham começado a beber. Sem as capas, Nanete observou admirada que: Nandinha estava fantasiada de criada, iguazinho à ela quando da estada daquela noivinha aqui neste mesmo apartamento; Leilane, de enfermeira; a loira, de diabinha, a artista, de odalisca e a esposa, de dominadora, fazendo, assim, realmente par com o seu marido, o empresário. Todas as mulheres, então, estavam com o mínimo de tecido necessário para caracterizar as fantasia escolhidas! O mesmo podia se dizer dos homens. Nanete foi acometida do seguinte pensamento, enquanto bebia grandes goles seguidos daquele seu vinho branco, assim como todas elas, é verdade: "Puta que pariu! Acho que a Leilane trapaceou para ser a primeirona! Porra, ainda bem que vou ser a penúltima! Sorte da Nandinha que vai ser a última!" Leilane pegou e abriu um embrulho pardo, que estava em cima de uma mesa perto, e de lá retirou 1 grande frascos de vidro transparente.

- Putinhas, olha só o que eu trouxe pra agente: lança perfume, lá da Argentina! É da boa! Vamos cheirar pra tomar coragem e agitar muito lá dentro, para nossos machos ficarem malucos de tesão!

E os homens, já um tanto impacientes, continuavam na sala pedindo desfile.

Nanete sentiu os seus próprios belos olhos verdes arregalarem-se e se lembrou que já tinha experimentada algumas vezes. Foi com umas amigas num baile de carnaval na capital. "16 anos eu tinha e foi pouco tempo antes de conhecer o seu atual amado marido e tinha sido um barato; aquele foi o meu melhor baile de carnaval! Até então, até então, pelo menos, esta é a minha torcida!" Assim, depois que Leilane partiu devidamente calibrada, uma a uma ia fazendo o seu sensual desfile e a exibição dos seus corpos, apenas com as suas sumaríssimas fantasias, para aqueles machos entusiasmados. Nanete, assim teve tempo para dar mais fartos goles do vinho e, na sua vez, logo tirou a lança das mãos da loira para dar as suas fortes cheiradas no lenço de seda. Ela, então, ia sentindo sua cabeça ir às nuvens e uma desvairada alegria arrebatar todo o seu ser! Ela ouvia, agora como vindo do paraíso, e logo estava acompanhando cantando aquela marcarte marcinha de todos os carnavais, até então: "...cidade maravilhosa, cheia de encantos mil, cidade maravilhosa, coração do meu Brasil..."! Esta tinha sido a música escolhida por Leilane para que todas elas desfilassem. Assim, ela ia se exibindo feliz ia desfilando pela sala, entre aqueles 6 empolgadíssimos machos e sambando no pé, pois sabia ela que era boa nisso! Cantando alto, Nanete sambava com os seus braços para o alto e a exagerava bem no rebolado da sua bela e arrebitada bunda! A parte de cima do seu conjuntinho logo saiu do lugar e, assim, seus lindos seios em forma de pêra, acintosamente empinados para cima, estavam à mostra para delírio daqueles machos enlouquecidos pelo desempenho daquela jovem esposa infiel e dona da festa. Já a de baixo estava toda enterrada na bunda dela e com metade do rego em exibição, dado aquele tecido um tanto elástico encolher pelos graciosos e vigorosos movimentos que ela fazia. Muito satisfeita com a sua exibição e feliz com os gritos de incentivo, assobios e os muitos aplausos que tinha ganho, juntou-se à galera para aplaudir o animado desfile da Nanda.

Aquele particular grito de carnaval na casa da Nanete tinha sido oficialmente aberto com o desfile e agora a alegria comia solta. Como ela percebeu que a Nandinha estava mesmo toda cheia de charme para com o Jardel e, para um certo amuo dela, ele não se ligou muito nela, Nanete, então, saudosa daquele pauzão grosso na sua bunda, foi sambar e rebolar sem nenhuma vergonha, aquela sua bundinha, sarrando ela bem no pau grosso e duro do cara. Assim, estavam aquelas 12 alegres bonitas pessoas bebendo muito, cantando, pulando e sambando. Passado algum tempo, Nanete, então, ficou um tanto sem jeito, pois logo percebeu que ela era a única ali que, dançando e bebendo o seu vinho, tinha a sua bela bunda toda colada no pau duro do cara, com parte dele já para fora do pequeno calção, enquanto as mãos dele apertavam os seus lindos seios em forma de uma suculenta pêra! Todos os demais apenas bebiam, cantavam, dançavam e se divertiam muito, mas de forma quase inocente! Ela, então, a dona da casa e a homenageada com aquela festa, sem a participação do seu muito querido marido, era a única ali com um comportamento safado de uma putinha e não o de uma mulher respeitável como ela devia ser! Felizmente, pouco tempo depois, foi a Leilane que, percebendo que a dona da festa estava um tanto desconfortável por estar só ela com um par e com aquela sensacional bunda dela sambando e sarrando o pau do cara, aproximou-se do casal e os abraçou, para dar na Nanete aquele beijo de língua, chupando muito a linguinha e mordendo bem aqueles grossos lábios dela, à Angelina Jolie!

Assim, Nanete voltou a ficar muito excitada e partiu para chupar os peitões da sua querida amiga, enquanto esta passou a trocar beijos com o cara. E, desta forma, foi dado o início ao bacanal vespertino na casa da Nanete. "Felizmente, começou, porra! Palmas para a Leilane, que ela merece!", pensou ela divertida e agradecida! Assim os 3 casais, desconhecidos entre si, foram trocando de par e entrando no espírito que a dona da casa desejava e demonstrara logo no início da festa, sendo que, na verdade, não tinha se passado uma hora desde que todos se juntaram naquela salinha para festejar Momo fora de época. Quando Leilane percebeu que todos já estavam no ponto certo, pois observou que o seu pai estava sendo chupado pela Nandinha no meio da sala, a loira estava ao lado deles beijando a artista, enquanto o dominador sambava sarrando acintosamente a bunda do garotão e que a dominadora sambava e empurrava com o seu corpo, enquanto apertava o caralho do artista, de Tarzan. Assim ela se sentiu à vontade para comandar:

- Todo mundo nu, porra!

Nanete, então, toda empolgada, como um eco da sua amiga, gritou, meio que repetindo bem alto aquelas santas palavras;

- Os que forem brasileiros e tarados que me sigam: todo mundo nu, porra!

Ela, então, foi a primeira a retirar a sua sumária fantasia, logo seguida pela Leilane, enquanto os demais, que num primeiro momento assobiavam e aplaudiam a iniciativa, para, logo depois, seguirem o exemplo daquela linda, gostosa e animadíssima, agora sambando nuinha, dona da festa!

E lá estava uma nua e toda empolgada Nanete, curtindo de montão aquele carnavalzinho particular em sua homenagem e sem o seu querido maridinho, sambando pela sala seguindo e cantando aquela famosa e muito tocada música do seu time do coração:

- Flamengo, Flamengo... Flamengo, Flamengo, campeão de terra e mar...

Nandinha, assim, logo agarou a Nanete pela cintura e colou o seu belo corpo por trás do juvenil dela, pois, apesar de já noiva, só tinha 15 aninhos, mas já dizia que eram quase 16, e, assim, a menina seguia colada e rebolando ao ritmo do corpo nu da da sua bela amiga dona da casa! Pouco depois, uma das mulheres gritou alto e muito excitada com aquela erótica cena:

- É isso aí, gente! Tremzinho! Tremzinho!

E todos alegres repetiam, alaudiam e, já um tanto mamados, juntaram-se às duas mais jovens mulheres daquela batalha de carnaval vespertina. "Agora sim, um bacanal na minha vida!", pensou uma feliz Nanete, virando o seu belo rosto para beijar na boca a sua jovem Nandinha! E este tremzinho foi seguindo num ótimo ritmo nos seus bem azeitados trilhos, com as pessoas atrás da Nanete constantemente trocando de posição e passando as garrafas de vinho, para generosos goles, pois o local ficou quente com todos aqueles corpos nus sambando, cantando e, principalmente, se sarrando muito! Nanete estava como em estado de graça sambando e conduzindo o seu tremzinho no bacanal em sua homenagem! Às vezes ela gritava, sem se importar com quem estava por trás dela sarrando a sua bela bunda nua e agarrando os seus firmes e arrogantes peitos:

- Piuíiii! Piuiiiiii! Piuii! Olha a Maria fumaça! Olha a Nanete aí, gente!

Leilane, de repente saiu da fila e chamou a atenção de todos, pausando o toca discos lá no "cantinho de O" e explicou para todos:

- Tarados do meu Brasil, uni- vos! Estamos a mais de uma hora aqui na casa da Nanete, sem o seu maridinho, é claro, comemorando os 6 meses do casalzinho radicado aqui na cidade. Pois fiquem sabendo que este é um bacanal organizado! Assim, as regras daqui pra frente serão as seguintes: 1- em homenagem à Nanete, que só chupa e da a bunda, pois a xoxotinha é só para o prazer do marido dela, e por tabela à Nanda também, pois ainda é virgem, nós só desta forma é que daremos prazer para os machos daqui; a exceção: Dp, pra quem gosta;

Gritos e assobios de aprovação impediam Leilane de continuar!

- Calados, porra! 2- pra quem quiser muito na xota, como eu, temos ali fora na piscina o meu cão Breno, um "expert" no assunto, eu garanto! É isso aí! Som na caixa! Que o nosso bacanal continue em paz! Amém!

- Amém...

Assim, como estava tocando uma marcinha que vinha a calhar e bem cantada de uma forma estilizada por todos as mulheres:

- Mamãe eu quero, mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar, me da a pica, me da a pica, me da a pica que eu quero chupar!...

Após este refrão, todas elas caíram de boca nas picas dos machos mais próximos, para darem aquela chupada inicial.

Pouco depois, Nanete, então, vai atrás da amiga para lhe agradecer:

- Valeu, Leilane! Por tudo isso! Você é uma amigona! Muito obrigada!

- Porra, mulher, me larga e vai tratar de dar esta sua maravilhosa bunda pra estes tarados que a comem com os olhos! Não, não! Idéia! Vamos sortear o felizardo que primeiro vai comer ela! Que tal, hem?

- Não, Leilane! Eu vou ficar envergonhada! Não mesmo, merda!

- Bacantes, atenção! Vou sortear qual o macho que vai ser o primeiro a ter o privilégio de botar o seu caralho nesta fantástica arrebitada e redondinha bunda da nossa boa amiga e a homenageada de hoje!

Aí é que as palmas, assobios e gritos de empolgação tomaram conta de todo o local, pois até as mulheres queriam ver em primeira mão uma cena dessas!

Levaram a agora tímida Nanete, mas que estava escondendo muito bem a sua excitação com o sorteio e, que, disfarçadamente, ia verificando aqueles caralhos à sua disposição. Percebeu, então, que o dominador era o que tinha o pau maior e mais grosso! Ela pediu e bebeu muitos goles do seu vinho e foi colocada de joelhos num aparato de madeira lá no seu "cantinho de O", onde os seus pulsos e pescoço ficaram encaixados e bem presos. Sem ter como ela se virar para olhar para trás e assistir ao sorteio, Nanete sentiu a sua xotinha umedecer muito, dada a excitação da expectativa de dar a sua gostosa e bela bunda para um caralho sem saber a identidade do dono do mesmocont.)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WolfSea a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários