A roda de capoeira já ia começar quando o Mestre disse que teríamos um novo companheiro, e nos apresentou Edson, um moreninho de 22 anos e um corpo legal, um pouco mais baixo que eu, acho que 1,78m, eu tenho 1,88m. Depois do jogo fomos pro banheiro e pude ver que Edson tinha uma bundinha redonda e empinada. A partir daí passei a olhar melhor meu novo companheiro de luta. Quase sempre jogávamos juntos e já levávamos um papo legal. Eu já sabia que ele tava na universidade, e tava aproveitando a greve que nunca acabava, pra colocar o corpo em forma
Uma três semanas depois, numa sexta-feira, eu jogava no ultimo horário, a roda já tinha começado quando chegou Edson, perguntando e ainda daria pra entrar na roda. Com o consentimento do Mestre ele colocou a calça de capoeira e o jogo continuou. Por ser sexta-feira as pessoas foram saindo mais rápido, quando terminou o jogo, e restaram apenas eu, Edson e mais dois caras na academia. O Mestre pediu que eu fechasse quando saísse e se foi, junto com os caras. Terminei de dar uma geral no salão, fechei a porta da frente e fui para o banheiro tomar uma ducha. Quando entrei Edson ainda estava nos chuveiros.
- Ainda por aqui, cara? perguntei enquanto tirava a camiseta e a calça de treino.
Ele se voltou para falar comigo e ficou olhando enquanto eu tirava a cueca e entrava num chuveiro ao seu lado. Comecei a me ensaboar e Edson não tirava os olhos do meu corpo, percebi uma leve alteração no seu pau, o que provocou uma reação no meu cacete também. Fiz que não percebia seus olhares e continuei me ensaboando, dando atenção especial pru meu cacete. Quando já estava quase terminando ele falou:
- Porra, cara, você deve fazer muito sucesso com as gatas.
Eu sorri e continuei a esfregar a mão no pau, fazendo ele crescer mais um pouco.
- Eu já tinha ouvido falar da fama dos negros, mas achava que era exagero... to vendo que não... você deve arregaçar as gatinhas, né?
- E os gatinhos também... falei, mostrando minha jeba quase totalmente dura.
- Caralho! É grande... isso entra em alguém?
- Entra... falei me aproximando dele, e balançando o pau, agora duraço.
- Quanto mede, cara? respondi, já com a vara quase tocando o moleque.
Edson não conseguia tirar os olhos da minha vara, parecia hipnotizado. Eu esfregava meu pau como se batesse uma punheta. O cacete do cara já estava duro. Encostei mais e deixei a chapeleta tocar sua coxa. Edson fechou os olhos e eu lambi seu pescoço, sentindo sua pele arrepiar ao toque da minha língua. Ele continuava estático, sem saber o que fazer, então fui me aproximando mais, envolvendo seu corpo com meus braços, lambendo seu peito fortinho, mordiscando seus mamilos. Seu corpo todo tremia. Fui descendo com a língua pela sua barriga em direção a sua virilha, lambi suas coxas e passei a ponta da língua no seu saco. Edson soltou um gemido e senti suas pernas tremerem. Levantei e levei o garoto pra fora dos chuveiros, estendi uma toalha no chão e deitei ele. Voltei a chupar seu corpo chegando ate seu pau, que parecia explodir de tão duro. Passei a lamber todo seu cacete, chupando com vontade, até sentir seu leite na minha boca. O corpo de Edson ainda tremia de gozo, quando eu fui pra cima dele e beijei sua boca, com o resto da sua porra na boca. Ele começou a reagir e correspondeu ao beijo. Fui novamente em direção ao seu pau, beijando todo seu corpo. Abri suas pernas e comecei a beijar seu saco até chegar no seu cu. Ali me demorei por longo tempo, ensopando de saliva, metendo a língua, arrancando gemidos do garoto. Então segurei suas pernas e as coloquei nos meus ombros, curvando-me para beijá-lo novamente.
- Cara, eu nunca dei a bunda...
Ele sabia o que estava para acontecer e estava aterrorizado com o tamanho do meu pau.
- Vou em frente? perguntei.
Edson respondeu com um tímido sim, enquanto olhava minha caceta se aproximando do seu cu virgem, até aquele momento. Encostei a glande na entrada do seu cu.
- Relaxa... aproveita... vou devagar...
Empurrei um pouco e voltei para trás. Empurrei de novo e novamente voltei para trás, até que pouco a pouco, fazendo mais pressão, a cabeça entrou no seu cu. Ele soltou um pequeno grito. Parei e fiquei assim por um tempo. Acariciei seu peito, comecei a fazer força e minha pica começou a entrar no seu buraquinho. Ele apertava os olhos e mordia os lábios. Eu já tinha metade da caralho dentro dele, e aos poucos fui metendo até sentir suas nádegas roçarem nos meus pentelhos. Parei de novo até seu cu se acostumar com minha vara, e fui metendo devagar, até o fim. Meti e tirei quase até a ponta, com cuidado, depois acelerei pouco apouco o ritmo das estocadas. Cada vez que eu chegava no final, e meu saco batia na sua bunda, Edson gemia gostoso.
- Cara, não acredito... você ta todo dentro de mim...
Eu não tinha pressa de gozar, fiquei parado e beijei sua boca. Depois de um tempo, meu saco golpeava com força suas nádegas, segurei sua cintura e comecei a meter mais rápido. Eu sentia minha pica entra cada vez mais fundo, acelerei as metidas e minha porra inundou seu cu. Cada jato que ele recebia fazia com que gemesse muito e começou a gozar novamente, agora sem tocar no pau. Arriei meu corpo sobre o seu, sem tirar o pau do seu cu. Quando nossa respiração voltou ao normal, fui saindo de dentro dele e minha porra escorreu do seu cuzinho aberto. Ele ficou ali, jogado, eu olhava seu corpo com um sorriso nos lábios. Mais cabaço na minha lista. Depois fui com ele tomar outro banho. Nos despedimos, eu fechei a academia e fui dar um bordejo pelo Pelô, afinal era sexta-feira e o fim de semana estava apenas começando.