Quando tinha dezoito anos de idade, residia no interior de Goiás, depois de completar o 2º Grau, tive que ir para Goiânia cursar faculdade, fui morar favor na casa de um primo de papai que se chama Ivaldo, ele com 39 anos e sua esposa que se chama Bianca tinha 35 anos, fazia seis anos que eles eram casados, Ivaldo é do exercito e Bianca é simplesmente dona de casa, ela é uma mulher muito bonita, loira, cabelos até os ombros, olhos azuis, lábios carnudos, corpo modelado na academia, bumbum grande e tem um par de coxas que é uma perfeição, fui muito bem recebido por ambos, tinha toda liberdade dentro da casa, isto tudo porque no passado meu pai estudou com Ivaldo, os dois dividiam um pequeno quarto na periferia de Goiânia, dê vez enquanto Ivaldo contava as dificuldades que os dois passaram juntos, faltava grana até para o lanche etc.etc.
Fazia um mês que eu estava com eles, já estava acostumado a levantar durante a noite e ir bater uma no banheiro, isto por ter que escutar ela gemendo dando pra ele, Bianca gritava quando gozava, dava para escutar tudo o que ela dizia e pedia para ele fazer com ela, estava até pensando em pedir para o papai para sair da casa deles, não agüentava mais a ouvir delirando nas noites, eu estava me acabando na punheta.
O destino pregou uma peça, certo dia ele chegou em casa de cabeça baixa, estava irrado com o rosto vermelho de raiva, foi logo dizendo que tinha sido ordenado pelo Capitão para comandar uma tropa no Estado de Rondônia na divisa com a Bolívia e ficariam três meses na selva, Bianca chorou que nem uma criança, mas ordem de superior tem que ser cumprida e na semana seguinte ele rumou para a Amazônia.
Fiquei sozinho com aquela linda mulher, ela passou uns cinco dias emburrada, não falava nem uma frase, fazia o almoço e se trancava sozinha no seu quarto, deixou até de ir a academia malhar, no domingo eu sugeri fazer um churrasco, para minha surpresa ela aceitou, fiz fogo na churrasqueira e cuidei de tudo, na hora do almoço ele abriu uma garrafa de cerveja e disse que iria encher a cara para dormir a tarde toda, por mais que eu tentava não me excitar olhando aquela formosura passar por mim não conseguia, depois do almoço fomos lavar as louça na cozinha, ela lavava e eu enxugava, ficava sempre a traz dela e com os olhos naquele rabo maravilhoso, tive que ajeitar meu pau dentro do calção várias vezes, sem a deixar perceber meu tesão, depois de tudo pronto, nos já bebido quarto cerveja, convidei ela para nos assistir um filme que eu tinha pegado na locadora, quando o filme iniciou ela reclamou dizendo que ela Já tinha assistido e perguntou se eu não tinha trazido outro, disse que tinha pegado outro mais era de sexo, falei com certa timidez com medo de levar uma bronca mais ela disse coloca ai que vou pegar mais uma cerveja.
O filme era pesado, uma tremenda de uma trepada entre um rapaz e uma mulher casada, quando ela voltou com a cerveja olhou e disse você gosta de assistir este tipo de filme, gelei, pensei que ela iria mandar tirar, mas o álcool me deu coragem, disse que sim e olhei nos seus olhos e perguntei se ela não quisesse eu tiraria, deixe acho que este filme é dos bons, ela sentou no meu lado no sofá e jogou seu corpo no braço do sofá, relaxou e pediu se podia colocar suas pernas em cima das minhas dizendo estar cansada.
Passou uns minutos e o filme esquentou, o ator do filme estava dando um saro na mulher, ela fechou os olhos e respirou, relaxou mais o corpo no sofá, meu pau estava duro feito uma pedra, quando ela mexeu suas pernas tocou nele percebeu minha ereção e fez de conta que não tinha percebido, depois de uns minutos notei que ela estava de olhos fechados, pensei que ela estava dormindo, passei a mão em sua perna e disse acorda que o filme esta bom, ela abriu os olhos e disse que só estava imaginando, o que você esta imaginando, se Ivaldo estivesse aqui nos iríamos trepar a tarde toda e sorriu maravilhosamente, quando ela fechou os olhos outra vez eu deixei o filme de lado e fitei aquela mulher dos pés a cabeça, meu pau tremia colado na barriga, sua saia subiu um pouco e pude ver sua calçinha branca de renda, dava para ver o formato de sua xana um capo de fusca, com minha mão tremendo de medo de ser pego no flagra ergui um pouco sua saia e percebi que ela estava molhadinha, uma mancha escura no pano branco denunciava sua excitação, naquele momento eu estava maluco, desejava aquela mulher como se ela fosse a única do mundo, sentia até o cheiro de sexo que inalava o meio de suas pernas, fiz que quisesse ver se ela tinha adormecido e passei a mão de baixo pra cima na sua coxa, senti seu corpo tremer, sua pele ficou arrepiadinha, ela passou a língua naqueles lindos lábios e deu uma gemidinha dengosa, tive vontade de saltar em cima daquele corpo maravilhoso, mais o medo, o respeito que devia para com seu marido impedia minha ação, sem falar nada ela sentou e pegou seu copo e bebeu tudo de uma vez, neste momento surgiu um fio de esperança de que ela estava ficando alucinada de tesão, voltou a deitar percebi que ela mexia com as pernas tentando tocar no meu pau e quase sempre conseguia, estava quase gozando só de sentir suas pernas tocar no meu pau, sem raciocinar direito eu perdi o respeito e a timidez, iniciei passando a mão nas suas coxas e fui subindo, ela rebolou e soltou gemido baixinho, sua respiração foi ficando ofegante, sua língua passeava pelos seus lábios, só eu sei a vontade que eu tinha de colar minha boca na dela, mas mais uma vez ela se segurou, encheu seu copo outra vez e repetiu bebeu tudo sem tirar da boca, levantou e disse que iria banhar, quando ouvi o barulho do chuveiro fui de pé por pé até a porta e escutei ela gemendo baixinho, não tive duvida que ela estivesse se masturbando, corri para o banheiro do meu quarto e bati uma punheta rapidinho, bastou umas socadas e a porra jorrou com força dentro do vaso.
Voltei rápido e disfarcei estar assistindo o filme, ela voltou enrolada em uma toalha, foi até a cozinha e veio com mais uma cerveja na mão, serviu no meu copo e o seu, alcançou-me o meu e bebeu o seu de uma só vez de novo, sentou no mesmo lugar de antes e colocou suas pernas novamente por cima das minhas, neste momento o ator do filme estava comendo a mulher de quatro, ela ficou um instante olhando e voltou a fechar os olhos, quando ela mexeu suas pernas procurando meu pau não tive mais duvida ela estava com um tesão fora do controle, meu pau chegava doer de duro, minha limitação de respeito não condizia com minha excitação, eu queria aquela mulher e senti que ela estava afim de sexo também, por mais que seu marido fosse um cara legal comigo não tinha mais jeito de me controlar.
Quando ela mexeu as pernas novamente a toalha a subiu estava sem calçinha, sua xana vermelha, linda, maravilhosa se abriu, era o momento de agir, inclinei meu corpo e beijei a testa daquela buceta que cheirava sexo, ela delirou, gemeu de prazer, ergui uma de suas pernas e entrei no meio delas cai de boca naquela xana maravilhosa, suguei, lambi ela toda, passava a língua por dentro de sua racha de baixo para cima e quando chegava no seu clitóris chupava ele com força, não demorou nem um minuto ela inundar sua vagina e delirar num orgasmo alucinante, gritou de prazer, urrou que nem uma leoa na selva, pedia para enterrar a língua dentro de sua vagina toda melada, fiquei um bom tempo chupando aquela xana e depois de tirar minha camisa e abaixar o calção deitei em cima daquele corpo maravilhoso tão desejado por mim, subi beijando aquela barriga linda sem nem um sinal de gordura, enxutinha, dura, sarada, passei a língua em redor de seus mamilos e chupei os bicos daqueles seios maravilhosos e quando colamos nossos lábios num beijo quente, molhado, cheio de tesão e desejo, nossas línguas se enrolavam nas nossas bocas, senti o calor de sua xana na cabeça de meu pau, fui penetrando bem devagarzinho, sentindo cara milímetro que entrava em sua vagina melada, quente, quando senti meu saco colar na sua bunda quase gozei, ela gemia baixinho e foi levantando a sua voz, começou a rebolar, mexer com seus quadris, empurrava meu peito para cima para poder ver meu pau entrar e sair de sua buceta, olhava nos meus olhos e beijava minha boca com força, quase feria meus lábios, me chamava de seu amante, dizia que estava adorando ser fodida por um homem que não era seu marido, senti sua vagina se contrair, apertar toda a extensão de meu pau, sua xana ficou apertadinha, a sentia sugar meu pau todo, parecia que estava chupando todo meu mastro, pediu para eu morder seus seios, seu pescoço, sua boca e delirou, gritou, rebolou, entrou em um orgasmo alucinante, múltiplo, ficou mais de trinta segundos gozando, gritando de prazer, não agüentei e gozei junto com ela senti a cabeça do meu pau doer quando a porra jorrou bem no fundo de sua vagina,
Ficamos agarradinhos por um bom tempo até sua respiração voltar ao normal, sai de cima dela e ela foi para o banheiro sem olhar no meu rosto, fui a traz dela e quando ela abriu o chuveiro e entrou em baixo da água a agarrei por traz e fiquei beijando sua nuca, passando minhas mãos por aquele corpo lindo, peguei o sabonete e passei em seu corpo todo, massageei seus seios, coloquei os dedos dentro de sua racha, meu tesão era descomunal, coloquei ela na minha frente e encaixei o pau na sua bunda, procurei seu cuzinho e forcei a penetração, ela colocou suas mãos na parede e empinou bem aquele rabo maravilhoso, senti a cabeça do pau entrando no seu anelzinho, ela gemia feito uma gata no cio, empurrou seu corpo para traz e o pau resvalou todo para dentro de seu rabo, começou rebolar, ela mesma dominava os movimentos jogava o corpo para frente e para traz, peguei em sua cintura e comecei a socar forte, ela disse, assim meu amante mete com força no meu rabo que eu adoro ser penetrada por traz assim, soca vai me rasga, deixe meu cu todo arrombado adoro sentir dor depois de ser enrabada, falava, gritava, gemia, gozamos juntos, enchi o rabo dela de porra gozei bem no fundo e fiquei com o pau atolado até ficar mole.
Depois do banho ela foi para seu quarto desabou na cama e adormeceu, desliguei o dvd e fui dormir também, acordei na manha seguinte com ela sentada no meu lado na minha cama, estava enrolada em uma toalha á expressão no seu rosto era de uma mulher preocupada, estava tensa, nervosa, tremendo que nem vara verde, pediu para eu não mentir e dizer o que aconteceu entre nos dois, porque ela estava toda dolorida e queria saber de tudo, tinha ficado bêbada e não lembrava de nada, fiquei um minuto tentando raciocinar e tentava achar uma desculpa convincente mas não encontrei, olhei nos seus olhos e passei a mão na sua coxa, ela fez outra pergunta, nos transamos ontem, sem pensar em nada eu agarrei seu corpo e deitei-a na cama, subi em cima dela e disse Bianca vamos fazer tudo de novo, assim você vai saber de tudo o que fizemos ontem, sem dar tempo dela contestar colei minha boca na dela, não preciso dizer que ficamos até onze horas da manha transando.
Ficamos dormindo juntos até Ivaldo voltar de sua missão, depois disto continuamos amantes sem ele saber, teve dias que a consciência pesava mas não conseguimos nos evitar, bastava Ivaldo fechar o portão quando sai para o quartel que ela corria para meu quarto nua e se jogava em cima de mim, fiz um pedido e fui atendido, ela deixou de gritar e gemer alto quando esta trepando com ele.
Obrigado pelo comentário e nota.