Antes de tudo quero dizer que incesto é um prazer angustiante, é a tristeza de saber que nunca mais vai ter a mesma relação do dia-a-dia com seu parente próximo.
Meu nome é Marcelo, e tenho 20 anos. Na época que ocorreu este conto, eu recém havia completado 17, e minha irmã, Érica, estava alguns meses de fazer 15.
Nossa mãe havia morrido três meses antes e passamos a morar somente com nosso pai.
Ainda estávamos muito abalados quanto a isto.
Sempre fui muito apegado a minha irmã, éramos, além de irmãos, amigos.
Tudo começou num fim de semana, estava assistindo televisão, esperando ela sair do banho para discutirmos sobre o tempo de cada um no computador (Essa sempre foi a briga aqui de casa).
Quando ela saiu do banho, veio para a sala enrolada na toalha e puxou um assunto qualquer, quando deixou acidentalmente a toalha cair.
Virei o rosto na hora, e ela foi pro quarto se trocar.
Voltou e ficamos assistindo televisão, e foi quando notei que ela estava se insinuando para mim, pois nunca foi de vestir roupas muito curtas em casa.
Saí da sala. Estava sentindo uma excitação incontrolável, o tesão de algo proibido, um tabu.
Mas eu não estava gostando daquilo, não conseguia pensar nela em nada mais do que minha própria e pura irmã.
Pensando, acabei pegando no sono.
Passou 1 dia, 2 dias, e eu já havia até parado de pensar no assunto.
Então, no 3º dia após o que aconteceu, pela tarde, fui ao quarto dela, conversar sobre algo que nem lembro mais.
Entrei sem bater, para minha infelicidade.
Vi minha irmã se masturbando em cima de sua cama, resmungando qualquer coisa.
Saí rapidamente, quando vi ela me chamar. Pedi para ela se vestir que eu seria todo ouvidos.
Ela disse que não fazia questão, me puxou para dentro do quarto, fechou a porta, e perguntou se eu estava sentindo o mesmo que ela sentia por mim.
Eu não pensava em mais nada e não estava respondendo por mim.
Eu não queria aquilo, ela era minha irmã. A garota que eu mais respeitava na face da terra.
Não sei o que me veio à cabeça, quando disse que correspondia os sentimentos dela.
Ela tirou minha roupa e nos deitamos em sua cama.
Começou com um oral em mim, quando ela disse que queria que eu a penetrasse.
Enquanto ela cavalgava em cima de mim dizendo: Me fode irmão, dava-me vontade de vomitar. Eu queria parar com aquilo, mas não conseguia.
Fizemos um 69, e logo após meu primeiro orgasmo, fizemos uma pausa, e ela começou a cavalgar em mim de novo, para ela gozar também.
Era uma excitação incontrolável.
Na segunda vez, gozamos juntos, ela foi tomar um banho no banheiro de baixo, e eu fui pro meu quarto, tomar um banho também.
Fizemos aquilo durante os 2 dias seguintes e eu disse a ela o que estava acontecendo.
Após aquilo nosso relacionamento nunca mais foi o mesmo, eu não conseguia encarar ela, nem ela me encarar.
Nosso pai notou algo errado, mas não se deu o trabalho de perguntar. Ele estava sempre trabalhando e não ligava muito para a gente. Era o que estava mais abalado pela morte de nossa mãe.
Começamos a conversar que nem irmãos novamente, algumas semanas depois, mas nunca mais foi a mesma coisa.
Dois anos após o acontecido, arrumei um estágio, pedi um dinheiro provisório mensal pro meu pai e me mudei, alugando um apartamento, num bairro próximo.
Atualmente ela tem 18 anos, um namorado e ainda mora com nosso pai.
Nos vemos bastante, embora nunca mais tenhamos tocado no assunto.
Esta é a primeira vez que eu conto algo pessoal meu, além de ser meu primeiro conto. Considerem isto.
Abraços.